Deus é Fiel

Deus é Fiel

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

A Urgência da Missão Evangelizadora


A Urgência da Missão Evangelizadora
1 – O que é evangelismo?
Evangelismo é a apresentação sistemática da palavra de Deus, com utilização de métodos específicos com o objetivo de proclamar a palavra transformadora do evangelho. Lembrando que o evangelismo pessoal possui quatro dimensões.
1. Altura – conformidade com Deus, ou seja, retidão, justiça e conhecimento do Deus a qual servimos.
2. Profundidade – santidade, ou seja, todos que se aproximarem de Cristo devem ter uma vida separada do mundo, com o objetivo de ser usado por Deus.
3. Largura – testemunho, as nossas obras possuem mais peso do que as nossas palavras.
4. Comprimento – estratégia, na evangelização as estratégias é o meio para se atingir alvos, ou seja, ter êxito na tarefa exercida
2 - As Marcas do Evangelista
O evangelista utilizado neste material tem como definição todos aqueles que preocupam com o evangelismo pessoal. Pois, em nosso meio existem aqueles que são escolhidos para fazer o evangelismo de forma mais dinâmica e eficiente.
Neste trabalho citaremos duas marcas presentes na vida de um evangelista eficiente e dinâmico.
2.1 - Amor – só evangeliza aquele que foi conquistado para depois conquistar. O amor torna um elemento indispensável na vida do ganhador de almas, pois se eu prego o evangelho é por que eu creio no efeito da mensagem pregada que é transformador. Jesus nos amou quando nós não o conhecíamos. Da mesma maneira Ele ama aqueles que estão no lamaçal do pecado, sendo Jesus puro e santo ama o pecador por que nós não expressaremos a chama do amor para os que precisam de Jesus. O mesmo sentimento de Cristo tem que estar em nós.
2.2 - Obediência – o livro de prática e de fé de todo os ganhadores de almas é a Bíblia Sagrada, portanto o que nela estar escrito são mandamentos de Deus e assim devemos ser obedientes ao princípio de Deus que requer a proclamação da palavra.
3 – Tempo de Pregar
Muito se tem levantado interrogações a respeito do evangelismo, tais como;
Como evangelizar?
Onde evangelizar?
Quando evangelizar?
A primeira pergunta tem como resposta; através de folhetos, de perguntas com respostas, de literatura, de cartas, da mídia...
Já a segunda, onde evangelizar? As respostas são abrangentes; em casas, nas escolas, nas praças, nas prisões, nos hospitais, nos rádios...
E a terceira pergunta tem como resposta, o tempo de evangelizar é agora, hoje, de madrugada, de manhã, à tarde, à noite.
Porém, ainda registraremos três momentos importantes para a pregação da palavra.
3.1 – Em todo o tempo Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo.
3.2 – Em tempo difícil – os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão.
3.3 – Na primeira oportunidade – em Atos 8. 27-33, a Bíblia relata o evangelismo realizada por Felipe. O evangelista acima citado através de uma pergunta começou a ensinar a palavra para o Eunuco e como recompensa o ouvinte creu e foi batizado (At 8.35)
4 – Evangelismo na Bíblia
4.1 – A Grande Comissão ( Mt 28.18-20) – Três palavras chaves são retiradas da grande comissão. São elas; ir, ensinar e batizar.
Na tradução de língua portuguesa todas as palavras estão no sentido imperativo, significando ordem, porém nos textos originais a primeira palavra (ir) não se encontra no imperativo e sim no gerúndio, em sentido de ação, ou seja, o pregar o evangelho não é uma ordem é um dever de todos que aceitam a Cristo como Salvador.
Na grande comissão algo a mais é apresentado, as três palavras trás a ideia de fazer discípulos.
4.2 – Os Sinais (Mc 16. 15-18) O evangelista Marcos cita sinais que seguirão aos pregadores da palavra.
No nome de Jesus expulsarão os demônios.
Falarão novas línguas.
Pegarão em serpentes e, se alguma coisa mortífera beber não lhe fará mal.
Porão as mãos sobre os enfermos e eles serão curados.
4.3 – A expansão da obra evangelizadora (At 1.8) Em primeiro o texto fala que seremos testemunhas em Jerusalém que tem como princípio a ideia da atividade particular de cada crente salvo em Cristo.
Em segundo, Judéia e Samaria que tem como ideia a atividade realizada pela igreja local.
E para concluir, até os confins da terra, a ideia aqui apresentada é a missão realizada pela igreja universal.

