sexta-feira, 25 de abril de 2025

JESUS O PÃO DA VIDA

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – JESUS O PÃO DA VIDA

Conforme a Verdade Prática da lição:

Jesus é o pão da Vida que sacia a fome espiritual de todo ser humano.

Da verdade prática compreende-se que:

Jesus é o pão da Vida;

Jesus sacia a fome espiritual.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Instruir a classe a respeito do Milagre da multiplicação;

Refletir a respeito aos desafios da fé;

E, Correlacionar a necessidade do ser humano com Jesus como o Pão do Céu.

Vida é a palavra-chave da presente lição.

I – JESUS, A MULTIDÃO E O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO

O capítulo seis do Evangelho de João apresenta um dos milagres do Senhor Jesus que é a multiplicação dos pães. Pode ser então resumido o capítulo em apresentar Jesus:

Com o nome o Pão da Vida;

Ter como acontecimento a multiplicação dos pães;

O assunto a ser trabalhado pelo o Mestre corresponde em ser Jesus e os homens;

E por fim, o capítulo tem como resultado a manifestação de incredulidade por parte daqueles que deixaram a Jesus e manifestação de fé dos apóstolos que permaneceram ao lado do Senhor Jesus.

 Intrinsecamente o milagre da multiplicação mostra aos judeus o poder criador do Senhor Jesus, pela capacidade de trazer à existência aquilo que anteriormente não existia.

Os versículos 2 e 15 são importantes para compreender o interesse dos judeus. Primeiro, os judeus viam os milagres que Jesus operava. Segundo, os judeus desejavam arrebatar a Jesus e torna-lo rei.

II – JESUS DESAFIA A FÉ DOS DISCÍPULOS

Primeiramente deverá ser observado o Senhor Jesus testando a fé dos discípulos ao perguntar a Felipe onde compraria pão para saciar a fome da multidão.

Em segundo no momento da oração Jesus deu graças e após ordenou que os apóstolos distribuíssem à multidão.

O capítulo trás a lição da multiplicação dos pães, ou seja, Jesus é quem supri a necessidade dos seus, logo, o Senhor age na vida dos seus com o milagre da provisão. Deus não abandona os seus seguidores, Deus cuida outorgando o suprimento de todas as necessidades.

No Antigo Testamento Deus apresenta para os patriarcas como sendo o Deus que suprir todas as necessidades, assim sendo, no Novo Testamento Jesus demonstra com a operação de milagres para a multidão, como também para os discípulos que Ele é a providência.

Em suma, Jesus é Deus da provisão que cuida dos que nEle confia, que prover na vida daqueles que por Ele é enviado para a obra missionária.  

III – JESUS – O PÃO QUE DESCEU DO CÉU

A multidão deseja a presença do Senhor Jesus não como o Messias, mas como aquele poderia saciar as necessidades sociais, isto é, a preocupação estava voltada para com os bens materiais, e não com o suprimento das demandas espirituais.

O olhar puramente voltado para o saciar das questões matérias não permitiu que a multidão enxergasse o bem espiritual que eles poderiam receber da pessoa de Cristo.

Jesus apresenta-se como o pão vivo que desceu do céu, logo, o Senhor Jesus poderia e pode saciar as necessidades das pessoas. Porém, a multidão não compreendeu quem de fato era Jesus, assim como não compreendeu o que Jesus poderia realizar para o bem-estar de todos que ali estavam.

sexta-feira, 18 de abril de 2025

A VERDADEIRA ADORAÇÃO

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – A VERDADEIRA ADORAÇÃO

Conforme a Verdade Prática da lição:

Adoração significa viver em total rendição a Deus, entregando-nos plenamente a Ele.

Da verdade prática compreende-se que:

Adoração significa viver em total rendição ao Senhor;

Adoração significa entregar-se totalmente a Deus.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Esclarecer aos alunos o diálogo de Jesus com a mulher samaritana;

Fazer com que os alunos compreendam que a verdadeira adoração é um ato de rendição total a Deus;

E, Integrar os princípios da adoração bíblica à vida de serviço e entrega a Deus.

Adoração é a palavra-chave da presente lição.

I – O ENCONTRO EM SAMARIA E DUAS PRECIOSAS LIÇÕES

Jesus apresenta aos seus discípulos a necessidade em passar em Samaria, especificamente em Sicar, cidade em que teria o diálogo com a samaritana. Existia atrito histórico entre os judeus e os samaritanos. Os samaritanos eram descendentes dos israelitas, porém misturados etnicamente com outros povos, que no período do cativeiro do reino do norte mesclaram com outras nações.

