Deus é Fiel

Deus é Fiel

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Subsídio da lição de EBD: No mundo tereis aflições – Leitura em Classe João 16.20,21,25-33.

Texto: A palavra-chave para a 1ª lição deste 3º trimestre é “mundo”. O termo mundo corresponde a terra e o conjunto de todas as coisas criadas. No que corresponde o relacionamento do cristão com o mundo duas coisas são importantes: primeira, no mundo teremos aflições e segunda, aqui somos forasteiros, ou seja, peregrinos, a nossa morada é no céu de onde esperamos o Senhor Jesus nosso Salvador (Fl 3.20).
A lição possibilitará conhecimento a respeito do sofrimento do cristão no mundo citando as causas e as consequências de tal situação. Todos que viveram e viverão aqui no seu histórico estarão presentes os dias de angústia e os dias de alegria. Para introdução da aula interrogue os seus alunos quem foi Jabez? (1 Cr 4.10) e em seguida quem foi José o filho de Jacó? Em meio ao diálogo também pergunte é mais fácil falar de quem? E por quê? Após exponha que quando mais sofremos mais marcas são deixadas para memorial, e José é um bom exemplo de tal verdade.
I – As aflições do tempo presente.
1.    De ordem natural.
2.    De ordem econômica.
3.    De ordem física.
Comentário: No tempo presente as aflições são pertencentes às três ordens acima citadas. E todas estas ordens provocam em nós dor e sofrimento. Quantos cristãos fiéis foram vítimas de catástrofes físicas sejam elas; furacões, tsunamis, terremotos, enchentes e outros. Só para termos ideia no Brasil, país livre de terremotos em grande escala, possuí 48 fraturas na crosta o que outorga abalos sísmicos no território nacional, e outro dado importante no ano são registrados em média mais 900 mil terremotos, só no Japão dos 200 mil terremotos registrados por ano 5 mil são perceptíveis. Quantas pessoas sofrem com os elementos naturais? Inúmeras, e dentre elas muitas pessoas fiéis.
Na ordem econômica, percebemos o grande número de pessoas que não possuem o básico para a própria sobrevivência. Ser rico não quer dizer perdido, e nem ser pobre quer dizer salvo. Muitos pela passagem bíblica de Lucas 16. 19-31 define que para serem salvas as pessoas deverão ser pobres. Grande erro. Imagine a dor causada pela falta de não ter o básico para a sobrevivência?
Muitas são doenças existentes do século presente. Interrogue os alunos qual seria para eles a principal dor causada pelas doenças além da morte. E após os comentário feche o tópico citando “em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” Rm 8.37.
 II – Por que o crente sofre.
1.    A queda.
2.    A degeneração.
3.    O novo nascimento e o sofrimento.
Comentário: Após a queda de Adão a tristeza, a dor e a morte tornaram presentes no desenrolar da história da humanidade. Pelo pecado de um, todos tornaram pecadores (Rm 5.12) e pelo pecado a morte, que de fato é a experiência física terminal.
A degeneração humana marcou o período antediluviano com os seguintes termos: maldade, corrupção e violência (Gn 6.5,11). Já no período do dilúvio a Abrão inicia se o pecado de idolatria, que segundo a história o primeiro foco de idolatria iniciou se na mesopotâmia no pós-morte de Ninrode, onde pessoas fizeram imagens de escultura do mesmo e o adorava. Nos dias atuais por causa do pecado atual os atos contrários à vontade Deus são presentes.

Nada melhor do que enfatizar as palavras no final do sub-tópico “Assim, experimentamos o sofrimento porque habitamos um corpo que ainda não foi transformado, mas que espera a sua plena glorificação (I Co 15.35-58)”.
III – O crescimento e a paz nas aflições.
1.    A soberania divina na vida do crente.
2.    Tudo coopera para o bem.
3.    Desfrutando a paz do Senhor.
Comentário: Deus cuida dos seus. Se no mundo temos aflições em Deus temos e sempre teremos segurança, paz, prosperidade, saúde e oportunidades de viver da melhor maneira porque a vontade de Deus para as nossas vidas é boa, também é agradável e por fim a vontade de Deus é perfeita (Rm 12.2). Outro versículo que poderá ser usado é de Naum 1.7 “O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia e conhece os que nEle confiam”. Três verdades; Deus é bom, Deus é uma fortaleza e Deus nos conhece.
Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, isto indica que tudo que acontece ao cristão será importante, será útil e terá beneficio.
Em Cristo temos paz. A nossa paz não depende de estar ou não em conflitos. A nossa paz é a segurança de espírito que temos por ter Cristo como Salvador de nossas vidas. Jesus disse: “Tenho vos dito isto, para que em mim tenhais paz” O que Jesus disse? Ao expressar tal versículo aos discípulos Jesus fazia menção dos capítulos 13,14,15 e 16. Jesus tratou-se dos discípulos sobre as seguintes lições: sendo Ele Senhor e Mestre, lavou os pés dos discípulos; tratou-se, do relacionamento dEle e seu Pai; o dever dos discípulos em permanecerem na videira verdadeira e a respeito do Espírito Santo. Tais lições produziria nos discípulos a verdadeira paz.









terça-feira, 26 de junho de 2012

Período da Monarquia.