Que a graça de Cristo Jesus seja com todos


Que a graça de Cristo Jesus seja com todos
O termo graça do latim, gratus, significa agradável ou amável. Já no grego o termo utilizado é charis, que indica favor imerecido. Quando na bênção apostólica a descrição graça de Cristo é utilizada permite compreender que o agradável de Jesus seja com os fiéis ou que o favor de Cristo seja com todos (fiéis).
Comparativo entre maldição e graça
O último versículo de Malaquias trás como palavra chave e conclusiva – maldição. E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição (Ml 4.6). Já a palavra chave para compreender o último versículo de Apocalipse é graça, palavra que transmite o agradável de Deus para com todos.
Outro comparativo importante se trata dos períodos em que estas palavras foram utilizadas nos devidos livros no parágrafo acima devidamente citados, a palavra maldição está relacionada ao período correspondente à dispensação da Lei, enquanto o termo graça à dispensação da Graça.
Na dispensação da Lei pela desobediência o melhor dos homens seria condenado, já na dispensação da Graça o pior dos homens é justificado por meio da obediência.
Os tipos e a manifestação da graça
Biblicamente, a graça conforme a sua abrangência poderá ser comum, no que corresponde aos favores de Deus para toda a humanidade, com propósito manter a vida e os recursos básicos para a manutenção da vida do ser humano, e também encontraremos nos escritos sagrados a respeito da graça especial que é obtida mediante a fé na obra vicária de Cristo na cruz, pela qual, Deus nos salva e nos outorga o direito de filhos de adoção.
Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens (Tt 2.11), neste versículo três aspectos da graça são expostos. O primeiro aspecto é a graça de Deus, isto indica que a graça pertence a Deus que é Santo, Fiel e Justo. Segundo, a graça se há manifestado, que corresponde a manifestação de Jesus Cristo nosso Salvador o que era preparação na antiga aliança, torna se visível na nova aliança, pois o verbo se fez carne (Jo 1.14) a manifestação do verbo é a manifestação da graça outorgando paz (Jo 16. 33), vida em abundância (Jo 10.10) e principalmente o direito a vida eterna (Jo 17.3). E em terceiro, trazendo salvação a todos os homens o que tornou possível graça a manifestação do Senhor Jesus.
A graça se manifestou, “epifania”, termo grego utilizado para descrever a aparição do sol ao amanhecer. Isto é, epifania corresponde à aparição de alguém ou de alguma coisa que estava invisível.
Por fim, o objetivo da graça se resume na ação de Deus salvar o homem do poder e da condenação do pecado.