A partir desse período os judeus e os que habitavam em Samaria não desenvolveram relações harmoniosas, no entanto uma separação entre esses povos ficou mais do que nítida.

A necessidade do ser humano de saciar a sede espiritual ficou notável nos ensinamentos do Senhor Jesus. O capítulo 4 do Evangelho de João corresponde com o ministério público de Jesus, instante em que Ele atende as necessidades dos homens, no caso em análise Jesus atende a necessidade da mulher samaritana.

[...] Jesus percebeu que aquela mulher queria da água viva. No campo da evangelização, temos inúmeras oportunidades para pregar o evangelho, desde que saibamos utilizar a criatividade para apresentar a verdade do evangelho (Cabral, 2024, p.42).

Segundo ponto chave que se transforma em grande lição, trata-se do local em que o servo deverá adorar ao Senhor. Para os samaritanos era no monte Gerizim, enquanto que para os judeus deveria ser em Jerusalém. No entanto o Senhor Jesus ensina que a adoração não depende do lugar, mas depende de como é desenvolvida, e deverá ser em espírito e em verdade.

II – O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DA VERDADEIRA ADORAÇÃO

A verdadeira adoração é realizada em espírito e em verdade (Jo 4.23). O termo em espírito indica o nível em que a adoração é realizada. Enquanto, o termo em verdade corresponde à sinceridade exercida no momento da adoração, pois a verdade é a característica de Deus encarnada na pessoa de Jesus.  A adoração não poderá ser realizada carnalmente, deverá ser em espírito, pois corresponde ao momento em que o crente apresenta o seu corpo morto para o pecado e como templo do Espírito Santo. O corpo deverá ser apresentado em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus (Rm 12.1).

Segue-se características da verdadeira adoração:

a) o verdadeiro adorador tem uma vida de oração. A oração é o diálogo realizado entre o cristão e Deus, e de fato na oração também o crente exerce a gratidão a Deus.

b) o verdadeiro adorador tem uma vida de testemunho. É reconhecido pelos outros pelo temor ao Senhor e como homem ou mulher de Deus.

c) o verdadeiro adorador é conhecedor da Palavra de Deus. A Bíblia é a palavra de Deus e a adoração é um ato de gratidão a Deus, portanto o verdadeiro adorador deverá conhecer a Palavra de Deus.

d) o verdadeiro adorador busca a excelência na adoração.  Em tudo que o cristão realiza busca agradar a Deus e assim fazendo está buscando a excelência na adoração.

e) o verdadeiro adorador abandona o pecado. Viver em pecado é viver longe da presença de Deus e não ter a adoração reconhecida por Deus, pois o pecado afasta o homem da presença do Senhor.

f) o verdadeiro adorador não escolhe o lugar para adorar a Deus. O verdadeiro adorador sabe que a adoração não relacionada ao lugar, mas está relacionada ao nível e a característica da adoração.

III – A ADORAÇÃO BÍBLICA

A adoração trata-se da apresentação do cristão diante do Senhor, sendo ela por intermédio da rendição e por intermédio do serviço.

Adorar a Deus trata-se de render-se diante do Senhor, enquanto que adorar a Deus trata-se reconhecer a grandeza do Senhor mediante as ações e o ser do próprio Deus.

Porém, adorar a Deus também corresponde com o serviço. A lição que fica é que tudo que é realizado para Deus por parte de seus servos, tornará em adoração ao Senhor.

Referências:

CABRAL, Elienal. E o Verbo se fez carne: Jesus sob o olhar do apóstolo do amor. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

 

sexta-feira, 11 de abril de 2025

O NOVO NASCIMENTO

 

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – O Novo Nascimento

Conforme a Verdade Prática da lição:

O Novo Nascimento é o modo bíblico de transformação radical da natureza do pecado.

Da verdade prática compreende-se que:

O Novo Nascimento corresponde com a transformação do velho homem para o novo homem em Cristo;

O novo nascimento é uma transformação radical;

É a mudança da velha natureza para uma nova natureza em Cristo.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Relatar a conversa entre Jesus e Nicodemos;

Examinar a Doutrina da Regeneração;

E, Elencar os meios da obra regeneradora.

Regeneração é a palavra-chave da presente lição. A presente lição discorrerá a respeito do novo nascimento, que pode ser definido por regeneração, transformação de vida pelo poder atuante do Espírito Santo na vida do pecador (Tt 3.5) (Soares, 2017, p. 97).

