Deus é Fiel

Deus é Fiel

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Subsídio para as aulas da EBD - Gênesis, o livro da criação Divina


Subsídio para as aulas da EBD - Gênesis, o livro da criação Divina
A bíblia é composta por sessenta e seis livros, que estão divididos em dois Testamentos, e abrange os períodos da história da humanidade, a iniciar com a citação da origem de todas as coisas e a concluir com o anúncio profético da consumação de todas as coisas. Portanto, no que corresponde a origem de todas as coisas o livro básico para a compreensão dos fatos e importante para responder inúmeras perguntas é o livro de Gênesis.
Perguntas do dia-a-dia como:
Quem criou o universo?
Como o universo surgiu?
De onde viemos?
São respondidas no livro de Gênesis.
I – TEMA, DATA, AUTORIA E LOCAL
O tema do livro de Gênesis é a criação.
Sobre a criação desenvolvida por Deus na obra de Gênesis, percebe-se que há uma harmonia e ordem na criação. Aspectos visíveis que demonstram o poder e a ação de Deus. Ao criar todas as coisas, nota-se que Deus é Supremo e Perfeito. Logo, Deus estar no controle de todas as coisas e manifesta sua perfeição ao criar todas as coisas.
Sendo escrito no século 15 antes do nascimento do Senhor Jesus. Tendo como autoria Moisés, homem que foi inspirado pelo Espírito Santo e educado conforme a tradição oral da época.
 Mais uma palavra: As duas primeiras etapas da vida de Moisés
Moisés significa tirando, ou que foi tirado, nome outorgado pela filha de faraó que o chamou de Moisés e disse: Por que das águas o tenho tirado (Êx 2.10).
Moisés viveu 120 anos e nestes anos a sua vida foi dividida em três etapas, porém duas delas abrange o período de Israel no Egito e a última corresponde ao período de Israel no deserto.
Moisés no palácio. Os primeiros 40 anos da vida de Moisés foram marcados pelos seguintes acontecimentos: nascimento de Moisés, educação de Moisés e fuga de Moisés.
a) O nascimento de Moisés. Moisés nasceu no período em que os filhos de Israel eram mortos, mas por três meses o mesmo foi por seus pais escondido (Êx 2.2).
b) Educação de Moisés. Moisés por certo período foi por sua mãe criado e em seguida entregue a filha do faraó. Com a filha de faraó vivendo no palácio Moisés logo foi introduzido na escola egípcia tornando conhecedor de todas as ciências do Egito que segundo dados históricos eram: matemática, geometria, arquitetura, medicina e química (At 7. 22).
c) Fuga de Moisés. Após ver um varão egípcio ferir um judeu. Moisés vendo que ninguém ali havia feriu ao egípcio e escondeu o corpo do mesmo na areia e no dia seguinte ao dar conselhos a dois hebreus que estavam brigando foi Moisés indagado se era ele juiz para julgar aquele conflito ou mataria ao injusto daquele conflito (Êx 2. 11-14).
Moisés no Deserto. Conforme o livro de Atos capítulo sete no versículo trinta os dias de Moisés no deserto de mídia foram de quarenta anos. Nesta nova etapa os acontecimentos na vida de Moisés foram: casamento com Zípora (Êx 2.21) e a chamada de Moisés.
Moisés subiu ao monte para apascentar as ovelhas, subir ao monte indica deixar as coisas naturais para o lado e buscar a face de Deus. No monte Horebe era natural à presença de sarça, porém nenhuma delas chamou atenção de Moisés como a que se ardia no fogo e não se consumia.
Foi, portanto no monte Horebe que Deus chamou a Moisés outorgando lhe uma missão em especial; livrar os israelitas da mão de faraó (Êx 3.10).
II – OBJETIVOS DO GÊNESIS
Os primeiros leitores e ouvintes da narrativa do livro de Gênesis foram os israelitas do período da peregrinação em direção a Canaã.
Três são os propósitos nítidos da escolha de Israel por Deus:
Deus escolheu a Israel para mostrar a sua glória ao mundo. Deus escolheu a Israel para outorgar ao mundo as Escrituras Sagradas. Deus escolheu Israel para entregar o Salvador ao mundo.
Porém, ao sair do Egito o povo estava drasticamente influenciado pela cultura religiosa e pagã dos egípcios. Logo, o livro de Gênesis se notifica com o objetivo de fortalecer a fé da geração do Êxodo.
Portanto, o segundo objetivo corresponde em responder as grandes perguntas que se refere à vida.
III – O CONTEÚDO DO GÊNESIS
Criação: O termo utilizado em hebraico para criar é bará, que significa uma ação divina que produz resultado novo e imprevisível. E em seis dias tudo foi criado. Portanto, Deus é o criador de todas as coisas e o ato de criar é pertencente somente a pessoa dEle.