Texto: E, depois, pediram um rei, e Deus lhes deu, por quarenta anos, a Saul, filho de Quis, varão da tribo de Benjamim. E, quando este foi retirado, lhes levantou como rei a Davi, ao qual também deu testemunho e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade. Da descendência deste, conforme a promessa levantou Deus a Jesus para Salvador de Israel. Atos 13.21-23.
O sexto período da época de Israel é conhecido como o período da Monarquia. Este período vai de 1095 a.C até 975 a.C com a duração de 120 anos, abrangendo os reinados de Saul, Davi e Salomão. Os escritos Bíblicos deste momento histórico encontram se nos livros de 1º Samuel ao livro de 1º Reis.
Com os reinados de Davi e Salomão este período passa a ser considerado como o período da Idade de Ouro da história de Israel. A conquista de Jerusalém e a construção do Templo faz deste período o auge da história do povo israelita.
I – A Idade de Ouro.
Os 120 anos de duração deste período é marcado por uma conquista que ocasionou na fundação da capital política de Israel e na construção do Templo que fez dela além da capital política também a capital religiosa.
1- A conquista de Jerusalém. A cidade de Jerusalém também é conhecida como: Jebus (Jz 19.10), Sião (Sl 87.2), Ariel (Is 29.1), Cidade de Justiça (Is 1.26), Santa Cidade (Is 48.2), a cidade do grande Rei (Mt 5.35), a cidade de Davi (2 Sm 5.7). Conforme as narrativas dos livros históricos do velho testamento Davi expulsou os jebuseus de Jerusalém (2 Sm 5.7), porém a conquista da cidade foi liderada por Joabe e seus soldados que subiram pelo canal subterrâneo e tomaram a cidade (2 Sm 5.8). Os 33 últimos anos do governo de Davi sobre Israel teve como sede administrativa a cidade de Jerusalém (2 Sm 5.5).
Por não ser uma cidade localizada em área marítima indica que Jerusalém não possuía portos. Todavia, para o seu período a cidade já era dotada de grandeza, o que explica esta grandeza?
Lembremos que o salmista cantava da seguinte maneira: como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o Senhor está em volta do seu povo, desde agora e para sempre (Sl 125.2). Logo a grandeza da cidade estava relacionada à sua localização e por passar os anos tornou – se mais importante ainda com a construção do templo.
2- O templo de Salomão. Conforme o subponto anterior Jerusalém tornou se mais grandiosa com a construção do templo. Logo a cidade em que o templo foi construído é Jerusalém basicamente no monte Moriá (1 Cr 21.28- 2 Cr 22.1). O templo para o povo de Israel era o símbolo da presença de Deus e na sua inauguração a glória de Deus se manifestou de tal maneira (2 Cr 5.13,14). Lembrando que o templo foi construído em sete anos (1 Re 6.37,38).
II – Saul o primeiro rei de Israel.
Anterior ao governo unificado de Israel o regime administrativo da nação israelita era teocrático com a liderança exercida por juízes e o último juiz da história de Israel foi Samuel, homem que exerceu três funções a de profeta, sacerdote e juiz. A última ação de Samuel como Juiz foi a de alertar o povo israelita a respeito do preço em ter um rei (1 Sm 8.11-18), porém o povo permaneceu firme no propósito em ter um rei como as demais nações (1 Sm 8.19).
Com tal decisão o povo israelita teve o seu primeiro rei, Saul, filho de Quis que foi enviado a procurar jumentas de seu pai (1 Sm 9. 1-3) na viagem encontrou com Samuel e foi ungido rei de Israel (1Sm 10.1).