I – JESUS E NICODEMOS

Conforme o evangelista João entende-se que Nicodemos era um fariseu, príncipe ou líder do povo e membro do sinédrio (Jo 3.1; 7.50). O nome Nicodemos significa conquistador do povo.

Os fariseus formavam um partido religioso puritano, que tinham como objetivo a observância da Lei de Moisés. Eram conhecidos por acreditarem na existência dos anjos, dos demônios e da vida após a morte. Em número de pessoas era considerado um grupo pequeno, porém possuía grande influência na vida social e tinham como componentes a maioria dos escribas. Os dois pesos a este grupo na narrativa do Novo Testamento passam a ser a falta de amor e o orgulho.

Porém, contrário ao foco que se firmou em torno dos fariseus Nicodemos se destacou na convicção em que o Senhor Jesus por realizar milagres deveria ser compreendido e escutado. E no que concerne ao amor o Senhor Jesus no capítulo três do Evangelho de João cita o centro da narrativa Bíblica: porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito (Jo 3.16).

Nicodemos foi atraído pelos milagres operados por Jesus, fato que corrobora a narrativa de Deuteronômio 18.19, Se alguém não ouvir as minhas palavras, que o profeta falará em meu nome, eu mesmo lhe pedirei contas, texto que alguns judeus comentam que se algum profeta que não recebeu credenciais de alguma escola judaica, mas que deu sinal por meio de milagres, este deve ser escutado.

II – O NOVO NASCIMENTO: A OBRA DE REGENERAÇÃO

O novo nascimento é definido pela palavra regeneração, que significa gerar novamente. Termo grego para regeneração é παλιγγενεσία e significa novo nascimento, regeneração, reprodução, sendo que no sentido moral corresponde com mudança pela graça, sendo a mudança da natureza carnal para uma nova vida, ou mudança de uma vida pecaminosa para uma vida santificada. Subentende ainda que regeneração pode ser definida pelas seguintes palavras: retorno, renovação, restauração e restituição.

[...] Biblicamente, é uma mudança efetivada pela graça de uma natureza carnal para uma vida espiritual (Cabral, 2024, p. 30).

O novo nascimento não corresponde com a reencarnação, nascer em um novo corpo e em uma nova vida, mas corresponde em mudança de vida e de atitudes por passar a ser morada do Espírito Santo. É nascer da água e do Espírito, verdade que corresponde com o arrepender de todos os pecados, e ser submisso e guiado pelo Espírito Santo.

Algumas referências Bíblicas descrevem a necessidade do novo nascimento por parte dos homens:

Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram (Rm 5.12) – todos pecaram, logo é necessário que os que ainda estão no pecado voltem para o Senhor Jesus, pois em Cristo Jesus somos justificados.

Consequentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens (Rm 5.18) – a transgressão resultou na condenação de todos os homens, isto é, o pecado presente na vida do indivíduo efetua na condenação, logo é necessário que os que ainda estão no pecado voltem para o Senhor Jesus, pois a justiça de Cristo resulta na justificação que outorga vida com abundância.

A lei foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde aumentou o pecado, transbordou a graça (Rm 5.20) – o pecado tem aumentado e destruído o convívio entre as pessoas, logo é necessário que haja novo nascimento para que na vida destes transborde a graça de Deus.

III – OS MEIOS DA OBRA REGENERADORA

A regeneração é uma obra desenvolvida pelo o Espírito Santo, pois o nascer de novo corresponde em passar por uma ação purificadora do Espírito Santo. Portanto, nascer da água corresponde em uma ação purificadora do Espírito Santo.

Em segundo a Palavra de Deus é o meio eficaz de Deus trabalhar a regeneração na vida do ser humano, pois a Palavra proporciona transformação, purificação e santificação. O próprio Jesus expressou “santifica-os na Verdade, pois a tua Palavra é a verdade”.

Por fim, Deus tem como propósito a salvação da humanidade. Para que isso ocorresse Jesus se encarnou, o Verbo se fez carne e habitou entre os homens para que por meio da morte de cruz transmitisse a salvação para com todos os homens.

Referências:

CABRAL, Elienal. E o Verbo se fez carne: Jesus sob o olhar do apóstolo do amor. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

SOARES, Esequias. A Razão da nossa fé: assim cremos, assim vivemos. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.

sexta-feira, 4 de abril de 2025

O VERBO QUE SE TORNOU EM CARNE

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – O VERBO QUE SE TORNOU EM CARNE

Conforme a Verdade Prática da lição:

O Verbo de Deus inseriu-se na história, assumindo a forma de homem para redimir os pecadores.