A criação pode ser analisada por duas óticas. A primeira conclusão a respeito da criação é a composição de reinos e reis. No primeiro dia da criação a luz foi criada reino governado pelo sol, lua e estrelas, astros que foram criados no quarto dia. No segundo dia foi criado o firmamento que é governado por pássaros e peixes, seres vivos que foram criados no quinto dia. Já no terceiro dia Deus criou a terra seca, reino governado por animais e principalmente pelos seres humanos, seres criados no sexto dia.
Entretanto, a segunda ótica corresponde à ordem da criação. A primeira fase trata – se do primeiro ao quarto dia em que Deus põe em ordem a criação. Já no quinto e sexto dia Deus dá vida à criação. E por fim, a última fase corresponde ao sétimo dia, dia em que Deus termina a criação e declara toda a obra da criação como boa.
Queda: O homem foi criado à imagem e a semelhança de Deus. Antes do pecado o homem gozava de privilégios como obter alimentos de todas as árvores (Gn 3.18), o trabalho não era penoso (Gn 3.19) e pela viração do dia conversava com Deus (Gn 3.8).
O pacto adâmico tinha como promessa a vida eterna, como condição a obediência e como pena a morte. A aliança de Deus era com Adão e não com Eva, por isso, os olhos de ambos foram abertos somente após a desobediência de Adão (Gn 3. 7).
Pelo pecado de Adão a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram (Rm 6.12). A desobediência de Adão permitiu que a morte reinasse até mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão (Rm 6.14).
No período Antediluviano as consequências do pecado são nítidas. Se no capítulo três de Gênesis a descrição Bíblica trata – se da origem do pecado o capítulo quatro trata - se das consequências do pecado. No capítulo quatro há o registro do primeiro homicídio, onde que Caim mata o seu irmão Abel, e há citação de Naamá (Gn 4. 22) que para alguns estudiosos o nome citado desta personagem corresponde a origem da prostituição, ou seja, Naamá foi a primeira prostituta no contexto histórico da humanidade.
Dilúvio: Inundação universal segundo os escritos das Escrituras Sagrada e atualmente ratificada por descobrimentos geológicos. O fenômeno ocorreu com o objetivo desfazer toda carne (Gn 6.17). Porem, Deus fez uma aliança com Noé, pois era um varão justo e reto em suas gerações (Gn 6.9) e neste pacto Noé deveria entrar na arca com seus familiares e os animais e a Deus caberia à manutenção da vida e a segurança dos mesmos.
A palavra arca no hebraico significa um objeto flutuante, aqui neste texto. A arca construída por Noé possui a capacidade de carga correspondente a 300 vagões ferroviários. E alguns calculam que a mesma poderia compor cerca de 7.000 tipos de animais. Já outros estudiosos acrescenta a capacidade da arca a dez mil espécies de mamíferos, aves, répteis e anfíbios, calculando dois de todas as espécies dentro da arca, pois o espaço daria para 35.200 animais, aproximadamente.
O dilúvio foi o castigo divino universal sobre o mundo em que a sociedade era marcada por uma tríplice característica: maldade (Gn 6.5), corrupção (Gn 6.11) e violência (Gn 6.13).
O versículo 11 do capítulo 7 está escrito que as fontes do grande abismo foram rompidas, provavelmente ocorreu naquele instante: vulcões e terremotos na terra, ocasionado à evaporação e o firmamento que compunha a atmosfera foi naquele instante transformada no dilúvio.
A terra enxugou e Noé com seus familiares e os animais saiu da arca com um pouco mais de um ano (Gn 7.11, 8.13,14).
A confusão das línguas. O povo era um, de mesma língua e com um único propósito edificar uma cidade e uma torre cujo cume tocasse nos céus (Gn 11. 4). Já eram decorridos 120 anos do dilúvio. A união não é algo ruim, mas aquela geração tinha como meta opor se a autoridade de Deus. Com propósitos opostos a vontade de Deus, assim sendo Deus confundiu a língua daquela geração para que um não entendesse a linguagem do outro.
O capítulo 10 de gênesis relaciona os descendentes de Noé conforme “sua famílias, segundo suas línguas, suas terras e suas políticas” (Gn 10.5, 20, 31).
a) Segundo suas famílias; corresponde a questão etnológica, ou seja, a origem antropológica, racial. Assim sendo os três troncos da povoação da terra: Sem, Cam e Jafé.
b) Segundo suas línguas; corresponde a questão glotológica, ou seja, a origem de cada povo estava inteiramente relacionada à suas origens e formação.
c) Segundo suas terras; que corresponde a questão geográfica, ou seja, a posse de terras pelos povos pós-dilúvio.
d) Segundo suas nações; que corresponde a questão política. Administração de um grupo por representação de uma pessoa com caráter governamental.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Em todo o tempo ama o amigo


Em todo o tempo ama o amigo
Texto: Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão (Provérbio 17.17).