Nos 40 anos de governo duas ações marcam a administração de Saul. A primeira ação marcante de Saul foi quando o mesmo por falta de equilibro e por uma atitude repleta de desespero realizou o holocausto (1 Sm 13.10), missão não cabível ao monarca. A segunda ação realizada por Saul que também desagradou a Deus foi quando o monarca israelita não obedeceu à ordem de eliminar os amalequitas (1 Sm 15.22).
III- Davi, homem segundo o coração de Deus.
1- Davi o homem. Deus falou a Saul por intermédio de Samuel que já tem buscado um homem segundo o seu coração (1 Sm 13.14). A primeira análise que devemos fazer de Davi na Bíblia Sagrada é Davi como um homem. Deus não falou que estava à procura de um semideus, mas sim de um homem. Assim como todos os homens Davi também cometeu agravos como: adultério (2 Sm 11.4), assassinato (2 Sm 11.14,15) dentre outros.
2- Davi o guerreiro. Como guerreiro Davi venceu Golias (1 Sm 17. 32-58), liderou os exércitos de Israel em frente aos conflitos outorgando várias vitórias o que levou as mulheres a cantarem “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1 Sm 18.7).
3- Davi o poeta. Dos cento e cinquenta salmos na Bíblia, setenta e três são atribuídos a Davi. Dentre tantos salmos pertence a Davi podemos citar os de número, 1 e 23. Como poeta Davi foi inspirado por Deus a escrever os salmos (2 Sm 23.2).
4- Davi o rei. Quando Jacó abençoou os seus filhos reservou a Judá a seguinte bênção: “O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos” (Gn 49.10). Como rei Davi já se encontrava nos planos de Deus. Segundo a narrativa bíblica Davi foi tirado do curral de ovelhas para ser chefe de Israel (1 Cr 17.7).
5- Davi o servo. Assim Paulo citou em seu sermão na sinagoga “Porque, na verdade, tendo Davi, no seu tempo, servido conforme a vontade de Deus, dormiu, e foi posto junto de seus pais, e viu a corrupção” (At 13.36). O segredo do sucesso de Davi encontra se no seu ato de ser servo. No ministério particular de Jesus, aonde as necessidades dos discípulos são supridas notamos que Jesus sendo Mestre e Senhor lava os pés dos discípulos (Jo 13). O segredo para sermos abençoados é servir.
IV- O governo de Salomão.
Salomão cujo nome significa pacifico (1 Cr 22.9), filho de Davi com Bete-Seba (2 Sm 12.24) reinou sobre Israel quarenta anos (1 Re 11.42). Foi destacável ao construir o templo, tornou se notável por escrever três livros e alcançou fama e riqueza mediante a escolha perfeita (1 Re 3.9).
Ampliou o seu reino através de casamentos políticos, por isso encontramos a citação de que Salomão teve 700 mulheres e 300 concubinas e suas mulheres lhe perverteram o coração (1 Re 11.3).
Sobre Salomão podemos ainda citar que a ele pertencia três mil provérbios e mil e cinco cânticos (1 Re 4.32). E dos cento e cinquenta salmos o mesmo escreveu dois: 72 e 127.
Portanto, o período da monarquia revela que por mais que homens sejam ungidos os mesmo são falhos. O povo falhou ao escolher o regime monárquico. Saul falhou no momento que não guardou e nem obedeceu às ordens de Deus. Davi falhou quando não foi à batalha. E Salomão falhou ao deixar o que tinha aprendido e ensinado. Em meio aos limites humanos devemos permanecer firmes e cuidarmos de nós mesmos para mantermos de pé (1 Co 10.12).  

