Celebrando o Casamento

O lar abençoado tem como elementos básicos: a compreensão e acima de tudo o respeito. Sendo que os elementos básicos proporcionam aos nossos lares o carinho, o companheirismo e o diálogo. Mas, na ausência da compreensão a família viverá em conflito constante. As maiores catástrofes sociais se iniciaram em conflitos familiares. Sendo que a família não tinha nada para celebrar, pois, onde há celebração, os motivos da celebração são reforçados, tanto os que motivaram o início do relacionamento como os que proporcionam o mantimento da família.

E o motivo maior para celebrar em família é o que deu início ao relacionamento. São muitas as datas que um casal tem para comemorar. Por exemplo, a data de início de namoro, a do noivado e principalmente a do casamento. Por favor, pare a leitura por alguns segundos e em uma folha escreva as datas acima citadas. Se você esqueceu a de início de namoro e a do noivado menos mal, porém a de casamento não se deve esquecer.

O casamento abençoado tem vários motivos para ser celebrado, então se sequem alguns: primeiro, o casamento foi instituído por Deus, isto indica que Deus está presente quando a Ele é dada a liberdade de agir no relacionamento; segundo, o consorte é um presente de Deus para mim; terceiro, o meu casamento é sinônimo da ação de Deus; quarto, a minha vida é uma bênção e em quinto, Deus tem promessa para a minha família.

Há benefícios provindos da celebração da união conjugal. E são benefícios próprios; meu e do meu consorte, pois quando celebramos, diretamente declaramos como o meu cônjuge é especial para mim; benefícios conjuntos, a celebração da união conjugal dos pais despertará e levará os filhos dos mesmos a buscarem e manterem um relacionamento saudável e há ainda o beneficio social ou também chamado de geral, pois estes irão além da família nuclear e da extensiva, ou seja, chegará ao meio social no geral, em suma família unida leva a construção de uma sociedade unida e fortalecida.

Portanto, celebremos o casamento em datas específico.

Um ano – Bodas de Papel.
Dois anos – Bodas de Algodão.
Três anos – Bodas de Couro.
Quatro anos – Bodas de Linho.
Cinco anos – Bodas de Madeira.
Seis anos – Bodas de Ferro.
Sete anos – Bodas de Lã
Oito anos – Bodas de Cobre.
Nove anos – Bodas de Cerâmica.
Dez anos – Bodas de Estanho.
Onze anos – Bodas de Aço.
Doze anos – Bodas de Seda.
Treze anos – Bodas de Renda.
Quatorze anos – Bodas de Marfim.
Quinze anos – Bodas de Cristal.
Vinte anos – Bodas de Porcelana.
Vinte e cinco anos – Bodas de Prata.
Trinta anos – Bodas de Pérola.
Quarenta anos – Bodas de Rubi.
Cinqüenta anos – Bodas de Ouro.
Cinqüenta e cinco anos – Bodas de Esmeralda.
Sessenta anos – Bodas de Brilhante.
Setenta e cinco anos – Bodas de Diamante.

Invista em você mesmo

O ser humano por si mesmo tem por hábito exercer investimentos em campos específicos da vida. Porém, quando levamos em conta as diferenças torna – se notório a distinção que há no contexto social quando o assunto é aplicações. Por exemplo, há pessoas que aplicam mais tempo, dinheiro e intelecto aos sentimentos, ou seja, aos assuntos emocionais.

Quando o investimento é em pessoas, torna – se uma aplicação pessoal e na Bíblia é conhecido como Lei da Semeadura, onde colheremos pelo que plantamos.

O investimento só é realizado por quem espera a confirmação das promessas de Deus. Logo investir é ter certeza que dias melhores virão.

I – Recomendações básicas para quem quer investir.

Deus tem um propósito em tudo que acontece na terra. A vontade do Senhor é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2), e isto permite a seguinte conclusão, nada acontece por acaso, em tudo Deus tem um propósito definido. Portanto, ao asseguramos tal conclusão não ratificamos aos questionamentos dos anti-bíblicos que descrevem a aprovação de Deus ao mal, mas devemos entender biblicamente que o mal existe pela existência do pecado. Se Deus quer o melhor para nós é necessário que invistamos em nós mesmos. Se Deus tem um propósito em tudo devo conhecer o propósito dEle para minha vida. O porquê da minha existência, pois ninguém nasceu por acaso.

Uma segunda recomendação é entender que alto investimento requer esforço. Ao fazer diligência por algo o investidor sabe eliminar o que outorgará fruto do que dará prejuízo. É necessário esforçar para não escolher o supérfluo no lugar do rentável. Portanto, o esforço inicia – se nas escolhas e boas escolhas possibilitam bons resultados.

Outra recomendação é saber ouvir palavras certas de pessoas certas. O individualismo é uma marca presente na sociedade hodierna e a rejeição aos bons conselhos conduzirá a decepções futuras. Tiago assim escreve; todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar (Tg 1.19). Uma questão básica para o cristão é não iludir por palavras agradáveis, pois nem todas as palavras são o que parece nas exposições.

Por fim, dentre as recomendações para o investidor de sucesso a que não deve faltar na lista é o propósito definido, Salomão assim escreve: Ao homem pertencem os planos do coração; mas a resposta da língua é do Senhor (Pv 16.1).É necessário que tenhamos propósitos e estes bem definidos e que estejam conforme a vontade de Deus para a nossa vida ministerial, e que da nossa parte sejamos esforçados para os tornar efetivos e selecionar os conselhos de verdadeiras pessoas enfocadas no plano de Deus.

II – Áreas do investimento

Por não ter influência religiosa, muitas pessoas se sentem realizadas ao investir na questão econômica e desconsideram o valor da família e da fé na auto-realização. Para obter a auto-realização é necessário que o investimento abranja a vontade, o intelecto e a emoção. Estes itens caracterizam na concepção de um investimento bem sucedido ou não.

Quando o indivíduo busca se realizar profissionalmente o mesmo se entrega a tal propósito, a vontade se resume no alvo alcançado, a formação intelectual para a área de atuação torna – se ativa e a emoção se apresenta em cada conquista obtida.

Da mesma forma na realização ministerial o obreiro do Senhor tem como dever exercer o ministério da melhor maneira e isto só se concretiza no envolvimento de todo o ser do ministro. Onde que as faculdades da alma entram em cena; a vontade é fazer o querer de Deus, a emoção é ver o cumprir profético e o intelecto se resume na busca constante da pessoa de Deus.

III – Conhecimento excelente investimento Ministerial

O ministro do Senhor deve investir em si mesmo para apresentar aprovado diante de Deus, e não ter de que se envergonhar e saber manejar a palavra da verdade. E para que isto se concretize o mesmo deverá exercer da melhor maneira a obra do Senhor e também conhecer os seus limites.

A sabedoria de Deus é infinita, já a do ser humano é limitada. Deus é a origem da ciência e se tenho pretensão de crescer no conhecimento é necessário que a leitura bíblica seja diária. A conduta pedagógica faz parte da missão do obreiro e o mesmo ensinará com sucesso se for dedicado. A dedicação ao ensino envolve o momento da aprendizagem até o momento da exposição.

O investimento do obreiro ao conhecimento envolve tempo e dinheiro. Mensagens preparadas com dedicação e oração terão efeitos, e isto, não se ocorre de maneira leviana. Investir no conhecimento é reservar tempo do dia para leitura e oração.

A leitura da bíblia deve ser diária, devocional e acompanhada de bons livros.

O envolvimento de dinheiro estar relacionado a aplicações que fazemos na compra de materiais que serão importantes na aplicação do conhecimento.