O livro de Provérbios é uma obra tida como uma coleção de adágios e exortações.
O livro de Provérbios possui duas partes básicas:
Sendo a primeira, narrada nos capítulos 1-9, tem como temática central a sabedoria;
E, a segunda, se encontra nos capítulos 10-31, onde a temática se estende a provérbios curtos, outorgando advertência a respeito da loucura, língua, preguiça, adultério, amizade e embriaguez.
Sobre a amizade no texto em análise percebe-se que o amor ao amigo deverá ser desenvolvido em todo o tempo, e na angústia, nascerá o irmão.
Amigo é aquele que quer bem ao outro
A primeira verdade a se observar é que o amigo quer o melhor para o outro.
Verdade ratificada nas palavras de Jó:
“Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo Poderoso” (Jó 6.14).
Pois, para Jó amigo é aquele que mostra compaixão até mesmo quando o amigo se afasta da presença de Deus.
Também confirmada por Salomão:
“O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24).
Porque, para Salomão o amigo é mais chegado do que um irmão, porém, outra verdade presente neste versículo, é a importância do aumento numérico de amigos, pois quem tem muitos amigos deverá receber parabéns.
E por fim, Jesus confirma esta verdade:
“Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer” (Jo 15.15).
Logo, para Jesus o amigo sabe tudo a respeito do outro.
Garantias de uma amizade
A história Bíblica que narra à amizade de Davi e Jônatas proporciona aos leitores da Bíblia a seguinte compreensão: há garantias em uma autêntica amizade.
“E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto” (1 Sm 18.4).
Despojou da capa que trazia. Logo, Jônatas outorgou segurança a Davi. A primeira garantia da autêntica amizade é a segurança outorgada ao outro no que se refere aos elementos naturais. O melhor exemplo confere ao apoio ao amigo nas enfermidades.
Doou a sua veste. Logo, Jônatas demonstra confiança em Davi. A segunda garantia da autêntica amizade é a confiança mútua.
Doou sua espada e o seu arco. Logo, Jônatas outorga proteção a Davi. Pois, a terceira garantia da autêntica amizade é a proteção no que confere aos ataques humanos. Isto é, não abandonar o amigo quando este é vítima de calúnia.
Doou seu cinto. Logo, Jônatas demonstra a justiça necessária na amizade (Is 11.5). Ser justo na amizade é ser verdadeiro. Falar a verdade até no momento em que a mesma venha a ferir o amigo, porém palavras certas deverão ser ditas na hora certa.
Sendo amigo de Deus
Ser amigo de Deus conforme Tiago é torna-se inimigo do mundo (Tg 4.4). Pois, o mundo material engloba os prazeres materiais da vida humana. A este tipo de mundo Tiago escreve relatando que aqueles que fazem amizade, tornam-se inimigos de Deus e infiéis. Portanto, Tiago anteriormente tinha citado em sua carta um exemplo de amigo de Deus, e este é Abraão, patriarca que não desacreditou na promessa de Deus para com a sua vida. Sendo Abraão amigo de Deus não duvidou da Palavra do Senhor (Tg 2.23).
Portanto, toda amizade terá como elemento básico afinidade e amor. Afinidade corresponde ao sentimento de afeto o que proporciona igualdade. Já o amor indica aproximação ou inclinação para com a outra pessoa, no que se refere ao amor entre amigos, isto é, inclinação com compaixão para com o outro.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Subsídio para a Escola Bíblica Dominical – A Manifestação da Graça da Salvação

Subsídio para a Escola Bíblica Dominical – A Manifestação da Graça da Salvação
A verdade prática, assim está escrita: A Graça de Deus emanou do seu coração amoroso para salvar o homem perdido, por meio do sacrifício vicário de Cristo Jesus.
O termo vicário, latim vicarius, significa o que faz às vezes de outro, ou seja, o substituto. Logo, a morte de Cristo é uma morte substitutiva, isto é, Jesus morreu em nosso lugar. O ser humano por causa do pecado original estava morto em seus delitos, portanto, necessário seria que alguém morresse para salvar os seres humanos, porém, a pessoa que oferece para tal obra deveria ser, um ser humano e ao mesmo tempo ser perfeito. Por isso, a narrativa Bíblica se centraliza na encarnação do Verbo. Jesus se fez homem com o objetivo, morrer pela e para salvar a humanidade.
