Subsídio – EBD – A HUMILHAÇÃO DE HAMÃ E A HONRA DE MARDOQUEU
Conforme a Verdade Prática:
Deus abate e exalta a quem Ele
quer. Se humilhados, devemos glorificá-lo. Se exaltados, a glória continua
sendo toda dEele.
Com base na descrição acima, conclui-se que:
Ø Deus
está no comando de todas as coisas;
Ø Deus
abate e exalta quem Ele quer;
Ø Quando
o crente é humilhado, mesmo assim deverá glorificar ao Senhor.
Ø Quando
o crente é exaltado, toda a glória deverá ser direcionada ao Senhor.
A presente lição tem como objetivos:
Identificar a ação de Deus no fato de o rei lembrar da boa ação de
Mardoqueu;
Descrever como Hamã foi chamado para honrar Mardoqueu;
E, Traçar o perfil da síndrome de imperador.
I – O REI SE
LEMBRA DA BOA AÇÃO DE MARDOQUEU
O presente tópico corrobora para com a
compreensão da bondade do Senhor em cuidar dos que estão diante de sua
presença. Três personagens são citados em uma única situação, Mardoqueu o
personagem central, Hamã o personagem que requeria o mal para com Mardoqueu, e
o rei, Assuero, que planejou honrar aquele que não foi honrado.
[...] Queiramos ou não, o
que outras pessoas pensam e fazem pode produzir consequências em nossa vida
(Queiroz, 2024, p. 125).
Cinco anos tinham se passado, em que
Mardoqueu notificou a respeito do plano contra a vida do rei Assuero, no
entanto, nada tinha sido desenvolvido em honrar a Mardoqueu pela boa ação.
Hamã planejava o pior para com Mardoqueu,
enquanto Assuero perdeu o sono. A atitude do monarca foi a de ler a respeito
das crônicas do reino. O livro que foi escolhido foi direcionado por Deus, pois
se tratava da ação de Mardoqueu para com o rei. A indagação após a leitura foi
a seguinte: Que honra e galardão se deu por isso a
Mardoqueu? Resposta: Coisa nenhuma se
lhe fez.
[...] A providência divina
fez com que fosse lido exatamente o trecho que falava do feito de Mardoqueu,
que pôs fim à conspiração contra o rei [...] Em vez da forca, uma grande honra
estava à espera de Mardoqueu (Queiroz, 2024, p. 126).
Cinco anos tinham se passado e nada tinha
sido feito para com Mardoqueu, isso porque Deus tinha o momento certo para
exaltar o seu servo.
II – HAMÃ É
CHAMADO PARA HONRAR MARDOQUEU
Já no presente tópico percebe-se que Hamã foi
o instrumento divino para honrar a Mardoqueu. Ao escolher a forma em que a
pessoa a quem agradava o rei deveria ser honrada, Hamã foi instrumento divino
para proporcionar a honraria a aquele que ele odiava.
Na noite anterior Hamã planejou planos para
eliminar a Mardoqueu, no dia seguinte, Hamã honrou a Mardoqueu
[...] Honra não se exige;
recebe-se com humildade, cuidando para não se ensoberbecer [...] Um momento de
fama pode entorpecer. Uma honra efêmera pode levar-nos a esquecer nosso
verdadeiro lugar e deixar-nos ao vento (Queiroz, 2024, p. 128).
III – A SÍNDROME
DE IMPERADOR
O grande destaque do presente tópico é a síndrome
do imperador em que Hamã queria as roupas do rei, a coroa do rei e o meio de
transporte do rei. A síndrome do imperador se caracteriza em que o indivíduo se
acha como o centro de todas as coisas e que todas as coisas acontecem para o seu
beneplácito.
Em aspecto de tristeza Hamã escuta as
seguintes palavra de Zeres: Se Mardoqueu, diante
de quem já começaste a cair, é da semente dos judeus, não prevalecerás contra
ele; antes certamente cairás perante ele (Et 6.13). Quem cuida e
guarda os judeus é o próprio Deus
Referência
QUEIROZ,
Silas. O Deus que governa o mundo e
cuida da família. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.
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