Subsídio para a aula da Escola Bíblica Dominical: Adão, o Primeiro Homem


Adão, o Primeiro Homem
A verdade prática permite compreender que O homem não é um mero detalhe no Universo; o ser humano é a obra-prima de Deus, o Criador e Mantenedor de todas as coisas.
Portanto, o homem é considerado a obra-prima de Deus por duas razões:
Sendo que a primeira razão descreve a forma diferente em que o homem foi criado. Os demais seres, tantos os inanimados como os vivos, foram criados pelo poder da Palavra de Deus: haja luz (v.3), haja uma expansão no meio das águas (v.6), produza a terra (v.11), haja luminares (v.14), produza as águas abundantemente... (v.20). Porém, no sexto dia a Palavra divina foi, façamos o homem (v.26) sendo que no capítulo dois de Gênesis narra à forma em que detalha o modo da criação do homem, Deus tocou ao criar o homem. Deus mudou o modo no sexto dia da criação, porque ali estava a obra-prima da criação.
Já a segunda razão se relaciona com o fato de o homem ser o único da criação a receber uma missão da parte de Deus. Primeiramente, o homem recebeu o mandamento cultural, frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra (v.28); e em segundo, o controle da administração com o direito de sujeitar e dominar os demais seres vivos, e por poder ser beneficiado pela natureza (vv. 29,30).
A presente lição tem como objetivo geral: Expor que o ser humano é a coroa da criação de Deus.
I – A DOUTRINA BÍBLICA DO HOMEM
Os campos de estudo na esfera secular definem o homem de várias maneiras. Por exemplo, a filosofia e em especial o filósofo Aristóteles afirmava que o homem é um ser pensante, político e social. Mas, a Bíblia é a única fonte segura para a compreensão do homem. É notório que outras obras possuem as mesmas afirmações descritas na Bíblia, porém todas elas tiveram como fundo de análise as Escrituras Sagradas.
A antropologia é a ciência que estuda o homem e suas relações sociais. Analisando questões políticas, sociais, e religiosas dentre outras. Sendo assim, na ótica bíblica o estudo do homem é auxiliado com outras doutrinas, por exemplo: eclesiologia, que enquadra o relacionamento do ser humano com o meio religioso e com as convicções sagradas, da mesma forma a doutrina do pecado, harmatiologia em que a análise descrita se resume na culpa, na pena e na condenação do ser humano, e por outro lado, a soteriologia, doutrina da salvação em que expõe a solução para a humanidade na pessoa de Jesus Cristo (At 4.12).
II – A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA
A criação dos céus e da terra é definida e defendida pelo termo criacionismo. O criacionismo é a doutrina Bíblica que ensina ser a criação uma obra Divina, sendo tudo criado pela Palavra de Deus. O fundamento para o criacionismo se encontra na narrativa Bíblica e tem como objetivos:
Mostrar que Deus é o Criador de todas as coisas.
Demonstrar que, por criar tudo quanto existe, tudo pertence a Deus.
Levar os cristãos a adorarem ao Criador.
Deus não é limitado pelo tempo e nem pelo espaço, porque Deus é eterno e onipresente. A eternidade de Deus é visível no momento em que se lê: Deus criou os céus e a terra. Logo, se Deus criou todas as coisas outorgando à criação o tempo, isto indica que Deus não é limitado pelo tempo, pois Ele é eterno. E Ele está presente na criação porque Ele não é limitado pelo espaço.
A obra da criação indica a ação organizada de Deus. Pois, a terra é criada para depois serem criados os seres vivos. A organização é palavra chave para compreender o dinamismo da criação.
Já no que refere à criação da luz duas verdades são fundamentais para uma exata compreensão: A primeira verdade é que a luz foi criada no primeiro dia o que não corresponde com a criação do sol. E a segunda verdade é que a luz era proveniente do próprio Deus.
Assim também ocorre com a separação das águas que se relaciona com duas ações espaciais. A primeira é com a criação da atmosfera e a segunda com a camada de água que ficam na atmosfera.
A segunda se associa com duas verdades bíblicas que são questionadas por críticos. A existência da separação das águas no firmamento outorgara a possibilidade da vida humana ter chegado mais de 900 anos, pois não havia ações que possibilitavam o envelhecimento produzido pelos raios solares. Outra corresponde com a origem das chuvas. Estas só passaram a fazer parte da sociedade humana quando ocorreu o dilúvio.
Seguindo a ordem e sendo organizado, Deus separa as águas abaixo da atmosfera, fazendo com que surgisse o reino vegetal. O reino vegetal era na sua totalidade frutífero. Não existiam as briófitas, nem as pteridófidas e nem as gimnospermas, pois todas as espécies de plantas eram angiospermas, isto é, eram frutíferas.
No que corresponde ao sistema solar é necessário enfatizar a perfeita harmonia que há entre o sol e os astros que estão a sua volta. A perfeita harmonia existente no sistema solar indica que Deus é perfeito. Logo, só sendo perfeito para criar uma obra tão perfeita.
Por fim, nos dois últimos dias da criação Deus deu vida à criação.
III – A CRIAÇÃO DE ADÃO, O PRIMEIRO SER HUMANO
Três coisas são marcantes sobre a pessoa de Adão na Bíblia.
A primeira delas é que Adão foi o primeiro homem da terra, logo ele não foi fruto de um relacionamento amoroso, foi ele formado por Deus e recebeu de Deus o fôlego de vida (Gn 2.7).
 Já a segunda, corresponde com o pacto das obras. Adão foi o representante da humanidade no pacto das obras que tinha como promessa, a vida; como condição, a obediência; e como pena, a morte.
Por fim, a terceira coisa que se chama atenção no estudo bíblico a respeito de Adão é a desobediência.
IV – A MISSÃO E A TAREFA DO HOMEM
Por fim, o último tópico tem como objetivo específico conscientizar a classe acerca da missão e da tarefa do homem que se apresenta em forma tríplice: glorificação a Deus, a propagação da espécie e a administração da terra.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