O termo graça faz referência ao favor imerecido outorgado por Deus ao ser humano. Por meio da graça Deus predestina, chama, justifica, glorifica (Rm 8.30) e capacita por meio da fé. O objetivo da graça se resume na ação de Deus salvar o homem do poder e da condenação do pecado.
I – A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS
1. A Graça. Biblicamente, a graça conforme a sua abrangência poderá ser comum, no que corresponde aos favores de Deus para toda a humanidade, com propósito manter a vida e os recursos básicos para a manutenção da vida do ser humano. Há também na Bíblia a narrativa da graça especial que é obtida mediante a fé na obra vicária de Cristo na cruz, pela qual, Deus salva e outorga aos cristãos o direito de filhos de adoção.
Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens (Tt 2.11), neste versículo três aspectos da graça são expostos:
 O primeiro aspecto, a graça de Deus, isto indica que a graça pertence a Deus que é Santo, Fiel e Justo.
Segundo, a graça se há manifestado, que corresponde a manifestação de Jesus Cristo, logo o que era preparação na antiga aliança, torna se visível na nova aliança, pois o verbo se fez carne (Jo 1.14) a manifestação do verbo é a manifestação da graça outorgando paz (Jo 16. 33), vida em abundância (Jo 10.10) e principalmente o direito a vida eterna (Jo 17.3).
E em terceiro, trazendo salvação a todos os homens, o que tornou possível graça a manifestação do Senhor Jesus.
A graça se há manifestado, “epifania”, termo grego utilizado para descrever a aparição do sol ao amanhecer. Isto é, epifania corresponde à aparição de alguém ou de alguma coisa que estava invisível.
Nos versículos seguintes o apóstolo Paulo trata se dos meios da graça. São recursos da graça especifica; os ensinos das Escrituras Sagradas, as ordenanças (batismo e santa ceia), o serviço cristão, a oração, a comunhão, o batismo no Espírito Santo, os dons espirituais (profecia, interpretação, variedades de línguas, cura, fé, operação de maravilhas, discernimento de espíritos, palavra de sabedoria e palavra da ciência) e por fim a esperança da vinda do Senhor Jesus Cristo no dia do arrebatamento da igreja.
A graça ensina ao cristão guardar com viva esperança a vinda da glória de Deus e ter como memorial a obra da salvação realizada por Cristo na cruz.
2. Santificação. A santificação é um dos três aspectos da salvação que estão interligados entre si, os outros são a justificação e a glorificação.
No que corresponde ao tempo:
A justificação ocorreu quando o cristão estava no mundo, isto é, no passado.
A santificação ocorre enquanto o cristão palmilha em direção ao céu, isto é, no presente.
A glorificação ocorrerá quando o cristão chegar ao céu, isto é, futuro.
No que corresponde à definição:
A justificação é um ato da graça.
A santificação é o crescer na graça.
A glorificação é o desfrutar da graça.
No que corresponde à abrangência:
A justificação é momentânea.
A santificação se prolonga por toda a vida.
A glorificação se estende pela eternidade.
Por fim, a justificação liberta o indivíduo da penalidade do pecado. A santificação liberta-o do poder do pecado. Enquanto, a glorificação liberta-o da presença do pecado.
II – A CONDUTA DO SALVO EM JESUS
Os cristãos têm como obrigação pagar seus impostos e no tempo das eleições participarem ativamente da votação. Porém, as obrigações não estão limitadas com as descrições acima, também é dever dos cristãos a submissão ao governo (Lc 20.25; Rm 23.1; 2 Pe 2.17), entretanto tal submissão só será possível enquanto o Estado não for contrário aos princípios bíblicos, pois se o Estado se mostrar contrário aos princípios da Bíblia Sagrada, o cristão deverá Temer a Deus e confiar no agir Divino em prol da Igreja.
Como igreja é de responsabilidade de cada cristão orar pelas autoridades que estão em eminência (1 Tm 2.1,2).
A ética cristã exige dos cristãos:
Não infamar, isto é, não caluniar. Ao contrário deverá fazer o bem.
Não ser contencioso, isto é, não brigar ou não causar conflitos.
Ser modesto, isto é, ser simples, ser prudente, ou seja, ser ovelha.
Mostrar mansidão, isto é, ser humilde e manso para com todos.
O homem carnal é caracterizado:
Pela loucura. O melhor exemplo de tal loucura foi expresso pelo Senhor Jesus ao tratar do homem que construiu a casa sobre a areia (Mt 7.26).
Pela desobediência. As consequências da desobediência de Adão são notáveis nos dias atuais.
Pelo extravio. Isto é, pelo abandono das coisas de Deus.