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Subsídio da lição de EBD: A formosa Jerusalém – Leitura Bíblica em Classe Ap 21.9-18.

           As palavras-chave para a 13ª lição deste trimestre é Nova Jerusalém. A primeira palavra “Nova” corresponde a uma das características desta cidade que também é uma cidade “Santa” (Ap 21.10). Nova, cidade desconhecida, guardada para os salvos de todas as épocas (Jo 14. 1-3).  Já a segunda palavra Jerusalém, tem por significado, habitação de paz.
A cidade de Jerusalém também é conhecida como: Jebus (Jz 19.10), Sião (Sl 87.2), Ariel (Is 29.1), Cidade de Justiça (Is 1.26), Santa Cidade (Is 48.2), a cidade do grande Rei (Mt 5.35), a cidade de Davi (2 Sm 5.7).
Na abertura desta aula deixo como dica a leitura do texto de João 14.1-3, e em seguida sugiro a seguinte pergunta: o que te faz turbar o coração? Após a participação dos alunos foque que as promessas de Cristo são consolo e tranquilidade para a nossa alma. E há lugar para todos os salvos na Jerusalém Celeste.
I – O QUE É A JERUSALÉM CELESTE.
1.    Mais sublime que os céus.
2.    A casa de meu pai.
3.    A Nova Jerusalém.
Comentário: Três são os indicadores que define a Nova Jerusalém a uma cidade sublime: primeiro, a cidade é grande, logo a grandeza da cidade corresponde ao suprimento da necessidade dos seus habitantes; segundo, a cidade é santa, isto é, a cidade é perfeita e livre de todo mal e em terceiro a cidade descia do céu, por isso nela há a glória de Deus (Ap 21.10,11).
A frase “na casa de meu Pai há muitas moradas” transmite dois ensinamentos básicos: primeiro ensino, a casa pertence ao Criador e segundo nesta casa há muitas moradas. Na tradução NVI a expressão muitas moradas corresponde a uma casa pequena com muitos cômodos envolta de um pátio que é o pondo de encontro para o lazer dos filhos que mora envolta do seu pai. Na Nova Jerusalém estaremos envolta do nosso Pai celestial.
II – AS CARACTERÍSTICAS DA NOVA JERUSALÉM.
1.    É um lugar real.
2.    Arquitetura.
3.    Formato.
4.    Materiais.
Comentário: Os detalhes inseridos no texto sagrado da Nova Jerusalém indica que ela é uma cidade real. Cidade cujo construtor também é real (Hb 11.10). Se o mundo atual afetado pelo pecado possui as suas maravilhas o que diremos da Nova Cidade em que nela não haverá maldição (Ap 22.3), não haverá necessidade dos governos dos dias e das noites - sol, lua e estrelas – (Ap 22.5), não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas (Ap 21.4).
III – O PERFEITO ESTADO ETERNO.
1.    Um governo perfeito.
2.    Habitantes perfeitos.
3.    Conhecimento perfeito.
4.    Comunhão perfeito.
5.    Amor perfeito.
Comentário: Para um mundo perfeito é necessário que exista uma composição com elementos essenciais como a de um governo capaz somada a habitantes conscientes, que desfrute de conhecimentos, comunhão e vivam em amor. Por muitos anos esta tem sido à busca de homens para uma sociedade melhor, porém, estas teorias ao serem executadas pelo o homem eliminou o essencial que é a presença de Deus. Ou seja, não haverá uma sociedade justa com a ausência de Deus. Na Nova Jerusalém a perfeição será real porque o próprio Deus a governará com isto os habitantes serão os salvos de todas as épocas que possuirão conhecimento perfeito e desfrutarão da perfeita comunhão e do perfeito amor.
Na Nova Jerusalém o amor de fato será sincero, generoso e longânimo. A perfeição do amor de Deus na Nova Jerusalém se manifestará no amor que galardoa os salvos (Tg 1.12).
O primeiro livro da Bíblia é o de Gênesis, o livro do princípio, enquanto o último livro é o de Apocalipse que corresponde a revelações. Todavia, o primeiro como o último livro da Bíblia possui relações diretas a ordem da história da humanidade, se em Gênesis encontramos as origens das coisas, em Apocalipse conheceremos o desfecho de todas as coisas. Mas, os últimos capítulos de Apocalipse são conhecidos como o gênesis do apocalipse, portanto as origens de uma nova época encontram se nos capítulos finais de Apocalipse. No demais, professores, alunos e irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder (Ef 6.10) porque a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo (Fp 3.20).