História da Igreja: Período da Igreja Moderna


Igreja Moderna
Este período da história da Igreja corresponde com o fim da Guerra dos Trinta Anos, 1648 até os dias atuais. Inúmeros acontecimentos abrangem este período como o movimento puritano, o avivamento Wesleyano, movimento anglo-católico, e movimento missionário, porém o objetivo deste capítulo é oferecer alguns dados sobre a Igreja no Brasil.
Primeiro dado importante corresponde com o primeiro culto sobre o ponto de vista evangélico no Brasil que ocorreu no dia 10 de março de 1556 na Guanabara, sendo este o primeiro culto evangélico em terra do continente americano (SILVA, p. 136).
O segundo dado corresponde com a ação da Igreja Holandesa no século XVII, a partir de 1630 com cultos na Bahia. Já o terceiro relato corresponde com a instalação definitiva da Igreja protestante no Brasil com os missionários Robert Kalley e sua esposa Sarah Poulton Kalley.
Sobre a Igreja de hoje nunca deverá esquecer a amarga e desastrosa decorrência do descuido e abandono da instrução religiosa das crianças nos tempos que precederam a tenebrosa Idade Média (SILVA, p.133).
Em quarto momento a Igreja no Brasil pode ser estudada com base no movimento pentecostal tendo início com os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren que se reuniam no porão de uma Igreja Batista e em meios às reuniões desfrutaram da manifestação do poder do Espírito Santo.
Alojados no porão da Igreja Batista, na rua Balby n.° 406, permaneciam muitas horas em orações, suas vidas no altar de Deus. E, tão logo começaram a falar em língua portuguesa, iniciaram trabalho evangelístico, enquanto doutrinavam a respeito do batismo com o Espírito Santo. Na pequena igreja opunham-se alguns, com grande resistência, aos ensinos dos dois missionários. A 8 de junho de 1911, Celina Albuquerque recebia o batismo com o Espírito Santo e, no dia seguinte Maria Nazaré, sua irmã, tinha a mesma experiência espiritual. Juntamente com elas, outros membros e congregados foram expulsos do templo e organizavam, a 18 de junho de 1911, na residência de Henrique Albuquerque, no bairro da Cidade Velha, Belém, a primeira igreja no mundo a adotar a denominação de Assembleia de Deus (HURLBUT, p. 154).
Nascia assim então a Igreja Pentecostal no Brasil em 1911.
Referência:
HURLBUT, Jesse Lyman. História da Igreja Cristã. São Paulo: Editora Vida, 2001.
SILVA, Antônio Gilberto da. Manual da Escola Dominical. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.

História da Igreja: Período da Igreja Reformada


 Igreja Reformada
Período que inicia em 1453 e vai até a guerra dos trinta anos em 1648. Este período para ser compreendido é dividido em: os precursores da reforma, os dirigentes da reforma, princípios da religião reformada e a contra reforma.
Os precursores da reforma são: Albigenses, 1170 d.C; Valdenses, 1170; João Wyclif, 1324-1384; João Huss, 1369-1415; e, Jerônimo Savonarola, 1452-1498.
Os valdenses apareceram ao mesmo tempo, em 1170, com Pedro Valdo, um comerciante de Lyon, que lia, explicava e distribuía as Escrituras, as quais contrariavam os costumes e as doutrinas dos católicos romanos. Pedro Valdo fundou uma ordem de evangelistas, "os pobres de Lyon", que viajavam pelo centro e sul da França, ganhando adeptos. Foram cruelmente perseguidos e expulsos da França; contudo encontraram abrigo nos vales do norte da Itália. Apesar dos séculos de perseguições, eles permaneceram firmes, e atualmente constituem uma parte do pequeno grupo de protestantes na Itália (HURLBUT, p. 131,132).
Sobre os dirigentes da reforma destaque para Martinho Lutero e João Calvino.
A data exata fixada pelos historiadores como início da grande Reforma foi registrada como 31 de outubro de 1517. Na manhã desse dia, Martinho Lutero afixou na porta da Catedral de Wittenberg um pergaminho que continha noventa e cinco teses ou declarações, quase todas relacionadas com a venda de indulgências; porém em sua aplicação atacava a autoridade do papa e do sacerdócio. Os dirigentes da igreja procuravam em vão restringir e lisonjear Martinho Lutero. Ele, porém, permaneceu firme, e os ataques que lhe dirigiam, apenas serviram para tornar mais resoluta sua oposição às doutrinas não apoiadas nas Escrituras Sagradas (HURLBUT, p. 141,142).
E sobre Calvino:
Apesar de tudo, a reforma continuou a sua marcha, e mais tarde teve como dirigente João Calvino, o maior teólogo da igreja, depois de Agostinho; sua obra, "Instituições da Religião Cristã", publicada em 1536, quando Calvino tinha apenas vinte e sete anos, tornou-se regra da doutrina protestante (HURLBUT, p. 141,142).
Os princípios da reforma são: Religião Bíblica, Religião Racional, Religião Pessoal, Religião Espiritual e Religião Nacional.
A verdadeira religião estar baseada nas Escrituras Sagradas – Religião Bíblica.
A religião deve ser racional e inteligente – Religião Racional.
A religião é pessoas cada um pode se aproximar do Senhor – Religião Pessoal.
A religião não pode e nem dever ser formalista, mas deverá ser espiritual – Religião Espiritual.
A religião nacional corresponde à ênfase outorgada pela igreja aos elementos culturais – Religião Nacional.
A contra reforma:
De ainda maior influência na Contra-Reforma foi a Ordem dos Jesuítas, fundada em 1534 pelo espanhol Inácio de Loyola. Era uma ordem monástica caracterizada pela combinação da mais severa disciplina, intensa lealdade à igreja e à Ordem, profunda devoção religiosa, e um marcado esforço para arrebanhar prosélitos. Seu principal objetivo era combater o movimento protestante, tanto com métodos conhecidos como com formas secretas. Tornou-se tão poderosa a Ordem dos Jesuítas, que teve contra ela a oposição mais severa, até mesmo nos países católicos; foi suprimida em quase todos os países da Europa, e por decreto do papa Clemente XIV, no ano de 1773, a Ordem dos Jesuítas foi proibida de funcionar dentro da igreja. Apesar desse fato, ela continuou a funcionar, secretamente durante algum tempo, mais tarde abertamente, e foi reconhecida pelo papa em 1814. Hoje é uma das forças mais ativas para divulgar e fortalecer a igreja católica romana em todo o mundo (HURLBUT, p. 154).