Pela concupiscência. Isto é, pelo desejo exagerado.
Pela malícia e inveja. Para Calvino a inveja corresponde com o tipo de pessoa que se ofende com a excelência de outrem.
Pelo ódio. Pelo não gostar do próximo. Fato que poderá levar a atos maiores, como por exemplo, o assassinato.
III – AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES
As obras tem poder para definir a salvação de alguém? Não. O que as obras demonstram é que tal pessoa possui um desejo ardente em ajudar o próximo. E conforme o líder Tiago, o cristão que assim faz demonstra a salvação, pois a fé sem as obras é morta, logo a fé com as obras é viva.
Os hereges são grupos de indivíduos que destroem a unidade da igreja, e para isto, utilizam da palavra de Deus com ensinamentos errôneos. Para tais pessoas vale o lema apologético: “texto sem contexto, torna-se pretexto para o surgimento de heresias”.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Eu sou o que a Bíblia diz que eu sou: Santificado por aquEle que é Santo


Eu sou o que a Bíblia diz que eu sou: Santificado por aquEle que é Santo
Texto: Fala a toda a congregação dos filhos de Israel e dize-lhes: Santo sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo (Levítico 19.2).
A Bíblia é composta por sessenta e seis (66) livros, sendo que trinta e nove (39) destes estão inseridos no Antigo Testamento. Levítico é o terceiro livro do AT, obra que em seus escritos se relaciona com todo o Israel, e não apenas com os sacerdotes como pensam alguns.
Para Donald C. Stamps, editor geral da Bíblia de Estudo Pentecostal, o livro de Levítico tem como propósito instruir os israelitas e seus mediadores sacerdotais acerca do seu acesso a Deus por meio do sangue expiador e para expor o padrão divino da vida santa que deve ter o povo escolhido de Deus. (p. 184). Portanto, a obra se define com dois importantes temas: expiação e santificação.
Ninguém poderá se santificar se não for por Deus justificado, pois a expiação tem com propósito justificar os que estão sendo penalizados pela culpa do pecado. Já a santificação corresponde com a libertação do poder do pecado. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo compreender a santificação como elo da salvação que proporciona aos cristãos um viver santo diante de Deus.
O poder do pecado
A experiência física terminal é a maior exemplificação do poder do pecado. Logo, pecado é errar o alvo, isto é, o pecado é a perca da direção, ou seja, é o abandono do caminho. Com a desobediência de Adão todos pecaram e perderam o direito da vida eterna aqui na terra como prometido por Deus anteriormente ao ato pecaminoso de Adão. Por isso, o pecado tem como castigo maior a experiência física terminal.
Além da morte, as outras principais consequências deixadas pelo pecado foram a culpa e a corrupção. A culpa corresponde com o ato de estar sobre o domínio do pecado. Enquanto, a corrupção indica que o ser humano tornou-se incapaz e depravado.
A incapacidade total conduz o ser humano a desenvolver ações que desagrade a Deus. Isto é, para suprir o vazio o indivíduo acaba matando, prostituindo e roubando, pois o mesmo não consegue fazer nenhum bem espiritual.
Enquanto, a depravação total é definida pelos atos realizados pelo ser humano na busca do preenchimento deste vazio.
Deus estabeleceu uma aliança com o povo de Israel para que o pecado não tivesse poder sobre a vida deles, porém, a cada ano o sacrifício deveria ser novamente realizado, pois a sua abrangência no que corresponde ao tempo era limitada, assim também tinha como propósito, conduzir a nação eleita a escutar a voz de Deus por intermédio dos profetas, que vaticinavam a respeito de um sacrifício futuro que venceria de uma vez por toda a influência do poder do pecado (Is 53). Mas, para que isto ocorra cabe ao ser humano santificar a sua vida diante de Deus. Pois, sem a santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).
Santificação, a libertação do poder do pecado
Santo sereis, indica que o povo deveria se santificar a cada momento. A palavra, santo, aparece no livro de Levítico por mais de cem vezes e quando relacionada ao ser humano a palavra se define por pureza e por obediência. Assim como era nos dias de Israel enquanto estavam no deserto, deverá ser nos dias hodiernos, enquanto os cristãos estão na terra.
Os israelitas deveriam se santificar nas cerimônias, logo a santificação dos cristãos devem ser vista nas cerimônias (Lv 17). As cerimônias não podem ser vistas como obrigações sem compromisso. O compromisso com Deus define o real teor das cerimônias. Porém, assim fazem os que por Deus são santificados.
