Deus é Fiel

Deus é Fiel

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Alcançando êxito na vida


Alcançando êxito na vida
Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua. Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito. Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. O Senhor fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios, até o ímpio para o dia do mal (Pv 16.1-4).
Deus ensina por intermédio de Salomão ao escrever o livro de Provérbios que o Seu propósito é formar pessoas bem-sucedidas. Ter êxito na vida corresponde a chegar a resultados satisfatórios. E para que o êxito se confirme é necessário à ocorrência de cinco fatores, que são: organizar o tempo, falar palavras certas no momento oportuno, trabalhar bastante, evitar o excesso e manter o equilíbrio em tudo.
Organizar o tempo
Dois versículos outorgam saberes necessários para com a organização do tempo, Efésios 5.16 e Salmos 90.12. Em Efésios compreende-se que remir o tempo corresponde com aproveitar bem o tempo e as oportunidades que Deus proporciona para os seus servos em servi-lo em adoração. Enquanto, em Salmos a descrição “ensina-nos a contar os nossos dias” define o entendimento para com o sentido da vida.
Portanto, para organizar o tempo é necessário o desenvolvimento da disciplina que proporciona dedicação em cuidar dos negócios da sua casa e não dá lugar à preguiça (Pv 31.27).
Falar palavras certas no momento oportuno
A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto (Pv 18.21). O cristão deverá usar a língua para quatro coisas especificas:
Louvar a Deus, “tudo que tem fôlego, louve ao Senhor” (Sl 150.1);
Propagar a justiça de Deus, “E assim a minha língua falará da tua justiça e do teu louvor, todo o dia” (Sl 35.28);
Transmitir conhecimento, “O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino” (Pv 16.21);
E abençoar o próximo, “de uma mesma boca procede a bênção...” (Tg 3.10).
Porém, a língua poderá ser um portal de benção ou de maldição. Por isso, o cristão não poderá utilizar a língua para proferir mentiras, fofocas, calúnias e difamações.
Trabalhar bastante
O cristão não poderá ser notado pela característica de um preguiçoso, pois se não quiser trabalhar, não coma (2Ts 3.10).
O trabalho deverá ser exercido mediante a legalidade, logo nenhuma atividade considerada ilegal por parte do Estado deverá ser fonte para o sustento do cristão.
Assim também como em sua prática profissional o cristão não poderá agir com injustiça para com o próximo, tornando-se assim pesado para com os outros.
Por fim, o cristão não poderá como patrão se sentir proprietário daquele que lhe presta serviços e aplicar a este atividade que se associa à escravidão; e como empregado não poderá ser descompromissado das atividades, lembrando que o bom currículo contrata, enquanto o mau comportamento demite os ineficazes em relações desprovida da ética.
Evitar o excesso
Corresponde a não ser extremista, ou seja, descreve a característica de quem é justo. O extremo é uma linha divisória para com a existência da harmonia entre as pessoas, pois indivíduos extremistas são caracterizados pela visão individualista em que tudo deverá ser conforme o seu querer. Logo,não ponhas muito os pés na casa do teu próximo; para que se não enfade de ti, e passe a te odiar” (Pv 25.17).
Mantenha o equilíbrio
Não é bom agir sem reflexão; quem anda apressado acaba tropeçando. A insensatez faz a pessoa tropeçar e ela, depois, se exaspera contra Deus (Pv 19.2-3).
Manter o equilíbrio corresponde em desenvolver ações mediante reflexões, pois andar apressado poderá outorgar tropeços que sobrevirá sobre os apressados.
Por fim, para alcançar o êxito que é basicamente chegar ao final da trajetória e obter os resultados almejados e planejados no passado, permite compreender que para alcançar o êxito é necessário organizar o tempo, falar palavras certas no momento oportuno, trabalhar bastante, evitar o excesso e manter o equilíbrio.

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Subsídio para a aula da E.B.D: A Instituição da Monarquia em Israel