Referência:
HURLBUT, Jesse Lyman. História da Igreja Cristã. São Paulo: Editora Vida, 2001.

História da Igreja: Período da Igreja Medieval


Igreja Medieval
Período que inicia no ano 476 e abrange os acontecimentos históricos até o ano de 1453.  Período que abrange dez séculos e teve como fato mais notável o desenvolvimento do poder papal. O termo papa vem do latim, papas, e significa pai.
Foi no Concílio de Calcedônia (451) que houve a manifestação da comunidade cristã representada por seiscentos e trinta bispos da supremacia espiritual de Roma. Os bispos concordaram unanimemente em Leão I e afirmavam, aquilo em que Leão acredita, nós acreditamos... é considerado por muitos historiadores e estudiosos o primeiro verdadeiro papa no sentido moderno do termo (CHAMPLINH, vol. 5, p. 49), isto é, Leão I.
Neste período os papas estabeleceram o celibato:
O papa Gregório VII, em restauração do celibato clerical, em todas as suas formas, para todo o clero. Isso foi subsequentemente confirmado pelo quarto concílio de Latrão, de 1215, bem como pelo concílio de Trento, em 1563 (CHAMPLINH, vol. 1, p.694).
Ainda sobre o papa Gregório escreve Hurlbut (p.100):
Gregório resistiu com êxito às pretensões do patriarca de Constantinopla, que desejava o título de bispo universal. Tornou a igreja praticamente governadora da província nas vizinhanças de Roma, preparando, assim, caminho para a conquista do poder temporal. Também desenvolveu certas doutrinas na igreja romana, especialmente a adoração de imagens, o purgatório, a transubstanciação, isto é, a crença de que na missa ou comunhão o pão e o vinho se transformam milagrosamente no verdadeiro corpo e sangue de Cristo.
Neste período houve também dois acontecimentos que merecem bastante atenção: o surgimento do islamismo e o cisma do oriente.
Islamismo é uma religião monoteísta que tem como fundador o profeta Maomé.
Já o cisma do oriente foi a divisão da igreja em dois ramos, a Igreja Católica Apostólica Romana e a Igreja Católica Ortodoxa, ocorrência no século XI.
O Grande Cisma formalizou-se em 1054. O papa Leão IX, ao sentir-se irritado com uma encíclica do patriarca de Constantinopla, exigiu que este se lhe submetesse. Como não fosse atendido, lavrou-lhe o anátema (ANDRADE, p. 63).

Referência:
ANDRADE, Claudionor Corrêa. Dicionário Teológico, com definições etimológicas e locuções latinas. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
CHAMPLIN. R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Volume 1. São Paulo: Hagnos, 2014.
CHAMPLIN. R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Volume 5. São Paulo: Hagnos, 2014.