Os israelitas deveriam se santificar no momento da adoração, logo a santificação deverá ser vista no instante em que os cristãos adoram a Deus (Lv 23-25). Muitos eventos não passam de apresentações tidas como show gospel. Perdendo a essência cristã e reduzindo a atitude dos vocacionados por Deus. Não é cabível ao cristão realizar shows, mas fazer da sua vida um altar de adoração a Deus. Portanto, apenas os que por Deus são santificados não pedem a real importância da adoração e por Deus são procurados, porque Deus procura os que o adoram em espírito e em verdade (Jo 4.23).
Por fim, os israelitas deveriam se santificar principalmente em sua vida diária. Logo, os cristãos devem se santificar em todos os instantes da sua vida (Lv 18-22). E só será possível pela leitura e estudo da Palavra de Deus, pela prática da oração e pela presença na igreja.
Palavra Final
A santificação é um dos três aspectos da salvação que estão interligados entre si, os outros são a justificação e a glorificação.
No que corresponde ao tempo:
A justificação ocorreu quando o cristão estava no mundo, isto é, no passado.
A santificação ocorre enquanto o cristão palmilha em direção ao céu, isto é, no presente.
A glorificação ocorrerá quando o cristão chegar ao céu, isto é, futuro.
No que corresponde à definição:
A justificação é um ato da graça.
A santificação é o crescer na graça.
A glorificação é o desfrutar da graça.
No que corresponde à abrangência:
A justificação é momentânea.
A santificação se prolonga por toda a vida.
A glorificação se estende pela eternidade.
Por fim, a justificação liberta o indivíduo da penalidade do pecado. A santificação liberta-o do poder do pecado. Enquanto, a glorificação liberta-o da presença do pecado. Portanto, o cristão não poderá esquecer que Eu sou o que a Bíblia diz que eu sou: Santificado por aquEle que é Santo.

domingo, 13 de setembro de 2015

Subsídio para a Escola Bíblica Dominical – Exortações Gerais


Subsídio para a Escola Bíblica Dominical – Exortações Gerais
A verdade prática assim está escrita: A Palavra de Deus tem exortações de grande valor para todos os crentes, em todos os lugares.
A Palavra de Deus é diferente de todas as obras já produzidas. Pois, a Escritura Sagrada vai além demais, por ser esta a Palavra do Senhor. A Bíblia é o livro a ser ensinado pelos pastores, pelos pregadores itinerantes e pelos professores da Escola Bíblica Dominical.
O ensino da Bíblia não poderá ser invertido por outras obras ou por outros meios, pois o autêntico avivamento só acontecerá por meio do ensino bibliocêntrico.
Logo, o pastor da igreja local é um exemplo de vida para o rebanho de Cristo. E por ser exemplo, o pastor deverá ser mestre do ensino Bíblico.
I – O MODO CORRETO DE FALAR DO LÍDER
Primeiramente a palavra do líder cristão deverá ser fundamentada na Escritura Sagrada. Logo, para que isto seja notável, é necessário que o líder conheça a Bíblia. E para conhecê-la, o pastor deverá lê-la de duas formas: a leitura devocional e a leitura com o intuito da aprendizagem, ou seja, o estudo sistemático da Bíblia. Se o coração do pastor estiver cheio da Palavra, este falará o que convém, e como resultado os cristãos serão edificados.
Em segundo, é necessário que o pastor saiba também ouvir. É fundamental que o líder saiba que uma boa comunicação só é possível por meio de pessoas que sabem ouvir. Sem a habilidade da audição não haverá comunicação.
O cristão tem que ser pronto para ouvir e tardio para falar. O que Tiago expõe corresponde com o dever do cristão, isto é, com atitudes que proporcione uma boa comunicação.
O termo prontidão deriva do grego que tem como significado rapidez. Logo é de responsabilidade do crente ouvir para depois falar. Porém, quando o assunto corresponde com o falar o cristão deverá ser sábio para não atropelar a realidade pelo impulso das palavras.
“O meu coração ferve com palavras boas; falo do que tenho no tocante ao rei; a minha língua é a pena de um destro escritor” (Sl 45.1).
As palavras boas deverão adentrar no interior do servo de Deus e ao adentrar que proporcione palavras dirigidas com sabedoria. Por fim, as palavras dirigidas do crente deverão:
Edificar os que ouvem.
Ensinar os que ouvem.
E influenciar os que ouvem.
Maxwell cita a seguinte frase de Rick Warren, “Você pode impressionar as pessoas à distância, mas tem de chegar perto para influenciá-las. (MAXWELL, p.112).
A palavra expressada da maneira certa e no momento certo eleva o grau de admiração das pessoas. Por isso, que o cristão não poderá se irar por palavras inseridas fora da regra da boa comunicação: pronto para ouvir e tarde para falar.