A Instituição da Monarquia em Israel
A verdade prática transmite a seguinte realidade: antes de tomar uma decisão, o crente precisa buscar a orientação de Deus, para que não venha a sofrer dolorosas consequências.
Já o título da lição tem como palavra chave: monarquia. Sendo que a monarquia se define em ser o governo de um, e que na narrativa Bíblica foi instituído em Israel no final do período dos juízes.
Já o ponto central da lição pontua que o crente deve pedir direção a Deus para tomar qualquer decisão.
Logo, para tomar decisões conforme a vontade de Deus é necessária:
Em primeiro, antes da tomada de decisão é necessário buscar a vontade de Deus, pois a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Em segundo é necessário buscar conhecer a realidade vivenciada por outras pessoas. E em terceiro é necessário ouvir pessoas certas, pois a existência de erros nas tomadas de decisões corresponde na ausência da busca em escutar pessoas certas.
Portanto, a presente lição tem como objetivo geral:
Mostrar que para tomar decisões, o crente deve pedir orientações a Deus.
E como objetivos específicos:
Conceituar monarquia.
Explicar a escolha de Saul como rei.
Especificar o rei que o povo escolheu.
I – POR QUE A MONARQUIA?
O sentimento de orgulho dos israelitas motivou a decisão destes em ter um rei assim como as demais nações. O orgulho motivou a queda e o fracasso de satanás, assim também nos dias hodiernos o orgulho tem também impulsionado a queda e o fracasso de muitos. O orgulho proporciona pessoas a tomarem decisões segundo seus propósitos e não segundo a vontade de Deus.
Outro fator decisivo para a instauração da monarquia em Israel por parte dos anciãos estava relacionada ao fracasso dos filhos de Samuel que não andavam no mesmo caminho de seu pai.
O regime administrativo da nação israelita era teocrático com a liderança exercida por juízes e o último juiz da história de Israel foi Samuel. A última ação de Samuel como juiz foi a de alertar o povo israelita a respeito do preço em ter um rei (1 Sm 8.11-18), porém o povo permaneceu firme no propósito em ter um rei como as demais nações (1 Sm 8.19).
Samuel sentia que Deus não queria que Israel tivesse um rei (1Sm 8.8), embora talvez essa sensação pudesse ser apenas autocomiseração, pois Deus lhe assegurara que não fora a ele que os israelitas tinham rejeitado (1 Sm 8.7). (GUIA CRISTÃO DE LEITURA DA BÍBLIA, p.167). Logo, a escolha da monarquia em conformidade as demais nações corresponde com a rejeição aos planos de Deus.
II – A ESCLHA DE SAUL COMO REI
Os israelitas decidiram em ter um rei como as demais nações, logo eles tiveram o seu primeiro rei, Saul, filho de Quis que foi enviado a procurar as jumentas de seu pai (1 Sm 9. 1-3) na viagem encontrou com Samuel e foi ungido rei de Israel (1Sm 10.1).
Deus escolheu Saul por um motivo específico: era o homem ideal, pelo menos de acordo com os padrões dos israelitas.
O presente tópico permite compreender que é necessário executar o chamado ministerial com prioridade, dedicação e compromisso. Pois, o que por Deus é chamado deverá exercer com excelência o seu ministério e para isto é necessário reter os exemplos de vida de homens que nos antecederam no serviço cristão.
Por fim, é necessário também saber quem somos e a quem servimos. Somos cristãos e servimos a Cristo ressurreto.
III – O REI QUE O POVO ESCOLHEU
Saul foi escolhido mediante a aparência humana, mesmo que Deus o designou e o nomeou para reinar em Israel em um período de quarenta anos. Embora Saul tenha tido um bom começo (11.1-15), ficou independente, e Samuel repreendeu-o quando ele desobedeceu a uma ordem de Deus. (GUIA CRISTÃO DE LEITURA DA BÍBLIA, p.165).
No que corresponde à ação dos crentes para com as autoridades é indispensável compreender que elas foram instituídas por Deus, logo o primeiro dever das autoridades é uma ação competente para com a organização da sociedade. A organização social do governo deverá atender as necessidades básicas do povo, como por exemplo, administrar os recursos existentes e criar estratégias para o aumento destes recursos.
Vale citar que é dever do Estado promover a paz, pois não traz debalde à espada (Rm 13.4). A presença da espada indica o poder da autoridade para punir os que fazem o mal, garantindo assim a paz pública.
Por fim, as autoridades foram instituídas por Deus, logo cabe às autoridades obedecerem a Deus e a Palavra de Deus. O que se torna notório na vida de Saul que não aconteceu, a obediência à Palavra e a obediência ao próprio Deus.
Referência:
GUIA CRISTÃO DE LEITURA DA BÍBLIA. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