Da verdade prática compreende-se que:

O Verbo inseriu-se na  história, tornando carne;

O Verbo tornou-se carne;

O Verbo se fez carne com o objetivo redimir os pecadores.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Apresentar as informações introdutórias sobre o Evangelho de João;

Revelar o Senhor Jesus como o Verbo de Deus;

E, Explicar tanto doutrinariamente como biblicamente, a manifestação do Verbo.

Encarnação é a palavra-chave da presente lição.

I – DIANTE DAS HERESIAS É PRECISO PERSEVERANÇA

Sobre a autoria do Evangelho há provas diretas e indiretas a respeito da escrita do Evangelho ter sido desenvolvida pelo o evangelista João. As provas diretas são as manifestações dos primeiros teólogos (Irineu, Clemente de Alexandria, Tertuliano e Justino), o escrito do primeiro historiador eclesiástico (Eusébio de Cesaréia) e as palavras das provas vivas, isto é, Policarpo e Papias que conheceram e aprenderam do evangelista João.

Já as provas indiretas são as registradas no próprio livro, destaque para as seguintes referências:

E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade (Jo 1.14).

O termo, vimos, indica que o escritor do Evangelho era um discípulo que esteve presente com Jesus.

 

E Pedro, voltando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia se recostara também sobre o seu peito, e que dissera: Senhor, quem é que te há de trair? Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será? Disse-lhe Jesus: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Segue-me tu. Divulgou-se, pois, entre os irmãos este dito, que aquele discípulo não havia de morrer. Jesus, porém, não lhe disse que não morreria, mas: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Este é o discípulo que testifica destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro (Jo 21.20-24).

Os versículos deixa claro que o discípulo amado escreveu o livro. O discípulo amado no decorrer do próprio livro, assim como da história da igreja percebe-se que se trata do evangelista João.

No que tange o propósito percebe-se com clareza o que escreveu João:

Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Jo 20.31).

Primeiro para que creiais que Jesus é o Cristo, palavras escritas para os leitores judeus, enquanto a descrição, Filho de Deus, para os gentios. E em segundo, como resultado a vide no nome de Jesus.

II – JESUS, O VERBODE DEUS

Tendo como base o capítulo 1 e o versículo 1:

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

Versículo que apresenta a riqueza do Evangelho. Primeiro, no princípio era o Verbo, frase que indica que o Verbo é eterno. Segundo, e o Verbo estava com Deus, frase que apresenta distinção entre o Verbo e o Pai, logo são duas pessoas distintas. E, em terceiro, e o Verbo era Deus, frase que corresponde em dizer que Jesus é Deus.

É importante ressaltar que existem inúmeros versículos que faz referência a divindade de Jesus Cristo:

Em Isaías 7.14 – Emanuel, Deus Conosco, isto é, Jesus é chamado de Emanuel.

Em Isaías 9.6 – Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, isto é, Jesus é chamado de Deus Forte, nome que revela um dos atributos pertencente unicamente a Deus.

Sobre João 5.23, assim escreveu Soares:

O Senhor Jesus ensinou que a honra devida ao Pai é a mesma devida ao Filho. Isso significa que o cristão deve adorar o Pai da mesma maneira que adora o Filho (2008, p. 53).

Silva agrega a seguinte informação:

Na introdução Jesus é apresentado como o Verbo de Deus. Dois pontos são fundamentais para conhecer o verbo. Primeiro, a identidade do verbo. É necessário conhecer de fato quem é o verbo. E como resposta a tais perguntas o evangelista João no primeiro versículo do livro escreve: “No princípio era o verbo (o verbo é eterno), e o verbo estava com Deus (o verbo é distinto de Deus não em essência, mas em pessoa) e o verbo era Deus” (o verbo é Deus) [...] (Silva, 2015, p. 116).

III – A ENCARNAÇÃO DO VERBO

Silva, assim comenta sobre as obras do Verbo, ações nítidas a serem estudadas no presente tópico:

[...] Segundo, na introdução o evangelista cita as obras do verbo, que são: criar (todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. v.3), iluminar (ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo. v. 9), regenerar (os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas da vontade de Deus. v.13) e revelar (Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer. v. 18 (Silva, 2015, p. 116).

Referências:

SILVA, Andreson Corte Ferreira da. Introdução ao Novo Testamento. In: SILVA, Roberto Santos da. Seteblir. Goiânia: Mundial Gráfica, 2015.

SOARES, Esequias. Cristologia: a doutrina de Jesus Cristo. São Paulo: Hagnos, 2008.