Deus é Fiel

Deus é Fiel

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

PROMESSAS PARA PAIS E FILHOS

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – PROMESSAS PARA PAIS E FILHOS

Conforme a Verdade Prática:

Entre desafios e responsabilidade, o relacionamento entre pais e filhos deve ser bênçãos e proteção.

Da verdade prática compreende-se que:

O relacionamento entre pais e filhos apresenta desafios e responsabilidade;

O relacionamento entre pais e filhos deve ser bênção e proteção.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Mostrar biblicamente como deve ser o relacionamento entre pais e  filhos;

Conscientizar do cuidado que os pais devem ter com seus filhos;

Compreender as bênçãos que Deus tem para os pais e filhos.

Pais e filhos são as palavras-chave da presente lição.

I – O RELACIONAMENTO BÍBLICO ENTRE PAIS E FILHOS

Pais e filhos são termos que definem o maior ligamento existente para com a continuidade da sociedade humana. Pais são procriadores e os filhos são os desentendes.  Pais passam as suas características genéticas e os filhos são os receptores dessas características, por isso, encontra-se grande semelhança entres pais e filhos.

Para os pais os filhos são herança do Senhor, ou seja, os pais ao receberem os filhos recebem de Deus a benevolência, biblicamente recebem o galardão (Sl 127.3).

Os filhos são frutos e dos pais devem receber cuidados sociais e principalmente espirituais, e aos pais os filhos devem se manter em obediência. Ao serem obedientes aos pais os filhos receberão promessas e dentre elas:

Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá (Êx 20.12).

A promessa de dias prolongados.

II – O CUIDADO DOS PAIS COM OS FILHOS

No ambiente familiar os filhos são educados e instruídos com sabedoria. O livro base para a educação cristã deverá ser a Bíblia Sagrada por ser a Bíblia o manual de Deus para com a humanidade. Duas atividades são fundamentais em não serem negligenciadas pela família, o culto doméstico e a Escola Bíblica Dominical.

O culto doméstico corresponde com a interação da família com a própria família, conhecendo suas próprias limitações e desenvolvendo seus laços afetivos.

Já a interação na Escola Dominical corresponde com a interação da família nuclear com a família abrangente, isto é, interação entre família e igreja local.

No entanto a disciplina dos pais para com os filhos deverá ser direcionada com amor e sabedoria, deverá ser instrutiva e educativa, deverá motivá-los a continuarem a caminhada cristã, pois os pais ensinam pelo o exemplo e a dedicação ao Senhor.

III – BÊNÇÃOS, PAIS E FILHOS

Aos filhos é necessário obedecer aos pais em tudo. No século XXI tornou se normal a desobediência dos filhos e a ausência dos pais. Obedecer é uma escolha entre o sim e o não. Entre as palavras que o ser humano mais escuta na vida está o termo, não, palavra educativa e não apenas punitiva.

A obediência é agradável ao Senhor e benéfica aos filhos, pois por meio da obediência os filhos honram aos seus pais e isto garante vida longa sobre a terra. A primeira regra para relacionamento ideal de pais e filhos é a obediência.

Já os pais são responsáveis pelo bem estar dos filhos, devendo assim ensinar e não irritar os filhos com o seu modo de educar, pois filhos satisfeitos garante futuro feliz, isto é, tornam bênçãos para com a posteridade.

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

A PROMESSA DE UM CORAÇÃO NOVO

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – A PROMESSA DE UM CORAÇÃO NOVO

Conforme a Verdade Prática:

O Salvo em Cristo Jesus tem um coração novo, voltado para a Palavra de Deus e disposto a fazer a sua vontade.

Da verdade prática compreende-se que:

Quem está em Cristo tem um novo coração;

Por ter um novo coração o salvo em Cristo está voltado para a Palavra de Deus;

Quem possui um novo coração está disposto a fazer a vontade do Senhor.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Conceituar a palavra coração de acordo com a Bíblia;

Destacar a nova perspectiva de vida de quem tem um coração novo;

E, Elencar as promessas para o coração novo.

A palavra-chave para a presente lição é coração. No contexto Bíblico a palavra coração refere-se a uma vida interior ou o que se trata como o centro da vida humana.

I – O CORAÇÃO NA PERSPECTIVA BÍBLICA

No contexto Bíblico a palavra coração não se refere ao órgão em si, mas trata-se do aspecto envolvendo o ser humano em seu aspecto interno, interligado com a imaterialidade, isto é, a alma e o espírito.

Por causa do pecado a natureza humana foi deturpada, logo, é necessário que ocorra a restauração que para o apóstolo Paulo é possível mediante a circuncisão do coração.

A transformação do coração, que Paulo descreve com a imagem de circuncisão interior, é o trabalho do Espírito Santo, não o resultado da obediência externa da Lei. Na realidade, Deus só aprova a observância externa da Lei se essa for produto de um coração íntegro (Is 1.10-18) (Radmacher; Allen; House, 2013, p. 367).