domingo, 20 de outubro de 2019

Subsídio para a aula da E.B.D: A Degeneração da Liderança Sacerdotal


A Degeneração da Liderança Sacerdotal
A verdade prática transmite a seguinte realidade: evitemos o pecado a todo custo, pois a sua prática leva-nos ao mais baixo nível espiritual e moral.
Pecado pode ser compreendido na prática em ser um relacionamento errado com Deus, com as outras pessoas, ou com o meio ambiente. O pecado expressa-se por meio de atitudes, ações, pensamentos ou palavras equivocadas. A Bíblia enfatiza que essa condição está profundamente enraizada na natureza humana e que só Deus é capaz de tirar a punição, o poder e a presença do pecado por intermédio da morte e ressurreição de Jesus Cristo (GUIA CRISTÃO DE LEITURA DA BÍBLIA, p.812).
A presente lição tem como objetivo geral:
Evitar o pecado a todo custo e viver uma vida santa.
E como objetivos específicos:
Destacar a degeneração dos filhos de Eli.
Pontuar a sentença do juízo de Deus.
Mostrar as consequências do pecado.
I – DA DEGENRAÇÃO DOS FILHOS DE ELI
Deus tinha um chamado específico na vida dos filhos de Eli, porém eles não valorizaram o que Deus lhes tinha outorgado. A desvalorização por parte do ser humano daquilo que se recebeu do Senhor, torna-se pecado.
Outro fator também decisivo foi à troca em que Hofni e Fineias fizeram, preferiram os prazeres da vida mundana, em rejeição a vida santa na presença do Senhor.
Os dois filhos de Eli tinham conhecimento de Deus, de sua santidade, das suas leis divinas, e que Ele deveria ser honrado e adorado, mantendo com Ele um relacionamento pessoal, o que não fizeram. Antes trataram com banalidades as coisas de Deus, procedimento que custará suas vidas (GOMES, 2019, p.74).
Logo, sobre eles veio à consequência assim como para toda a casa de Eli. O sacerdote Eli não cometeu pecado, porém o que se percebe é que ele não corrigiu os filhos como deveria, sendo assim tornou-se cúmplice dos erros cometidos por aquela geração.
Os danos do pecado sobre os indivíduos poderão ser inicialmente resumidos nas seguintes descrições:
Quebra da comunhão com Deus.
Separação do Criador.
Morte como sentença (GOMES, 2019, p.72).
II – SENTENÇA DO JUÍZO DE DEUS
O crescimento espiritual de Samuel ocorreu no período de crise ministerial por parte dos filhos de Eli. Enquanto Samuel servia ao Senhor com sinceridade e dedicação, o que leva a compreensão que ele desenvolveu todos os trabalhos na tenda, contrário de Hofni e Finéias que tratavam com desprezo as ofertas trazidas ao Senhor (1 Sm 2.17), faltando a eles temor, dedicação e sinceridade.
O pecado dos líderes determinou sentenças sobre a família, sendo elas:
Primeira sentença; não alcançarão a longevidade, Olhe! Está chegando o tempo em que eu matarei todos os moços da sua família e da família do seu pai para que nenhum homem da sua família chegue a ficar velho (1 Sm 2.31).
Segunda sentença; passarão dificuldades, você passará dificuldades e terá inveja de todas as coisas boas que vou dar ao povo de Israel (1 Sm 2.32).
Terceira sentença; ficará vivo apenas um descendente que também ficará cego e perderá toda esperança (1 Sm 2.33)
Quarta sentença; demais descendentes morrerão de morte violenta iniciando com Hofni e Finéias (1 Sm 2.33,34).
Quinta e última sentença; rejeição do sacerdote desta família que os outros descendentes que ficassem vivos pedirão comida, ação desenvolvida com imploração (1 Sm 2.36).
III – AS CONSEQUENCIAS DO PECADO
A hamartiologia (doutrina que estuda o pecado) resume as ações do pecado em três instancias: penalidade, poder e presença.
A penalidade do pecado é real na vida daqueles que não foram justificados em Cristo.
O poder do pecado é notável na vida daqueles que não se santificam em Jesus Cristo.
E a presença do pecado só perpetuará na vida daqueles que não serão glorificados com o Senhor Jesus Cristo.
Portanto, o presente tópico apresenta dois versículos que merecem bastante cautela: 1 João 5.16, pecados que são para morte, e Hebreus 10.26, pecados voluntários.
Os pecados que levam a morte correspondem com pecados praticados por pessoas que não se arrependem e teimam a permanecerem na prática errônea. Enquanto, o pecado voluntário corresponde ao pecado que é desenvolvido conscientemente. Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados (Hb 10.26).
E por fim, a blasfêmia contra o Espírito Santo também não é perdoável, pois corresponde a atitudes de pessoas que atribuem em serem as obras do Espírito Santo obras desenvolvidas por Satanás (Mt 12.31).
Referência:
GOMES, Osiel. O Governo Divino em mãos humanas, liderança do povo de Deus em 1º e 2º Samuel. Rio de Janeiro: CPAD, 2019.
GUIA CRISTÃO DE LEITURA DA BÍBLIA. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

