Deus é Fiel

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quinta-feira, 12 de setembro de 2024

A HUMILHAÇÃO DE HAMÃ E A HONRA DE MARDOQUEU

Subsídio – EBD – A HUMILHAÇÃO DE HAMÃ E A HONRA DE MARDOQUEU

Conforme a Verdade Prática:

Deus abate e exalta a quem Ele quer. Se humilhados, devemos glorificá-lo. Se exaltados, a glória continua sendo toda dEele.

Com base na descrição acima, conclui-se que:

Ø    Deus está no comando de todas as coisas;

Ø    Deus abate e exalta quem Ele quer;

Ø    Quando o crente é humilhado, mesmo assim deverá glorificar ao Senhor.

Ø    Quando o crente é exaltado, toda a glória deverá ser direcionada ao Senhor.

A presente lição tem como objetivos:

Identificar a ação de Deus no fato de o rei lembrar da boa ação de Mardoqueu;

Descrever como Hamã foi chamado para honrar Mardoqueu;

E, Traçar o perfil da síndrome de imperador.

I – O REI SE LEMBRA DA BOA AÇÃO DE MARDOQUEU

O presente tópico corrobora para com a compreensão da bondade do Senhor em cuidar dos que estão diante de sua presença. Três personagens são citados em uma única situação, Mardoqueu o personagem central, Hamã o personagem que requeria o mal para com Mardoqueu, e o rei, Assuero, que planejou honrar aquele que não foi honrado.

[...] Queiramos ou não, o que outras pessoas pensam e fazem pode produzir consequências em nossa vida (Queiroz, 2024, p. 125).

Cinco anos tinham se passado, em que Mardoqueu notificou a respeito do plano contra a vida do rei Assuero, no entanto, nada tinha sido desenvolvido em honrar a Mardoqueu pela boa ação.

Hamã planejava o pior para com Mardoqueu, enquanto Assuero perdeu o sono. A atitude do monarca foi a de ler a respeito das crônicas do reino. O livro que foi escolhido foi direcionado por Deus, pois se tratava da ação de Mardoqueu para com o rei. A indagação após a leitura foi a seguinte: Que honra e galardão se deu por isso a Mardoqueu? Resposta: Coisa nenhuma se lhe fez.

[...] A providência divina fez com que fosse lido exatamente o trecho que falava do feito de Mardoqueu, que pôs fim à conspiração contra o rei [...] Em vez da forca, uma grande honra estava à espera de Mardoqueu (Queiroz, 2024, p. 126).

Cinco anos tinham se passado e nada tinha sido feito para com Mardoqueu, isso porque Deus tinha o momento certo para exaltar o seu servo.

II – HAMÃ É CHAMADO PARA HONRAR MARDOQUEU

Já no presente tópico percebe-se que Hamã foi o instrumento divino para honrar a Mardoqueu. Ao escolher a forma em que a pessoa a quem agradava o rei deveria ser honrada, Hamã foi instrumento divino para proporcionar a honraria a aquele que ele odiava.

Na noite anterior Hamã planejou planos para eliminar a Mardoqueu, no dia seguinte, Hamã honrou a Mardoqueu

[...] Honra não se exige; recebe-se com humildade, cuidando para não se ensoberbecer [...] Um momento de fama pode entorpecer. Uma honra efêmera pode levar-nos a esquecer nosso verdadeiro lugar e deixar-nos ao vento (Queiroz, 2024, p. 128).

III – A SÍNDROME DE IMPERADOR

O grande destaque do presente tópico é a síndrome do imperador em que Hamã queria as roupas do rei, a coroa do rei e o meio de transporte do rei. A síndrome do imperador se caracteriza em que o indivíduo se acha como o centro de todas as coisas e que todas as coisas acontecem para o seu beneplácito.

Em aspecto de tristeza Hamã escuta as seguintes palavra de Zeres: Se Mardoqueu, diante de quem já começaste a cair, é da semente dos judeus, não prevalecerás contra ele; antes certamente cairás perante ele (Et 6.13). Quem cuida e guarda os judeus é o próprio Deus

Referência

QUEIROZ, Silas. O Deus que governa o mundo e cuida da família. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

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