História da Igreja: Período da Igreja Imperial


Igreja Imperial
O terceiro período é o da igreja imperial (313-476), os cultos perderam a espiritualidade e símbolos pagãos foram anexados nas reuniões religiosas. Cerca do ano 405 as imagens dos santos e mártires começaram a aparecer nos templos, como objeto de reverência, adoração e culto (HURLBUT, p.74).
Hurlbut cita bons resultados para a Igreja neste período, são eles:
Fim da Perseguição. Igrejas Restauradas. Fim dos Sacrifícios Pagãos. Dedicação de Templos Pagãos ao Culto Cristão. Doações às Igrejas. Privilégios Concedidos ao Clero. Proclamado o Domingo como o Dia de Descanso.
E bons resultados para o Estado:
Crucificação Abolida. Repressão do Infanticídio. Influência no Tratamento dos Escravos.
Porém, houve também alguns maus resultados:
Todos na Igreja. Costumes Pagãos Introduzidos na Igreja. A Igreja se Faz Mundana. Males Resultantes da União da Igreja com o Estado.
Apesar de os triunfos do Cristianismo haverem proporcionado boas coisas ao povo, contudo a sua aliança com o Estado, inevitavelmente devia trazer, como de fato trouxe, maus resultados para a igreja. Se o término da perseguição foi uma bênção, a oficialização do Cristianismo como religião do Estado foi, não há dúvida, maldição.
Todos queriam ser membros da igreja e quase todos eram aceitos. Tanto os bons como os maus, os que buscavam a Deus e os hipócritas buscando vantagens, todos se apressavam em ingressar na comunhão. Homens mundanos, ambiciosos e sem escrúpulos, todos desejavam postos na igreja, para, assim, obterem influência social e política. O nível moral do Cristianismo no poder era muito mais baixo do que aquele que distinguiam os cristãos nos tempos de perseguição.
Os cultos de adoração aumentaram em esplendor, é certo, porém eram menos espirituais e menos sinceros do que no passado. Os costumes e as cerimônias do paganismo foram pouco a pouco infiltrando-se nos cultos de adoração. Algumas das antigas festas pagãs foram aceitas na igreja com nomes diferentes. Cerca do ano 405 as imagens dos santos e mártires começaram a aparecer nos templos, como objetos de reverência, adoração e culto...
Como resultado da ascenção da igreja ao poder, não se vê os ideais do Cristianismo transformando o mundo; o que se vê é o mundo dominando a igreja. A humildade e a santidade da igreja primitiva foram substituídas pela ambição, pelo orgulho e pela arrogância de seus membros. Havia, é certo, ainda alguns cristãos de espírito puro, como Mônica, a mãe de Agostinho, e bem assim havia ministros fiéis como Jerônimo e João Crisóstomo. Entretanto, a onda de mudanismo avançou, e venceu a muitos que se diziam discípulos do humilde Senhor (HURLBUT, p. 73,74).



Referência:
HURLBUT, Jesse Lyman. História da Igreja Cristã. São Paulo: Editora Vida, 2001.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

História da Igreja: Período Igreja Perseguida


Igreja Perseguida
Os acontecimentos que descrevem o segundo período da Igreja correspondem com a morte de João até o Edito de Constantino, 313 a.D. Para Hurlbut neste período ocorreu a formação do cânon do Novo Testamento, desenvolvimento da organização eclesiástica e o desenvolvimento da doutrina.
Porém, não se pode esquecer é que neste período a perseguição foi desenvolvida com ímpeto para destruir a fé cristã.
Os imperadores de Roma eram reconhecidos como divindades e deveriam ser temidos e perante os mesmos o povo deveria se curvar, porém para os cristãos apenas um era digno de ser adorado e ter aos seus pés alguém encurvado, e este era Jesus Cristo.
A adoração ao imperador era considerada como prova de lealdade. Nos lugares mais visíveis de cada cidade havia uma estátua do imperador reinante, e ainda mais, a essa imagem era oferecido incenso, como se oferecia aos deuses. Parece que em uma das primeiras epístolas de Paulo há uma referência cautelosa contra essa forma de idolatria. Os cristãos recusavam-se a prestar tal adoração, mesmo um simples oferecimento de incenso sobre o altar. Pelo fato de cantarem hinos e louvores e adorarem a "outro Rei, um tal Jesus", eram considerados pelo povo como desleais e conspiradores de uma revolução (HURLBUT, p. 48,49).
Compreende que neste período há o destaque histórico em que há ênfase aos pais da Igreja: os pais apostólicos, os pais apologistas e os pais polemistas.
Os pais da Igreja assim são designados os teólogos e pensadores cristãos dos seis primeiros séculos de nossa era (ANDRADE, p. 200).
Pais apostólicos: estes tiveram contato direto ou indireto com os apóstolos, viveram no primeiro e segundo século, entre eles: Policarpo e Papais que viveram por bom tempo ao lado de João o evangelista. Escritores cristãos que sucederam os apóstolos na condução da Igreja de Cristo. Sua principal tarefa foi manter pura a doutrina transmitida pelo colégio apostólico formado pelo Senhor Jesus (ANDRADE, p. 200).
Pais apologistas: foram os que desenvolveram toda suas habilidades para defenderem teologicamente as doutrinas Bíblicas. Destaque para Tertuliano e Justino.
Sobre Justino escreve Hurlbut:
Justino Mártir era filósofo antes de se converter, e continuou, ensinando depois de aceitar o Cristianismo. Era um dos homens mais competentes de seu tempo, e um dos principais defensores da fé. Seus livros, que ainda existem, oferecem valiosas informações acerca da vida da igreja nos meados do segundo século. Seu martírio deu-se em Roma, no ano 166 (HURLBUT, p. 63).
Pais polemistas: veementemente respondiam aos hereges condenando os ensinos dos mesmos. Destaque para Irineu e Cipriano.
O Edito de Constantino ou edito de Milão reconhecia e facultava o direito de cada indivíduo seguir a religião que escolhestes.
O segundo período do cristianismo pode ser assim resumido:
Um dos efeitos produzidos pelas provações por que passaram os cristãos desse período, foi uma igreja purificada. As perseguições conservavam afastados todos aqueles que não eram sinceros em sua confissão de fé. Ninguém se unia à igreja para obter lucros ou popularidade. Os fracos e os de coração dobre abandonavam a igreja. Somente aqueles que estavam dispostos a ser fiéis até à morte, se tornavam publicamente seguidores de Cristo. A perseguição cirandou a igreja, separando o joio do trigo (HURLBUT, p. 63).
Referência:
ANDRADE, Claudionor Corrêa. Dicionário Teológico, com definições etimológicas e locuções latinas. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.
HURLBUT, Jesse Lyman. História da Igreja Cristã. São Paulo: Editora Vida, 2001.