A esposa virtuosa e a mulher vil


A esposa virtuosa e a mulher vil
O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do Senhor (Pv 18.22).
Salomão trabalha na sua narrativa o dualismo entre as características da mulher virtuosa em análise a mulher estranha. A mulher estranha nos escritos de Salomão corresponde com a mulher leviana que vive da prostituição, ou que é caracterizada pela infidelidade ao seu consorte.
Características da mulher virtuosa
Percebe-se que a mulher virtuosa é descrita em Provérbios com definições conceituais semelhantes que se difere em termos, mas que se assemelha na definição: mulher da mocidade (Pv 5.18), graciosa (Pv 11.16), formosa (Pv 11.22), virtuosa (Pv 12.4), sábia (Pv 14.1), e a mulher que teme ao Senhor (Pv 31.30).
1- Qualidades da Mulher virtuosa. A mulher virtuosa é diferenciada por duas qualidades: comportamento e sabedoria. O comportamento da mulher virtuosa é tido como respeitoso e admirado por todos. Já a sabedoria da mulher virtuosa é demonstrada no dia a dia por apresentar soluções às situações adversas.
2- Desperta respeito e confiança no marido. Os dois Ds que conduz o casamento ao fracasso são: desrespeito e desconfiança. Porém, a mulher virtuosa é respeitada pelo marido e também recebe do mesmo a confiança devida, pois a mulher virtuosa sabe desenvolver com sabedoria suas atividades quer sejam elas domésticas ou não.
Entre os vários tipos de esposas, seguem-se alguns exemplos:
Nervosa, vive gritando, não sabe escutar e nem conhece o momento ideal de falar (Pv 9.13;19.13;27.15). Fofoqueira, é conhecedora da vida de todos e é conhecida como o veículo móvel de comunicação da vizinhança por espalhar boatos. Ciumenta, não confia no esposo e possui ciúmes de todos que aproxima do seu cônjuge. Preguiçosa, não faz nada ou pouco dos deveres cabíveis a sua pessoa.
E por fim, a mulher ideal, que é fiel, firme, prudente, piedosa, amorosa, submissa e além de tudo conhece a Deus. Aqui está o exemplo de mulher virtuosa que é admirada.
3- As realizações da mulher virtuosa. As três maiores realizações da mulher virtuosa são: ser esposa, ser mãe e ser dona de casa. No ensino da bíblia não há proibição ao fato da mulher trabalhar fora da sua casa, porém, mesmo que ela seja executiva de uma grande empresa a mesma se sentirá realizada por ter um lar.
4- A mulher virtuosa alcança testemunho. O testemunho da mulher virtuosa é manifestado pelas suas obras. O testemunho de valor é concedido por terceiros e não pela própria pessoa. A mulher virtuosa não fala de si, porém, as suas obras dão testemunho do seu real valor.
A mulher leviana
Percebe-se que a mulher leviana é descrita em Provérbios com definições conceituais semelhantes que se difere em termos, mas que se assemelha na definição: mulher estranha (Pv 2.16), vil (Pv 6.24), alheia (Pv 6.29), adúltera (Pv 6.32), louca (Pv 9.13), e a mulher rixosa (Pv 19.13).
Por fim, a mulher vil prioriza a estética, é imoral, não teme a Deus e é desonrada. E por ser chamada de mulher rixosa pode ser comparada a mulher de Sócrates, o filósofo, que era chamada de Xantipa, que gritava, ralhava e então chorava e quase sempre conseguia impor a sua vontade, mas o filósofo assim pensava: seja como for, casa-te, se obtiveres uma boa mulher, então isso será muito bom. Se obtiveres uma mulher ruim, isso fará de ti um filósofo, e isso será bom (CHAMPLIN, 2000, p. 1126).
Referência:
CHAMPLIN, R,N. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. São Paulo: Candeia, 2000.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Subsídio para a aula da E.B.D: A Chamada Profética de Samuel