II – EXORTAÇÕES AOS IDOSOS AOS JOVENS E SERVOS
O pastor é o líder de todos os vocacionados à salvação. Não importa a idade. O pastor é responsável pela vida espiritual de crianças, assim também como da vida dos jovens, dos membros da igreja de meia idade e até dos da terceira idade.
A igreja em Creta precisava entender que os membros no geral mereceriam à atenção do dirigente.
O pastor não é líder de um, mas sim de um rebanho.
E o rebanho é abrangente, pois envolve pessoas das três idades.
E o rebanho é abrangente, pois envolve pessoas de todas as condições.
E o rebanho é abrangente, pois envolve pessoas de todos os meios sociais.
E o rebanho é abrangente, pois envolve pessoas com status sociais diferentes e com responsabilidades sociais diferentes.
Portanto, é responsabilidade do pastor o cuidado para com os membros do corpo de Jesus.
III – O BOM EXEMPLO EM TUDO
O comentarista da lição chama atenção para as seguintes frases:
A conduta do líder não pode minar a confiança do rebanho. O pastor local não é uma pessoa perfeita, mas deverá ser irrepreensível em toda a maneira de viver, pois o modo de vida do pastor garantirá a confiança ou não dos descrentes para com a igreja local.
Hoje, temos visto igrejas que vendem bênçãos por dinheiro. A demonstração que algumas igrejas locais deixam para os descrentes é que o dinheiro deles falem mais do que a salvação. Acredito nas bênçãos do Senhor, no contexto financeiro para os crentes, porém sei que tais bênçãos serão possíveis mediante uma vida de fidelidade ao Senhor. E reprovo toda propaganda milagrosa que tenha como intuito a dinheiro dos ouvintes.
Conduta exemplar, exigida de todos os que querem ser obreiros, dedicados à obra do Senhor. Sobre conduta reescrevemos algo da lição anterior: conforme 2 Timóteo 2. 15, a conduta cristã deverá ser espiritual (procura apresenta se a Deus aprovado), disciplinar (como obreiro que não tem de que se envergonhar) e pedagógica (que ministre bem a palavra da verdade).
Referência:
MAXWELL, John C. Cinco Níveis da Liderança. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Subsídio para a Escola Bíblica Dominical – A Organização de uma Igreja Local


Subsídio para a Escola Bíblica Dominical – A Organização de uma Igreja Local
A verdade prática assim está escrita: a igreja local deve subordinar-se à orientação de Deus, através de sua Palavra, que é o Manual de Administração Eclesiástica por excelência.
Em ser a Palavra de Deus um manual pode-se afirmar que o conhecimento bíblico torna-se importante para a compreensão do autor das Escrituras Sagradas, assim como para a defesa da fé cristã e para que o cristão viva de maneira abençoada.
I – A EPÍSTOLA ENVIADA A TITO
A importância da carta para os dias hodiernos se percebe na descrição da organização da igreja (1.5), na liderança das igrejas (1.5-9), no combater as falsas doutrinas e os falsos mestres (1.10-16), no autêntico ensino da sã doutrina (2.1), na promoção da ética cristã (2.2-10), no praticar as boas obras (2.11-14), e na submissão às autoridades (3.1-11).
Conforme os quatros primeiros versículos desta epístola o apóstolo Paulo ao se apresentar com as credenciais de apóstolo e servo destina a carta a Tito. A carta é pastoral. Tito foi enviado a Creta com a missão básica de por em boa ordem as coisas. E para tal missão ser eficaz, seria necessário o estabelecimento de líderes nas congregações.
Creta era uma ilha do Mediterrâneo localizada a 96 Km ao sul da Grécia. Situava-se em um ponto de cruzamento entre a Ásia, a África e a Europa. Na ilha de Creta a devassidão moral e a disseminação de heresias era normalidade. Para que o liberalismo religioso não comprometesse a fé cristã era necessária a conclusão daquilo que restava, pois os mestres da região eram falsos e também a ausência de conduta moral era visível por parte da igreja.
II – O PASTOR PRECISA PROTEGER O REBANHO DE DEUS
Pastor tem como missão apascentar o rebanho de Deus. Por personagens importantes no cenário bíblico notamos que Deus é comparado a um pastor (Sl 23.1) que outorga segurança e sustento ao rebanho. Dentre os oficias de Deus no contexto sagrado notaremos no Novo Testamento a presença importante do pastor como elemento essencial para a edificação, união e aperfeiçoamento dos santos, porém nestes últimos dias devemos ter cuidado com os falsos pastores que são de fato aproveitadores do rebanho e não ministros do evangelho.