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Período da Conquista de Canaã.

Texto: Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós. Josué 3.5.
O quarto período da época de Israel é o da conquista de Canaã, com pouca duração abrangendo apenas 6 anos. E os principais acontecimentos deste período se encontram nos relatos do livro de Josué.
Haverá na narrativa do livro de Josué princípios básicos para uma vida de conquistas. Também, no decorrer do período histórico em análise haverá lições correspondentes as ações que impossibilita uma vida de conquistas.
Por ser o período de conquista historicamente curto com apenas seis anos, não indica que nestes anos todo o território foi conquistado (Js 13.1), ficou muita terra para ser possuída.
Igreja do Senhor, preparemos para as conquistas quer sejam físicas, financeiras e espirituais.
I – Classificação das conquistas
1- Espiritual. A vida espiritual deve ter os cuidados básicos assim, como temos os cuidados ao campo físico da vida. Para obtermos conquistas na vida espiritual é necessário que tenhamos como alvo à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo (Ef 4.12).
2- Física. Ao que corresponde ao corpo e as necessidades do mesmo. Dentre tantas buscas para a conquista da felicidade estar o buscar suprir as necessidades físicas. Jesus na oração modelo fez menção o pão nosso de cada dia (Mt 6.11). A expressão utilizada por Cristo corresponde às necessidades do alimento, das vestes e do remédio. Todavia, não poderemos esquecer os cuidados de Deus para que sejamos bem sucedidos, pois Ele conhece as nossas necessidades (Mt 6.32).
3- Financeira. Na palavra do Senhor o cristão que não se corrompe e é guiado pelo ensino da mesma prosperará em tudo (Sl 1.3). As conquistas no campo financeiro é a busca da satisfação profissional e além de tudo salarial.
II – Atitudes que possibilitam as conquistas
1- Ter um mediador. O líder de Israel no período da conquista de Canaã foi Josué que na maior parte da sua vida esteve ao lado de Israel. Nesta atitude de Josué de estar ao lado de Moisés outorga – lhe a capacidade de ser o sucessor na liderança da nação israelita em um novo período o da conquista. Ser sucessor de líderes não é difícil o complicado é ser líder por excelência. Josué foi de fato bem sucedido por ter como mentor, ou seja, como mestre a pessoa de Moisés. No capítulo um do livro de Josué Deus fala ao sucessor de Moisés que o mesmo deveria esforçar e ter bom ânimo (Js 1.6) ter cuidado em fazer conforme toda a lei (Js 1.7), não apartar o livro da lei da boca (Js 1.8) e confiar em Deus (Js 1.5).
Além de Josué encontraremos outros exemplos de pessoa que tiveram um mentor. Eliseu foi o que foi por ter aprendido de Elias. Pedro após a ressurreição e ascensão de Cristo tornou pilar fundamental do cristianismo isto porque teve como exemplo a pessoa de Jesus.
Para obtermos as conquistas diárias é necessário saber a quem escutar e deixar que os exemplos de vida dos nossos superiores sejam bênçãos para nós.
2- Santificação. O necessário é que antes de pedirmos a Deus para abrir portas da conquista em nosso meio, verifiquemos se o nosso coração é puro, reto e se estar de fato sob a orientação do Espírito Santo (At 2.38), pois Deus só operará em favor do seu povo se estiver em perfeita harmonia com a sua vontade. Santificação indica separar para o uso de alguém, e este alguém é Jesus. No caso dos israelitas no período da conquista de Canaã era necessário santificar para presenciar a ação poderosa de Deus e ser separado para ser diferente das nações pagãs daquela região. Que a cada dia Deus nos santifique para que possamos agradá-lo e amá-lo conforme a sua perfeita vontade.
3- Ser guiado pela palavra de Deus. O cristão é guiado pelo Espírito Santo (Rm 8.14) e pala Bíblia. A Bíblia é o manual de prática do povo de Deus. Para obter conquista é necessário ser conduzido pelo ensino bíblico. Todos os líderes que obtiveram conquistas importantes foram conduzidos pelo ensino da Bíblia. Sem o ensino bíblico não haverá avivamento. A pregação na igreja levanta as pessoas enquanto que o ensino sustenta o cristão conforme os princípios da fé cristã.
Com as práticas do dia a dia, temos sido guiados pela palavra do Senhor?
III – Atitudes que impedem as conquistas
1- Aceitabilidade ao pecado. O pecado é tudo aquilo que desagrada a Deus. O pecado poderá ser omissão ou comissão da vontade Divina. A principal consequência do pecado foi separar o homem de Deus. Na queda do homem toda a humanidade foi afetada.
O capítulo sete de Josué, trata se do pecado cometido por um homem que impossibilitou a conquista de Ai, que para ser conquistada não era necessário subir todo o povo (Js 7.3). O pecado de um poderá ter consequências para todo o grupo.
O conhecimento do pecado deverá gerar desejos de santidade na vida do cristão e proporcionar uma vida ativa na pregação e no ensino das Escrituras.
Para obtermos conquistas individuais ou em grupo deveremos assumir a nossa identidade de filhos de Deus e assim como Ele é santo nosso também deveremos nos santificar (1 Pe 1.15).
2- Não pedir conselhos a Deus. Então, aqueles homens israelitas tomaram da sua provisão e não pediram conselhos à boca do Senhor (Js 9.14). Os gibeonitas enganaram a Josué (Js 9.3-13) com astúcia, e com fingimento. Sem consultar a Deus sobre tal povo e sobre qual medida tomar Josué ficou impossibilitado de conquistar por completo aquele povo, que consequentemente trouxe os cananeus ímpios para dentro de Israel. Para todas as decisões da vida deveremos buscar a vontade de Deus e em oração pedirmos sabedoria e orientação. Pois, atitudes tomadas sem consentimento de Deus trará tristezas e tragédias.
Tem você pedido conselho a Deus para os seus planos e sonhos?
Quando os nossos objetivos estiverem voltados para a conquista de algo deveremos entender se esta é a vontade de Deus, e se os nossos planos são conforme a palavra do Senhor.
Atitudes tomadas sem o consentimento do Senhor trará tristeza. Para sabermos a vontade de Deus deveremos compreender as Escrituras e termos pessoas certas para influenciar a nossa vida.
Evangelista Andreson Côrte.
Doutrina: 12/06/12

terça-feira, 19 de junho de 2012

Período dos Juízes.