A Chamada Profética de Samuel
A verdade prática transmite a seguinte realidade: a verdadeira chamada divina capacita o crente fiel a ser um porta-voz autêntico da Palavra de Deus.
Há dois métodos descritivos do chamado de Deus na Bíblia Sagrada: o método direto e o método indireto.
O método direto corresponde à ação de Deus em chamar o ser humano de forma direta sem a utilização de circunstancias e nem tão pouco pelas habilidades naturais do próprio indivíduo. O chamado segundo este aspecto ocorre no Antigo Testamento e no Novo Testamento, e tem como exemplos: O chamado de Noé (Gn 6.8,9), Noé foi chamado por Deus para ser o elo da reconciliação entre o Senhor e a humanidade; o chamado de Isaías (Is 6.8), Isaías provou da justiça de Deus e por Deus foi vocacionado a exercer o ministério profético, sendo que o profeta Isaías atentou a seguinte interrogação Divina: a quem enviarei, e quem há de ir por nós? Respondendo da seguinte maneira: eis - me aqui, envia-me a mim; e outro exemplo a ser citado é o de Samuel que foi diretamente por Deus vocacionado ao santo ministério sacerdotal e profético (1 Sm 3.10).
Já o método indireto passa a ser o método em que há o envolvimento de pessoas e ou de circunstancias para o chamado de outro, exemplos: o chamado de José que foi chamado por meio da circunstancia econômica que sobreveio sobre a Terra, tornando de fato o salvador do Egito e no exercício do chamado José tornou-se o cumprimento da profecia a Abraão (Gn 15.13); e outro exemplo é o chamado de Josué que se tornou um grande líder porque o mesmo soube ser servo.
A presente lição tem como objetivo geral:
Conscientizar que Deus levanta profetas para a sua Igreja.
E como objetivos específicos:
Definir o profetismo em Israel.
Explicar o desenvolvimento do ministério de Samuel.
Analisar o ministério profético na atualidade.
I – DEFININDO O PROFETA EM ISRAEL
O profeta era o elo entre Deus e o homem, ou seja, o ministério profético corresponde à atividade de entregar a mensagem de Deus a quem lhe é direcionada. No Antigo Testamento a palavra de Deus foi direcionada a líder político (1 Sm 15.10-23), a líder religioso (1 Sm 2.27-36) e a profeta (1 Re 13.20-22) por meio do ministério profético.
Função do ministério profético. Sendo o profeta o elo entre Deus e o homem. A função do profeta era tornar conhecida a vontade de Deus. Sendo que para isto o profeta ouvia a voz de Deus e transmitia ao homem, portanto, a função do profeta se resume em: primeiro, ouvir a voz de Deus e em segundo transmitir.
Virtudes dos profetas. Virtude é à disposição de um indivíduo em praticar o bem e trata-se de hábitos constantes que proporcionam ao indivíduo uma vida bem-sucedida. Enfim, virtudes são nomeações de qualidades.
a) Submissão. A primeira qualidade analisada no ministério profético é a submissão. Um grande exemplo de submissão como qualidade é o profeta Eliseu. Em 2 Reis 3.11, encontramos a primeira obra realizada por Eliseu que foi lavar as mãos do profeta Elias. Eliseu reconheceu que um ministério bem-sucedido é construído sobre bases bem fortificadas, que são resumidas na palavra serviço. Servir é o passo inicial para receber a porção dobrada da Unção de Deus.
b) Coragem. Não temer. O profeta no seu ministério não poderá temer ameaças provindas de homens e nem mesmo do diabo. A coragem é fundamental para a concretização ministerial. Um grande exemplo de coragem é demonstrado no ministério profético de Natã (2 Sm 12.7-12) que não temeu ao rei Davi e entregou a mensagem Divina.
c) Dependência de Deus. Como terceira virtude, será notória no ministério e na vida dos profetas a dependência de Deus. De fato Deus chama, e aos chamados Deus capacita, aos capacitados Deus envia, aos enviados Deus supre as necessidades. E assim foi com os profetas. Homens dependentes de Deus em tudo: desde a vida civil (Os 1.2, Jr 16. 1,2) à alimentação (1 Re 17.9).
II – O DESENVOLVIMENTO DO MINISTÉRIO DE SAMUEL
O presente tópico trabalha com três pontos chaves: o crescimento profético, a formação profética e a disciplina de Samuel. Logo, crescimento, formação e disciplina são as palavras a serem observadas para a compreensão dos pontos centrais desta parte da revista.
Samuel crescia como profeta porque primeiramente se apegou com Deus, procurou não seguir o caminho exposto pelos filhos de Eli, mas andar na contramão, sendo ele mesmo um protesto, não se harmonizado com desobediência, imoralidade, iniquidade e avareza. Procedendo assim, tudo o que ele dizia, falava, se cumpria (1 Sm 9.6). Deus vela pela sua Palavra (Jr 1.12) e, quando o obreiro procura vive-la plenamente, honrá-la, seu crescimento é certo (GOMES, 2019, p.60).
Já a respeito da formação profética de Samuel compreende que ele teve como mentor, o sacerdote Eli, que direcionou Samuel a entender e a atender a voz de Deus.
 Referente à disciplina de Samuel entende que ele era obediente a regras para agir corretamente diante do Senhor. A disciplina permite a criação ou obediência a regras que outorgue limites que proporcionem o desenvolvimento de atitudes corretas.
III – O MINISTÉRIO PROFÉTICO NA ATUALIDADE
O dom de profecia corresponde com a mensagem verbal inspirada pelo Espírito Santo na língua conhecida pelo mensageiro e pelo destinatário. Sendo que a mensagem é divina.
Porém, a igreja deve ser ciente que há três tipos de profecia, conforme a origem: divina, carnal e diabólica.
A mensagem quando é de origem divina conforta, consola e edifica. Já a mensagem humana e a diabólica provocam no seio da comunidade confusão, não edifica e nem consola.
Há alguns erros que se refere ao dom da profecia, são eles:
Profecia utilizada como fonte guia da igreja.
Dom de profecia como um oráculo.
Dom de profecia como fonte de doutrina.
Porém, há pontos coerentes à Palavra de Deus no que tange a profecia, que são:
A igreja é guiada pelo Espírito Santo. O espírito Santo guia a igreja pela Bíblia e pela consciência do cristão. Há oficiais de Deus na terra para ensinarem a autêntica Palavra do Senhor.
Deus fala quando quer, logo não há necessidade de sair ao encontro de vasos para saber o que Deus manda.
Toda sã doutrina tem sua origem em Deus e está presente nos Escritos Sagrados.
Por fim, o Senhor Jesus continua a exercer o seu ministério profético por intermédio da igreja, isto quando se refere à missão profética da Igreja. Pois, a missão profética da Igreja está relacionada com os aspectos do ministério profético de Jesus que se manifestaram no ministério público de Jesus (ministério que corresponde a Jesus atendendo as necessidades de todos os homens) e também no ministério particular de Jesus (ministério em que Jesus atendeu as necessidades de seus discípulos). Porém, para que a mensagem pregada pela Igreja seja eficaz é necessário que a mesma proclame e revele o amor de Deus na vida dos cristãos.
Referência:
GOMES, Osiel. O Governo Divino em mãos humanas, liderança do povo de Deus em 1º e 2º Samuel. Rio de Janeiro: CPAD, 2019.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Subsídio para a aula da E.B.D: O Nascimento de um Líder Profético em Israel