Deus chama homens para exercerem as mais distintas tarefas em sua obra, sendo que um dos mais nobres dos ofícios ministeriais é o ministério pastoral. No ofício pastoral o ministro de Deus exerce inúmeras funções, como: ensino da Palavra, evangelização, socorro aos necessitados, liderança e como conselheiro. Porém, logo abaixo há uma análise das tarefas primordiais do labor no ministério pastoral.
1- Aperfeiçoamento dos crentes. Não existe ninguém perfeito. Porém, a missão do pastor é ensinar a Palavra de Deus com finalidade o desenvolvimento do cristão. O ciclo da vida humana passa pelos seguintes estágios: nascimento, crescimento, reprodução, envelhecimento e morte. Entretanto, a vida cristã possui como ciclo: o novo nascimento, o crescimento espiritual e a vida eternal com Cristo. Para vencermos a segunda morte é necessário que sejamos obedientes a Palavra de Deus. O apóstolo Pedro escreveu em sua segunda epístola “cresçamos na graça e no conhecimento” (2 Pe 3.18), logo quando somos instruídos por homens de Deus, somos edificados na Palavra do Senhor para sermos aperfeiçoados em Cristo Jesus.
2- Capacitar os crentes. Na missão pastoral de capacitar os cristãos o ministro do evangelho se apresenta como: instrutor e motivador.
a) Como Instrutor. O pastor ensina a Palavra de Deus para que o cristão seja bem-sucedido em todas as áreas da vida. Na área espiritual, o objetivo é que o cristão cresça na presença de Deus. Já na área física, que haja saúde (3 Jo 2). E na área financeira para que haja prosperidade em tudo quanto fizer (Sl 1.3).
b) Como Motivador. De fato o pastor estimula os crentes a alcançar alvos e manter os valores cristãos em harmonia com as atividades sociais. O pastor como motivador reconhece em suas ovelhas o chamado de Deus para cada uma. Sendo conhecedor do chamado de Deus para com as ovelhas o pastor como líder espiritual motivará as suas ovelhas a servirem a Deus da melhor maneira possível. Em suma, o pastor como motivador desperta o chamado de Deus na vida dos membros da igreja.
3- Preservar a unidade do corpo de Cristo. A unidade da igreja deverá ser preservada. A igreja é a união de pessoas diferentes que possuem hábitos diversos e são imperfeitas em si mesmas. Por tal realidade entendemos que haverá discórdias, invejas, ciúmes e outras tantas obras da carne. Quando isto ocorre notamos que a unidade está sofrendo um colapso. Sem unidade do reino não haverá crescimento do reino (Mt 12.25). E para que a unidade do corpo de Cristo seja preservada cabe ao ministro do evangelho exercer com eficácia o ensino autêntico e poderoso da Palavra de Deus.
4- A administração eclesiástica. Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar. O pastor como administrador estabelece objetivos para a igreja (planeja), direciona os recursos (organiza), motiva ao delegar funções (dirigir) e controla os resultados.
Porém, como administrador o pastor não poderá ser um líder exclusivista e nem mesmo centralizador. Um bom exemplo de líder que reconheceu a importância do auxilio de outros na liderança foi Moisés, isto só ocorreu após o conselho de Jetro que percebeu desordem e ineficiência de Moisés no atendimento aos israelitas (Êx 18.13,14).
III – A PERCEPÇÃO DA PUREZA PARA OS PUROS E PARA OS IMPIOS
Os que vivem segundo a Palavra de Deus veem todas as coisas puras, pois os que vivem de modo santo, isto é, que santificam as suas próprias vidas diante de Deus, não percebe o mal, mas o bem. Logo, o chamado de Deus para o cristão envolve o dever de o cristão viver uma vida santa em toda a maneira.
Já os impuros confessam que conhecem a Deus, mas as suas obras são más. Por isso, Paulo ao escrever os versículos dez ao dezesseis, do capítulo um, relaciona as características de líderes que são reprovados. A palavra grega adokimos, descreve uma moeda falsificada e era utilizada para descrever um soldado covarde. Os falsos mestres eram mentirosos (v.11), preguiçosos (v.11), desviados da verdade (v. 14) e desobedientes (v. 16).
Conforme 2 Timóteo 2. 15, a conduta cristã deverá ser espiritual (procura apresenta se a Deus aprovado), disciplinar (como obreiro que não tem de que se envergonhar) e pedagógica (que ministre bem a palavra da verdade).
Portanto, muitos são chamados e poucos são escolhidos (Mt 22.14). Dentre tantos que tiveram o chamado de Deus para o ministério pastoral poucos se dedicaram à unidade da igreja e a edificação dos crentes. Por isso, cabe aos membros do corpo de Cristo interceder por aqueles que falam a Palavra de Deus e que deixaram como legado a fé. A estes homens o cristão deverá imitar (Hb 13.7).