Texto: E serviu o povo ao Senhor todos os dias de Josué e todos os dias dos anciãos que prolongaram os seus dias depois de Josué e viram toda aquela grande obra do Senhor, a qual ele fizera a Israel... E foi também congregada toda aquela geração a seus pais, e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o Senhor, nem tampouco a obra que fizera a Israel. Então, fizeram os filhos de Israel o que parecia mal aos olhos do Senhor; e serviram aos baalins. Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e os deu na mão dos roubadores, e os roubaram; e os entregou na mão dos seus inimigos ao redor; e não puderam mais estar em pé diante dos seus inimigos. Por onde que saíam, a mão do Senhor era contra eles para mal, como o Senhor tinha dito e como o Senhor lho tinha jurado; e estavam em grande aperto. E levantou o Senhor juízes, que os livraram da mão dos que os roubaram... E, quando o Senhor lhes levantava juízes, o Senhor era com o juiz e os livrava da mão dos seus inimigos, todos os dias daquele juiz; porquanto o Senhor se arrependia pelo seu gemido, por causa dos que os apertavam e oprimiam. Juízes 2.7,10,11,14-16,18.
O quinto período da época de Israel é conhecido como o período dos juízes. Tal momento histórico tem como marco inicial a morte de Josué e abrange cerca de 300 anos encerrando no fim do governo de Samuel, que outorga início ao período da monarquia. A narrativa do período dos juízes encontra se no sexto livro da Bíblia o de Juízes e também nas narrativas iniciais de 1º Samuel.
No período anterior vitória e sucesso foram marcantes no cotidiano do povo israelita, enquanto que no período em estudo o destaque ficou para as palavras derrota e fracasso. Portanto, a derrota e fracasso vivenciado pelo povo foram motivados por escolhas e falta de conhecimento de Deus e da obra de Deus para com o povo de Israel (Jz 2.10)
I – Panorama do período dos Juízes.
O período dos juízes é anterior ao dos reis (Jz 17.6), pois naqueles dias não havia rei em Israel e cada qual fazia o que parecia direito aos seus olhos. Os juízes mais conhecidos são: Débora, Gideão, Jefté e Sansão. Neste período o tema é: o povo serve a outros deuses, Deus entrega o povo a outros povos, o povo vota para Deus e Deus suscita um Juiz.
1- O povo serve a outros deuses. No período anterior mesmo sendo o momento histórico conhecido como o da conquista de Canaã os israelitas não conseguiram eliminar os seus inimigos e com isto tiveram que conviver com cananeus, filisteus e demais povos pagãos. Tais povos não requeriam dos israelitas o abandono de Deus, porém influenciavam os israelitas a práticas politeístas e como consequência a nação eleita deixava de servir a Deus e serviam a Baal e a Astarote (Jz 2.13). Baal era o principal deus adorado pelos cananeus, era considerado o deus da da fertilidade, da chuva e da vegetação, enquanto Astarote era a deusa da guerra e da fertilidade e mulher de Baal. O culto a Baal envolvia o sacrifício de crianças (2 Re 21.3-6).
2- Deus entrega o povo a outros povos. A primeira opressão foi de oito anos cuja submissão foi aos mesopotâmios (Jz 3.7-11). Já a segunda submissão foi de dezoito anos e aos moabitas (Jz 3.12-21),em seguida de vinte anos aos cananeus (Jz 4-5), em seguida por sete anos pelos midianitas (Jz 6.1-10.15) e a quinta opressão a Israel foi por parte dos amonitas e filisteus (Jz 10-12). Este último povo só foi vencido nos dias de Davi.
3- O povo volta para Deus. A prática do pecado de idolatria conduzia os israelitas à opressão seguida de tristeza e dor. Em tal situação a nação israelita gemia (Jz 2.18). O povo de Israel voltava para Deus por vivenciar o caos de ser submetidos por nações visinhas. Em meio a suas aflições os israelitas clamavam a Deus e se arrependiam da apostasia (Jz 2. 15,18).
4- Deus suscita um Juiz. O juiz era um homem ou uma mulher escolhido por Deus, qualificado por meio da vocação mediante o poder da presença de Deus em seu ministério (Jz 2.18, 6.16), possuía autoridade em sua missão (Jz 6.14), e além de tudo era sobrenaturalmente revestido de poder do Espírito Santo de Deus (Jz 3.10).
II – Período caracterizado por derrotas, fracassos e retrocessos.
O período anterior é marcado pelas seguintes expressões: vitória, sucesso e progresso. Porém, por falta de ensino da palavra de Deus (Jz 2.10) os cerca de trezentos anos do período dos juízes é marcado por derrotas, fracassos e retrocessos. Vitória, sucesso e progresso estar relacionado a uma vida de consagração ao Senhor (Js 3.5). Já as derrotas e fracassos proporcionarão um ciclo vicioso de retrocessos e isto mediante a uma vida de depravação espiritual.
1- Derrotas. Toda dificuldade do período dos juízes estar associado à infidelidade de Israel a Deus, com tal atitude os mesmos foram subjugados aos povos e por anos submetidos à escravidão. As derrotas organizacionais do espaço territorial e militar dos israelitas estar associado a derrotas espirituais em que a nação não conseguia ser fiel a Deus.
2- Fracasso. Fracasso é o oposto do sucesso. Se no período anterior o sucesso foi notável pela consagração dos israelitas ao Senhor, no período em análise o fracasso torna se presente pelo abandono do Senhor pelos israelitas (Jz 3.7).
3- Retrocesso. Por uma conquista os israelitas chegavam à outra conquista, isto é, um ciclo vitorioso, enquanto que o esquecimento de Deus leva à submissão dos israelitas a outra nação e com tal situação iniciava se um ciclo de retrocesso. Submissão levando a submissão.
 III – Onde está aquEle que libertará o povo definitivamente.
Em seus 300 anos de período a pergunta que não se calou foi “onde está aquele que libertará o povo definitivamente?”.
Esta questão foi motivada por cinco fatores: primeiro fator, o povo de Israel era cercado por povos de cultura superior a deles; segundo, Israel não possuía um governo central e nem unificado, terceiro fator, o poder dos juízes era limita; quarto fator, os juízes eram imperfeitos, cheios de falhas e por fim, os conflitos não se cessavam, sendo que estes conflitos eram externos e internos.
O período dos juízes é também conhecido como período teocrático que indica Deus é Rei de Israel e supremo Senhor, porém este período é também marcado pela presença do pecado que de fato é um elemento destruidor do povo de Deus, todavia Deus é longânimo e misericordioso e sempre que o povo se humilhava, orava, e deixava seus caminhos maus Deus ouvia do céu e sarava a sua terra (2 Cr 7.14).
O que marca os quatro passos fundamentais do período em estudo é perorado pala disciplina de Deus a nação israelita. A disciplina de Deus a nação era educativa como também punitiva. Pois, quando o povo apartava-se dEle , Deus não os abandonou, mas os afligiu para fazer com que eles retornasse para a sua presença (Hb 12.1-13).
Evangelista Andreson Côrte
Doutrina: 19/06/12.