O Nascimento de um Líder Profético em Israel
A verdade prática transmite a seguinte realidade: o surgimento de pessoas vocacionadas, como Samuel, pode ser o resultado da oração, consagração e ensino dos pais no lar.
A oração e o ensino são duas ferramentas importantes para a formação de novos líderes, logo é missão dos lares, assim como da igreja, orar para que Deus levante novos ceifeiros, pois a seara é grande.
A presente lição tem como objetivo geral:
Exortar que a família pode ser o ambiente propício para que Deus levante pessoas para sua obra.
E como objetivos específicos:
Elucidar o ambiente familiar de Samuel.
Esclarecer que Samuel foi fruto de oração.
Expor a dedicação de Samuel.
I – O AMBIENTE FAMILIAR DE SAMUEL
Algumas lições são apreendidas com a família de Samuel:
Primeira, a família de Samuel não era perfeita;
Segunda, lares para serem bem-sucedidos necessitam do desenvolvimento da prudência e da sabedoria;
E, a terceira lição corresponde com o dever da execução da adoração em família, pois se assim for executada proporcionará conquista em família.
Não há família perfeita, o que existe são famílias felizes que executam o chamado conforme a vontade de Deus, e como exemplo: Samuel se posicionou para exercer com eficiência e eficácia a vocação.
O homem que vai fazer a diferença na história de Israel não é somente um profeta, mas alguém que tem origem, boa formação familiar e espiritual, que desde cedo aprendeu a estar na casa do Senhor, por incentivo de seus pais, e, sob a tutela de Eli, aprendeu a servir como servo de Deus (GOMES, 2019, p.32).
Já a prudência e a sabedoria proporcionam a construção de um lar harmonioso.
A piedade da família torna-se notório na atitude de Elcana que em família palmilhavam em média 24 quilômetros para chegar a Siló, e ali cultuar a Deus com reverência e fidelidade.
II – SAMUEL: FRUTO DE ORAÇÃO
Ana se apresenta como modelo de integridade para os cristãos dos dias atuais, pois perante a sua rival Penina, Ana não se deixou levar pelo conflito, mas desenvolveu a atitude de um vencedor: exercer a humildade diante dos problemas, pois a humildade é a marca dos verdadeiros seguidores de Jesus.
Humildade é a ausência completa do orgulho. Sua origem vem do latim “húmus” que significa “filhos da terra”. Etimologicamente, humildade também deriva “homem” (homo) e “humanidade” (GABY & GABY, 2018, p. 149).
Portanto, humildade descreve a respeito daquele que vem de baixo (de quem é comum), de quem reconhece o seu papel e respeita o comando de outro (ou seja, é submisso aos superiores). Por fim, a humildade é atitude que deverá ser desenvolvida por todos os cristãos que se resume na seguinte descrição: servir e não ser servido.
Já a respeito da amargura em que Ana sofria compreende-se que em meio à angústia da alma, Ana buscou ao Senhor e não se deixou levar pela frustração e como conhecedora do Senhor ela se prostrou em oração e fez o seguinte voto caso fosse atendida: dedicar o seu filho a obra de Deus, como levita e nazireu.
III – A DEDICAÇÃO DE SAMUEL
O nascimento de Samuel foi à resposta de Deus para com a oração de Ana, logo o exercício ministerial sacerdotal de Samuel foi à confirmação fidedigna do voto de Ana em ser respondida por Deus, portanto, quando o pedido que originou um voto for realizado, é necessário o seu cumprimento (Ec 5.4).
Para concluir as palavras de Gomes:
Pelo nascimento de Samuel, um novo momento histórico se dará para a nação israelita, pois ele será um vaso comprometido com Deus para fazer a vontade divina (Ez 22.30).
O épico narrativo envolvendo a pessoa de Samuel serve como estímulo para os pastores da atualidade no sentido de que o sucesso na liderança depende do compromisso que o líder tem com Deus. É seu trabalho não mudar o povo, mas atiçar a consciência de cada um para que saia do estado de apatia espiritual rumo a uma vida cheia de fé (2019, p.27,28).
Referência:
GABY, Wagner Tadeu. GABY, Eliel dos Santos. As Parábolas de Jesus: As verdades e princípios divinos para uma vida abundante. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
GOMES, Osiel. O Governo Divino em mãos humanas, liderança do povo de Deus em 1º e 2º Samuel. Rio de Janeiro: CPAD, 2019.