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Subsídio para a aula da E.B.D: A Velhice de Davi


A Velhice de Davi
A verdade prática transmite a seguinte realidade:
A verdadeira essência da vida não consiste em viver muito ou pouco, mas sim em viver cada momento com Deus e para Deus.
A velhice está associada a três pontos essenciais, que são: idade avançada, maturidade e experiência. Sendo assim, o objetivo geral da presente lição é:
Esclarecer que a essência da vida consiste em viver cada momento com Deus e para Deus.
I – UMA VISÃO GERAL SOBRE A VELHICE
Apresentar uma visão geral da velhice é o objetivo específico do presente tópico.
A velhice traz consigo alguns problemas, por exemplo: no aspecto físico perdem-se as forças; na aparência, a pele perde a flacidez; os sentidos são atingidos com perca da capacidade da audição e da visão, assim como dos demais sentidos; e, sofre com mais intensidade os ataques das doenças.
Com base na Bíblia Sagrada compreende-se que:
Os mais velhos devem ser honrados;
Diante das cãs te levantarás, e honrarás a face do ancião; e temerás o teu Deus. Eu sou o Senhor (Lv 19.32).
O alcançar a longevidade é promessa de Deus para os que honram aos pais;
Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra (Ef 6.3).
Há também deveres para os mais velhos;
Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor, e na paciência; As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem (Tt 2.2,3).
II – PROBLEMA NA VELHICE DE DAVI
Pontuar os problemas na velhice de Davi é o objetivo específico do presente tópico, lembrando que o problema sofrido por Davi em não conseguir aquecer é chamado de hipotermia.
[...] Os longos anos em que esteve envolvido na guerra indubitavelmente levaram embora seu vigor físico.
Para que o rei, nosso senhor, aqueça. O aquecimento de Davi (v.2) seria obtido a partir do calor do corpo saudável de outra pessoa (Abisague). Este procedimento clínico usado para cuidar de uma pessoa com hipotermia era conhecido por Galem, um médico grego do século 2 a.C., e pelo historiador judeu Flávio Josefo (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, p.556).
Outro problema sofrido pelo monarca Davi foi a rebeldia de mais um de seus filhos, neste episódio o personagem rebelde é Adonias. Que semelhante a Absalão desejava reinar sobre Israel. Adonias teve como sentença a morte, pois este é o destino de todos quantos tem sede de poder, que, a qualquer custo, sem disciplina, honra, respeito, contrariando a todos e a tudo, busca alcançar destaque (GOMES, 2019, p.154).
Por fim, o tópico conclui com a constituição de Salomão como rei de Israel com uma nítida orientação de Davi para o bom sucesso administrativo de seu filho Salomão à frente de Israel.
A orientação de despedida de Davi para Salomão (1 Rs 2.1-9) foi uma maneira muito comum de os pais do mundo antigo passarem adiante um legado aos seus sucessores. As últimas palavras de Davi proveram um excelente modelo para os pais de hoje darem instruções finais aos seus filhos. As ordens de Davi continham vários elementos.
Um claro reconhecimento e aceitação da morte (1Rs 2.2).
Um desafio a Salomão de agir com responsabilidade (1Rs 2.2).
Uma revisão da aliança de Deus com a nação de Israel (1Rs 2.3) e com a casa de Davi (2.4).
Instrução de como servir com justiça e honra os compromissos de Davi (1Rs 2.5-9). (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, p.559).
III – AS PALAVRAS FINAIS DE DAVI EM SUA VELHICE
Enfatizar as palavras finais de Davi em sua velhice é o objetivo específico do tópico. Palavras finais que se resumem em gratidão e inspiração. Ou seja, Davi tinha a consciência de que suas conquistas eram a manifestação da benevolência de Deus para com a sua vida.
As palavras inspiradas de Davi demonstram também o reconhecimento da promessa de Deus de que não faltaria sucessor ao trono, sendo estes da linhagem de Davi. Mas, necessário seria que os descendentes do rei fossem obedientes para que assim reinassem, porém a promessa era e é messiânica com proporção eterna.
Referência:
GOMES, Osiel. O Governo Divino em mãos humanas, liderança do povo de Deus em 1º e 2º Samuel. Rio de Janeiro: CPAD, 2019.
RADMACHER, Earl D. ALLEN, Ronald B. HOUSE, H. Wayne. O Novo comentário Bíblico Velho Testamento. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2013.