sábado, 16 de junho de 2012

Subsídio da lição de EBD: O juízo final – Ap 20.7-15

           A palavra chave para a 12ª lição deste trimestre é juízo que tem por significado, processo ou ato de julgar.  O juízo final será diferente de todos os juízos que já fora realizados e que ainda serão realizados por três questões básicas: primeira questão, quem julgará será Jesus Cristo (Jo 5.22); segunda questão, o lugar do julgamento não será em uma corte, mas sim no espaço, pois fugirá a terra e o céu (Ap 20.11) e por terceira questão que difere o juízo final dos demais temos a seguinte verdade, não haverá como fugir deste julgamento. Hitler preferiu o suicídio a ser julgado pelas leis naturais, em suma Hitler conseguiu fugir do juízo humano, mas não conseguirá fugir do Juízo Final.
Dentre tantos tipos de juízos tratados na Bíblia, cinco são de suma importância para análise nesta temática:
Primeiro: o julgamento dos pecados dos homens na cruz de Cristo (Jo 13.31).
Segundo: o julgamento das obras dos crentes diante do Tribunal de Cristo (Rm 14.10).
Terceiro: o julgamento das nações vivas, na parousia de Cristo (Mt 25.32).
Quarto: o julgamento de Israel, na volta de Cristo (Ez 20.33, Mt 19.28).
Quinto: o julgamento do Grande Trono Branco (Ap 20.11-15).
O Juízo Final não é uma hipótese é um acontecimento que está determinado por Deus para julgar e condenar os ímpios sem nenhuma apelação.
I – O que é o Juízo Final.
1.    O Juízo Final.
2.    As bases do Juízo Final.
3.    A ocasião do Juízo Final.
Comentário: Para compreender o tópico acima é necessário simplificar a temática em três interrogações: Que hora será o Juízo Final? Qual local será o julgamento? Quais serão as bases para o julgamento?
Sobre a hora ou o tempo do Juízo Final cabe a nós a sequência dos fatos registrados no Apocalipse que indica o Juízo após o reino milenar de Cristo e após a última apostasia.
 O julgamento será entre as duas esferas o céu e a terra, pois pela presença de quem julgará fugirá o céu e a terra (Ap 20.11).
A base do Juízo Final é a justiça perfeita de Deus. Deus é justo, perfeito e santo.
II – O julgamento da Besta, do Falso Profeta e do Dragão.
1.    O Juízo sobre a Besta.
2.    O Juízo sobre o Falso Profeta.
3.    O Juízo sobre o Dragão.
Comentário: Os três personagens citados serão julgados, anterior à instauração do Juízo Final. A Besta como representante da política suja deste mundo sofrerá a condenação sem direito ao último julgamento. Já no caso do falso profeta que é a representação de toda religiosidade suja surgida desde as narrativas de Gênesis aos dias da ocorrência do Juízo Final, entre a maldade, violência, corrupção e em destaque a idolatria, também será condenado sem direito ao último julgamento. É importante notar que estes inaugurarão o lago de fogo e enxofre.
Já o diabo será lançado no abismo por mil anos (Ap 20.3) e acabando-se os mil anos, satanás será solto (Ap 20.7) e porá a prova a geração da era milenar assim como foi provado Adão. Sendo assim ocorrerá o Gogue e Magogue, ou seja, peleja final e o fim será o diabo lançado no lago de fogo e enxofre (Ap 20.10).
III – A instalação do trono branco.
1.    O trono branco.
2.    Os tronos dos justos.
3.    O supremo Juiz.
4.    Os livros do juízo Final.

Comentário: Duas são as características do trono: grande, pois relata da sua grandeza na ótica da importância do fechamento histórico como da sua abrangência aos fatos históricos assim como a abrangência do Supremo Juiz.
Haverá também a presença dos tronos dos justos, ou seja, todos os remidos estarão presente (Ap 20.4) para julgar até mesmo os anjos caídos (1 Co 6.3).
Cristo é o Juiz dos vivos e dos mortos, como Ele Juiz não há.
Sobre o abrir dos livros, por sugestões teológicas teremos os seguintes livros:

1.      Livro da consciência (Rm 2.15).
2.      Livro da natureza (Sl 19.1-4).
3.      Livro da lei (Rm 2.12).
4.      Livro da memória (Lc 16. 25).
5.      Livro das obras (Ap 20.12).