II – O CORAÇÃO DE QUEM ESTÁ EM DEUS

Quem recebeu a Cristo como salvador tem um novo coração, que apresenta como características:

Inclinação para com Deus;

Está envolvido com o Reino de Deus;

Vive em conformidade com os mandamentos de Deus.

As características citadas apresentam como síntese que quem passou pela regeneração possui um coração consciente, isto é, que consegue distinguir qual seja a vontade do Senhor.

Portanto, quem foi por Deus restaurado tem como privilégio ser por Deus contemplado em todas as dimensões do coração.

III – PROMESSAS PARA O CORAÇÃO

A primeira promessa analisada pelo comentarista corresponde com a felicidade e dois textos são observados, Mateus (5.1-9) ao citar as bem-aventuranças e Provérbios (17.22) ao referir que um coração alegre é comparado a um bom remédio.

[...] O coração feliz tem a alegria do Senhor, que dá força à alma  produz saúde ao corpo.

[...] Quem tem um bom coração, na comunhão com Deus, só diz palavras boas, das quais o seu coração está cheio (Renovato, 2024, p. 81)

Em segundo percebe-se que um coração transformado é cheio de amor. E por fim, é compreendido que o Espírito Santo presente na vida do indivíduo transformado é a garantia de que todas as promessas do Senhor serão cumpridas.

Referência

RADMACHER, Earl D. ALLEN, Ronaldo B. HOUSE, H. Wayne. O Novo comentário Bíblico Novo Testamento. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2013.

RENOVATO, Elinaldo. As promessas de Deus: confie e viva as bênçãos do Senhor porque fiel é o que prometeu. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

A PROMESSA DE CURA DIVINA

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – A PROMESSA DE CURA DIVINA

Conforme a Verdade Prática:

Jesus é o Médico dos médicos e não há enfermidade que Ele não possa curar.

Da verdade prática compreende-se que:

Jesus é o Médico dos médicos;

Jesus tem poder sobre todas as enfermidades.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Explicar biblicamente as promessas da cura divina;

Compreender qual a origem e as consequências das doenças no mundo;

E, Conscientizar de que Cristo cura sim.

As palavras-chaves para a presente lição é cura divina.

I – A PROMESSA BÍBLICA DA CURA DIVINA

A mensagem Bíblica presente na Antiga Aliança demonstra que havia uma profecia a respeito do milagre proveniente de Deus que se cumpria no ministério do Senhor Jesus Cristo (Is 53.4). A possibilidade do milagre se concretiza no ato salvífico do Senhor Jesus para com a humanidade manifestada diretamente na cruz.

Cura corresponde ao retorno do bem-estar físico, mental e principalmente espiritual.

Em seu ministério terreno o Senhor Jesus curou e realizou milagres de forma diferente, suprindo as necessidades tanto física e espiritual daqueles que se aproximavam dEle.

No livro de Atos dos Apóstolos percebe-se também que o ministério da cura permaneceu no cotidiano da Igreja.

Em Êxodo 15.26 Deus é apresentado como Jeová Rafá, ou seja, o Senhor que sara. A Bíblia cita que onde Jesus passava havia manifestação de milagres. Isto já tinha sido proferido por Isaías: O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas – novas aos mansos; enviou – me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos, a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chame árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado (Is 61.1-3).

II – ORIGEM E CONSEQUÊNCIAS DAS DOENÇAS NO MUNDO

A origem das doenças está no pecado. Com a origem do pecado as consequências do mesmo tornaram notórias no cotidiano das pessoas. Logo, sem o pecado não existiria velhice, doenças e nem morte.

É válido lembrar que o resultado do pecado é a morte, isto é, a transgressão consumada gera a separação do homem para com Deus. Sendo que a hamartiologia resume as ações do pecado em três instancias: penalidade, poder e presença.

A penalidade do pecado é real na vida daqueles que não foram justificados em Cristo. O poder do pecado é notável na vida daqueles que não se santificam em Jesus Cristo. E a presença do pecado só perpetuará na vida daqueles que não serão glorificados com o Senhor Jesus Cristo.

III – JESUS CURA SIM

Por fim, o último tópico tem como destaque conduzir o cristão a entender que Jesus cura sim, ou seja, assim como no Antigo Testamento percebe-se que o Senhor ministrou a cura na vida de pessoas específicas que precisava de um milagre, da mesma forma que o Senhor Jesus ministrou cura no seu ministério terreno, nos dias atuais o milagre do Senhor é perceptível na vida daqueles que esperam pela cura, o que se notabiliza por meio do ministério real da Igreja.

A Igreja tem recebido do Senhor o ministério profético, isto é, o dom em ação para pregar as boas novas.

A Igreja tem recebido do Senhor o ministério sacerdotal, ou seja, o dom em ação para conduzir as pessoas até Deus por meio da intercessão.

A Igreja tem recebido do Senhor o ministério real, isto é, o dom em ação para ministrar cura na vida daqueles que necessitam de milagres.

O Senhor cura sim e nos dias atuais por intermédio do ministério real da Igreja. Válido ressaltar que para receber a cura é necessário crer, confiar no poder do Senhor e perseverar em oração.