Culto de Doutrina: Alcançando a vitória financeira


Alcançando a vitória financeira
Honre o Senhor com todos os seus recursos e com os primeiros frutos de todas as suas plantações; os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho (Pv 3.9,10).
Prosperidade é a ação de Deus em prover na vida daqueles que creem. Sendo que na narrativa bíblica há quatro decretos divinos que descrevem a relação entre Deus e os homens, que são: criação, providência, restauração e consumação.
Portanto, a providência corresponde com a ação de Deus em cuidar dos seus. Verdade que é ratificada por Andrade ao escrever que prosperidade é:
Resolução tomada de antemão por Deus visando a consecução de seus planos e decretos, a preservação de quanto Ele criou e a salvação do ser humano. Acha-se a providência divina fundamentada nos atributos metafísicos e morais de Deus (p. 210).
Passos para alcançar a vitória financeira
Os passos para alcançar a prosperidade financeira é saber que esta é a vontade de Deus, segundo é compreender que para alcançar as promessas de Deus é necessário que ocorra ação (trabalho), e em terceiro, a vitória financeira está correlacionada com a obediência.
Sendo a prosperidade fruto da obediência, torna se necessário entender a doutrina bíblica da mordomia cristã, no que corresponde a fidelidade na devolução dos dízimos e na contribuição das ofertas.
Sendo que o dízimo foi instituído por Deus para que haja mantimento. Porém, o dízimo não foi instituído no período da lei, mas anterior a esta dispensação, pois no período dos patriarcas há registro da entrega dos dízimos (Gn 14.20).
O máximo sobre a instrução do dízimo está no fato em que o próprio Jesus ratificou a sua observância (Mt 23.23).
Porém, o texto áureo do tema dízimo permite compreender que há um mandamento, trazei todos os dízimos; um desafio, fazei prova de mim; e, também há uma promessa, se não abrir as janelas do céu (Ml 3.10).
A alma generosa prosperará (Pv 11.24,25)
A generosidade corresponde com a ação daquele que contribui bondade, e que também corresponde com a gratidão de alguém por outro. Ser generoso na obra do Senhor é liberar, pois esta é a chave para que haja o aumento, enquanto que o reter é a condução para a pobreza. A generosidade deverá ser executada para com os pobres e para os que estão no labor da ceara.
A generosidade para com os pobres consiste na distribuição de bens que auxilie na solução da pobreza dos que estão sofrendo financeiramente. Lembrando que Deus governa a natureza criada com provimentos necessários para o suprimento das necessidades da obra criada, logo a prosperidade dos cristãos corresponde com a ação divina em usar os crentes para serem bênçãos na vida daqueles que estão desprovidos (Pv 11.24-26).
Lembrando que:
Tratar bem os pobres é criar possibilidades de ser recompensado pelo Senhor (Pv 19.17).
Tampar os ouvidos ao clamor dos pobres é deixar de ser ouvido (Pv 21.13).
Ser generoso para com os pobres em repartir o pão, outorga bênçãos (Pv 22.9).
Outorgar aos pobres é não passar por necessidades (Pv 28.27).
Entretanto, ser generoso para com aqueles que militam é cuidar daqueles que se entregaram ao santo ofício (2 Co 9.8-10).
Por fim, o que generosamente e sem relutância no coração outorgar aos pobres, abençoado será em todo o trabalho e em tudo que puser a mão (Dt 15.10).
Referência:
ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Culto de Doutrina: O que ganha almas sábio é