Porém, há ênfase ao livro da vida. Pois neste encontra os nomes daqueles que confiaram e entregaram as suas próprias vidas a Cristo.
IV – O julgamento dos mortos

1.    A segunda ressurreição.
2.    Os mortos da segunda ressurreição.
3.    A segunda morte.
Comentário: A segunda ressurreição é também conhecida como ressurreição dos mortos, pois trata – se de todos os mortos que morreram em seus delitos e pecados.
Segunda morte trata – se da separação eterna de Deus.
V – O julgamento da morte e do inferno
1.    O Juízo sobre a morte.
2.    O Juízo sobre o inferno.
A morte e o inferno não são pessoas, entretanto simbolizam os dois grandes castigos que recaíram sobre a humanidade: experiência física terminal e penalidade eterna.
Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda (Ap 22.11).

sábado, 9 de junho de 2012

Evangelho de João II

           As quatro divisões do Evangelho de João são: introdução, ministério público de Jesus, ministério particular de Jesus e acontecimentos finais. Na divisão que compõe o ministério público de Jesus serão notórias quatro questões básicas: acontecimento do capítulo, o assunto do capítulo, nome de Jesus no capítulo e a manifestação de fé ou incredulidade. Lembrando que o ministério público inicia com os testemunhos a respeito de Jesus, porém a manifestação de fé ou incredulidade só torna notável a partir do capítulo 5.
Capítulo 5.
Assunto: Jesus e seu Pai.
Acontecimento: A cura do paralítico.
Nome de Jesus: Filho.
Manifestação: de fé da parte do paralítico e de incredulidade por parte dos judeus.
Obs.: nos versículos 19 a 30 o nome Filho aparece sete vezes. No versículo 21 vemos que tanto o Pai como o Filho ressuscita e vivifica, e no versículo 22 vemos que o Pai confiou o Filho o julgamento.

Capítulo 6.
Assunto: Jesus e os homens.
Acontecimento: A multiplicação dos pães.
Nome de Jesus: O pão da vida.
Manifestação: Incredulidade da parte de muitos judeus e fé da parte dos discípulos.
Obs.: Como pão da vida Jesus dá vida (v. 33) e ressuscitará os homens que creem (v. 39).

Capítulo 7.
Assunto: Jesus e seus ensinamentos.
Acontecimento: A festa dos tabernáculos.
Nome de Jesus: Cristo.
Manifestação: Incredulidade, pois os judeus e seus líderes procuravam lançar Jesus na prisão.

Capítulo 8 e 9.
Assunto: Jesus e o pecado.
Acontecimento: A cura do cego.
Nome de Jesus: A luz do mundo.
Manifestação: só há manifestação de incredulidade.
Obs.: Em 9. 1-6, Jesus curou o cego da cegueira física e nos versículos 35-41 da cegueira espiritual. A cura espiritual veio através de crer em Jesus. O caso do cego curado ilustra que Jesus tem poder sobre o pecado.

Capítulo 10.
Assunto: Jesus e sua morte.
Acontecimento: A festa da dedicação.
Nome de Jesus: O bom Pastor.
Manifestação: o resultado mais destacado é o da incredulidade.

Capítulo 11.
Assunto: Jesus e a ressurreição.
Acontecimento: A ressurreição de Lázaro.
Nome de Jesus: Ressurreição e Vida.
Manifestação: Fé (v. 45) e incredulidade (v. 46). Nos versículos 47-54 vemos a decisão do Sinédrio de matar a Jesus, esta decisão manifestou incredulidade.

Capítulo 12.
Assunto: Jesus e sua obra.
Acontecimento: A entrada triunfal.
Nome de Jesus: Rei de Israel.
Manifestação: Incredulidade.
A partir do capítulo 13 encontraremos o ministério particular de Jesus com algumas questões básicas. No ministério público Jesus se apresentou ao mundo e no ministério particular aos seus discípulos.

Capítulo 13.
Assunto: Jesus e seu exemplo.
Acontecimento: Jesus lava os pés de seus discípulos.
Nome de Jesus: Senhor e Mestre.
Manifestação: A traição de Judas, pois o mesmo não queria ser o menor, mas o maior. E mostra a falta de humildade de Pedro.

Capítulo 14.
Assunto: Jesus e seu Pai.
Nome de Jesus: Caminho, verdade e vida.

Capítulo 15.
Assunto: Jesus e seus discípulos.
Nome de Jesus: Videira verdadeira.

Capítulo 16.
Assunto: Jesus e o Espírito Santo.
Nome de Jesus: A que envia.

Capítulo 17.
Assunto: Jesus e sua oração.
Nome de Jesus: O glorificado.
Já o capítulo 18 ao 21, encontraremos os acontecimentos finais, que trata do: julgamento de Jesus, sacrifício de Jesus, a ressurreição de Jesus e o epílogo.