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Subsídio para a aula da E.B.D: A Rebelião de Absalão


A Rebelião de Absalão
A verdade prática transmite a seguinte realidade:
A rebelião revela uma natureza depravada e apóstata contra Deus, visando apenas propósitos que contrariam a perfeita vontade divina.
A palavra chave para compreensão da presente lição é rebelião. Absalão rebelou-se contra o próprio pai, sendo que esta atitude está associada com a síndrome do poder. A busca pelo poder ao ponto de assassinar o próprio irmão e levantar contra o próprio pai indica diretamente atitude de quem se rebela em prol de benefícios próprios.
Portanto, o objetivo geral da presente lição é:
Expor que a rebelião revela uma natureza depravada e apóstata contra Deus, visando apenas propósitos que contrariam a sua vontade.
I – O HOMEM ABSALÃO
Descrever o homem Absalão é o objetivo específico do presente tópico. Lembrando que a própria revista outorga as seguintes descrições a respeito de Absalão:
Terceiro filho de Davi;
Era filho predileto de Davi;
Tinha uma vida luxuosa;
Era de personalidade forte;
Uma quinta descrição a respeito de Absalão que merece cautela corresponde com a sua beleza que era singular, porém, é necessário compreender que a Bíblica quando faz menção à beleza de Absalão, o autor busca delinear certo perigo. No próprio texto é dito que a beleza de Bate-Seba chamou a atenção de Davi, a beleza de Tamar atraiu seu irmão e, sendo assim, o destaque da beleza de Absalão é vista como um perigo (GOMES, 2019, p.140).
II – A REVOLTA DE ABSALÃO
No período em análise Davi não se apresentava com vigor, mas em contrapartida era visto pela população com insatisfação. A fraqueza do reinado de Davi corrobora para a ação rebelde de Absalão.
Logo, Absalão apresenta-se com características específicas de um político, pois demonstrava um espírito de grandeza, exercia função que não lhe pertencia, realizava falsa bajulação, e por fim, dotado de habilidade em ser sagaz, enganando o próprio pai.
Porém, muitos servos do rei permanecerem fieis ao monarca. [...] Como é bom o pastor ou líder ter ao seu lado soldados leais, os quais permanecem sinceros e fiéis em todos os momentos, quer na bonança, no sucesso, quer na hora do sofrimento, na luta.
Um destaque especial se faz para Itai. Supõe-se que ele era o chefe do grupo dos 600 soldados valentes. Davi diz que ele tinha liberdade de voltar para o palácio e que ele e seus homens estariam livres de qualquer obrigação, porém não quiseram. Antes, Itai se compromete a ser leal a Davi na vida e na morte. Itai poderia ser um prosélito da fé hebraica, um homem de posição, mas em destaque, de verdadeira fidelidade e lealdade (GOMES, 2019, p.146).
Portanto, o objetivo deste tópico é destacar a revolta de Absalão.
III – A MORTE DE ABSALÃO
Apontar a morte de Absalão é o objetivo específico do presente tópico. O preço da rebelião de Absalão se concretizou na sua morte. História que permite a compreensão por meio de autêntico exemplo, o texto escrito pelo Apostolo Paulo: o salário do pecado é a morte (Rm 6.23).
Lembrando que rebelião é comparada ao pecado de feitiçaria (1 Sm 15.23).
O pecado da rebelião é descrito como algo sério pelo fato de tratar-se de um levante contra Deus, sendo, nesse sentido, tão nocivo como a feitiçaria, que, no hebraico, é qecem, adivinhação. Trata-se de magia com que se usam alguns tipos de palavras para invocar demônios ou espíritos para prever o futuro e controlar pessoas (Gl 5.20) - (GOMES, 2019, p.101).
Rebelião não se trata da invocação de demônios com o objetivo a previsão do futuro, mas corresponde com ações de alguns para com outros, buscando a mudança de desígnios preestabelecidos por Deus. Ações desenvolvidas com atitudes dominadoras, objetivando controlar pessoas. Lembrando que [...] Na rebelião, a pessoa nega a autoridade divina (GOMES, 2019, p.101).
Referência:
GOMES, Osiel. O Governo Divino em mãos humanas, liderança do povo de Deus em 1º e 2º Samuel. Rio de Janeiro: CPAD, 2019.