O que ganha almas sábio é
Uma pessoa correta traz bênçãos para a vida dos outros; quem aumenta o número de amigos é sábio (Pv 11.30).
Na Nova Tradução na Linguagem de Hoje percebe-se dois pontos fundamentais referentes à vida dos servos do Senhor: primeiro, uma pessoa correta é transmissora de bênçãos; e, em segundo, a pessoa sábia aumenta o número de amigos. Porém, o texto sempre é utilizado para desenvolver uma análise evangelística, sendo este o objetivo desta observação Bíblica. Pois, o presente texto permite compreender que os israelitas na Antiga Aliança possuíam uma missão centrípeta, isto é, as nações deveriam ir até os israelitas, sendo que na Nova Aliança a missão da igreja é centrífuga, isto é, a igreja vai ao encontro das nações.
Missão de Israel
A missão de Israel era centrípeta, o que se relaciona com a missão do sacerdote, em que os sacerdotes eram intermediários entre os que necessitavam da salvação e a pessoa de Deus.
Portanto, por meio do reino sacerdotal a nação israelita teria a eficiência para conduzir as pessoas até o Senhor, proporcionando salvação e libertação na pessoa do Deus amoroso.
A vida santa dos israelitas permitiria a aproximação dos demais povos até a presença do Senhor, logo era necessário que os israelitas se conservassem em conformidade com Deus em ouvir a voz do Senhor, guardar o concerto, tornando-se assim propriedade peculiar, reino sacerdotal e povo santo (Êx 19.5,6).
Missão da Igreja
Missão centrífuga corresponde ao ato de ir ao encontro dos necessitados. Ao exercer o ministério sacerdotal a Igreja trabalhará na reconciliação do pecador, no exercício do sacrifício, e na prática diária da intercessão.
1- A missão sacerdotal da igreja: na reconciliação do pecador. A função sacerdotal da igreja é diferente da missão sacerdotal de Jesus Cristo. A missão da Igreja tem como objetivo reconciliar o homem pecador com Deus que é Santo.
Quando a igreja exerce a sua missão evangelizadora a mesma estará exercendo a missão sacerdotal de reconciliar o pecador com Deus que é Santo.
2- A missão sacerdotal da igreja: no sacrifício. Também, é missão da igreja como sacerdócio de Jesus Cristo oferecer os corpos como sacrifício vivo (Rm 12.1).
3- A missão sacerdotal da igreja: na intercessão. É da responsabilidade da igreja interceder por todos os homens (1 Tm 2.1,2). Porém, o Espírito Santo conduz o crente a orar da maneira que convém (Rm 8.26) fazendo com que as orações sejam respondidas.
É necessário ganhar almas
Em suma, existem razões para que os cristãos venham a ganhar almas, assim como há motivos que motivam a participação dos cristãos na evangelização.
1- Há quatro razões que explicam o motivo da evangelização que resulta com a salvação de almas. A evangelização é um mandamento de Jesus (Mt 28.19), é a maior expressão de amor da Igreja (2 Tm 4.2), o mundo jaz no maligno (1 Jo 5.19), e porque Jesus em breve virá (Jo 14.1-3).
2- Motivos que motivam a evangelização. Para compreender os motivos que motivam a participação dos crentes à evangelização é necessário citar à situação crítica que se encontra a humanidade, que conforme o saudoso pastor Valdir Bícego, esta situação se resume na palavra crise.
2.1- Crise moral. Divórcio, previsão sexual, orgia, pornografia e drogas.
2.2- Crise social. Violência, fome e flagelos, assim como a falta de moradia e a falta de recursos para educação.
2.3- Crise econômica. Inflação, desemprego, concordatas e falências.
2.4- Crise política. Guerras, altos investimentos em armamentos, instabilidades, indefinições e escândalos.
2.5- Crise religiosa. Disseminação de seitas e grupos religiosos. O mundo já conta com milhares de religiões. Na época em que Jesus estava exercendo seu ministério terreno já havia muitas religiões, e foi a respeito delas que o Mestre disse: todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores (BÍCEGO, p.25,26).
Por fim, conforme a narrativa da Bíblia Sagrada, sábio é aquele que ganha almas para o Senhor. Logo, é dever de cada cristão ganhar almas para Cristo Jesus.
Referência:
BÍCEGO, Valdir. Manual de Evangelização, aprendendo a ganhar almas para Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.