Deus é Fiel

Deus é Fiel

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Quem é o Espírito Santo

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – QUEM É O ESPÍRITO SANTO

Conforme a Verdade Prática:

É necessário primeiro conhecer a verdadeira identidade do Espírito Santo, à luz da Bíblia, para então poder defendê-la.

Da verdade prática compreende-se que:

É necessário conhecer o Espírito Santo;

O Espírito Santo possui uma identidade;

E, o Espírito Santo é Deus.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Mostrar o Espírito Santo como o Consolador;

Correlacionar a deidade, os atributos e a obra do Espírito Santo;

E, Identificar as heresias antigas e as formas como elas se apresentam atualmente.

Espírito Santo é a palavra-chave da presente lição. Para Soares [...] O estudo da Pessoa do Espírito é importante para todos os cristãos, pois é Ele quem guia os crentes e os leva mais próximos de Deus. Ser pentecostal significa ter intimidade com a pessoa do Espírito, pois a teologia pentecostal não é teórica (2020, p. 13).

I – O CONSOLADOR

O evangelista João ao escrever os capítulos 14 e 16 do Evangelho, permite aos leitores o pleno conhecimento do Espírito Santo em dois pontos específicos: o nome, Consolador (Paracleto) e a missão do Espírito Santo em convencer o homem do pecado, guiar os crentes e glorificar a Jesus.

Sobre o termo Consolador compreende-se que:

O mesmo vocábulo grego aqui traduzido por “Consolador” é traduzido por “Advogado”, ao referir-se a Cristo, em 1 Jo 2.2. Significa “chamado para o lado de” ou, ainda, “quem aparece em defesa de”, como faz um advogado em tribunal humano. Mas também está envolvido o pensamento de “Fortalecedor”, isto é, alguém que dá vigor e torna forte. Portanto, é exibida uma relação extremamente pessoal nesse nome. Em linguagem comum, poder-se-ia interpretar assim: “um que fica ao nosso lado a fim de ajudar” (Bancroft, 2006, p. 191).

Sobre o Espírito Santo no ato do convencer percebe-se que Ele convence o homem do pecado, do juízo e da justiça (Jo 16.8-11). No que tange guiar o crente entende-se que o Espírito Santo chama para o serviço especial (At 13.2,4) e orienta em serviço (At 8.27-29). E no glorificar a Jesus a pessoa do Espírito Santo conduz o cristão a ser um adorador (Jo 16.14).

II – SUA DEIDADE, ATRIBUTOS E OBRAS

Compreende-se que o Espírito Santo é Deus, pois Ele é chamado de Espírito de Deus (1 Co 3.16), nome que indica ser Ele Deus. Sendo Ele Deus percebe-se que Ele é o poder e a energia pessoais da Divindade (Bancroft, 2006).

A Terceira Pessoa da Trindade também é conhecido pelo nome Espírito de Deus, nome que está associado a poder, profecia e direção. O Espírito de Deus pairava sobre as águas (Gn 1.2), aqui associado ao poder de criar. O Espírito de Deus se apoderou dele, e profetizou (1 Sm 10.10), aqui associado à comunicação. Por fim, todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus (Rm 8.14), aqui associado à direção.

No que corresponde aos atributos entende-se que o Espírito Santo é eterno (Hb 9.14), logo, Ele não é limitado pelo tempo, pois Ele existe deste toda a eternidade. Bancroft afirma:

Assim como a eternidade é atributo ou característica da natureza de Deus, semelhantemente a eternidade pode ser e é atribuída ao Espírito Santo como uma das distinções pessoais no Ser de Deus (2006, p.188).

O Espírito Santo também é onisciente, pois o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus (1 Co 2.10).

O Espírito Santo também é onipresente (Sl 139.7-10) e onipotente (Gn 1.2). A onipotência do Espírito Santo é demonstrada em três atos poderosos: criação, trazer o universo do nada; animação, dar vida ao que estava sem vida; e ressurreição, trazer vida da morte.

E no que se referente com as obras do Espírito Santo, três são nítidas na pessoa do Espírito Santo: criação, predição e regeneração (Gn 1.2, Jo 3.1-7).

III – HERESIAS ANTIGAS E NOVAS

Para os arianistas, seguidores dos princípios de Ário, o Espírito Santo era apresentado como criatura e não como Criador. Já para os tropicianos que defendia ser o Espírito Santo um anjo, logo, o Espírito Santo era para eles uma criatura. E os pneumatomacianos ensinavam que o Espírito Santo não era uma divindade.

No entanto, há três razões determinantes em afirmar que o Espírito Santo é uma pessoa.

A primeira afirmação indica que Ele age como uma pessoa, pois o Espírito Santo ensina (Jo 14.26), testifica de Cristo (Jo 15.26), fala com os salvos (At 8.29) e chama os obreiros (At 15.26). Somente uma pessoa pode ensinar a outros, testificar de outro, falar com outros e chamar a outros.

Já a segunda afirmação em ser o Espírito Santo uma pessoa está diretamente associada às características de uma pessoa. Pois, o Espírito Santo possui conhecimento (1 Co 2.1), possui vontade (1 Co 12.11) e ama (Rm 15.30). Apenas uma pessoa se caracteriza pelo conhecimento, pela vontade e pelo amor, e estas características definem que o Espírito Santo é Deus.

E a terceira característica em ser o Espírito Santo uma pessoa é porque na Bíblia Ele é tratado como uma pessoa. Dois exemplos corroboram esta afirmativa, o primeiro em Efésios 4.30, quando Paulo aconselha a não entristecer o Espírito Santo e o segundo quando Jesus ensinou a respeitou da blasfêmia contra a Terceira Pessoa da Trindade (Mt 12.31).

Assim como há três razões que caracteriza ser o Espírito Santo uma pessoa, percebe-se que também há três razões que define ser o Espírito Santo Deus, isto é, o Espírito Santo tem os nomes de Deus, os atributos divinos e desenvolve as obras de Deus.

Referências:

BRANCROFT. Emery H. Teologia Elementar, doutrina e conservadora. São Paulo: Editora Batista Regular, 2006.

SOARES, Ezequias. O Verdadeiro Pentecostalismo: A atualidade da Doutrina Bíblica sobre a atuação do Espírito Santo. Rio de Janeiro: CPAD, 2020.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

JESUS VIVEU A EXPERIÊNCIA HUMANA

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – JESUS VIVEU A EXPERIÊNCIA HUMANA

Conforme a Verdade Prática:

O Senhor Jesus Cristo teve vida social, amigos, parentes, interagia com as pessoas, e era conhecido dos vizinhos e moradores de Nazaré, onde fora criado.

Da verdade prática compreende-se que:

Jesus em seu ministério terreno teve vida social;

Jesus interagia com as pessoas;

Jesus era conhecido pelas pessoas.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Identificar a experiência humana de Jesus;

Explicar as heresias que negam a humanidade de Jesus;

E, Reconhecer como essas heresias se apresentam atualmente.

Experiência é a palavra-chave da presente lição.

I – A EXPERIÊNCIA HUMANA NO MINISTÉRIO DE JESUS

Como homem o Senhor Jesus passou pelas mesmas situações adversas que a humanidade sente e vivencia, exemplo: Ele chorou (Jo 11.35), cresceu em estatura (Lc 2.52), teve sede (Jo 19.28), sentiu cansaço (Jo 4.6), passou por angústia (Mt 26.37) e dentre outros sentimentos e situações humana,  Ele teve sono (Mt 8.24).

Na vida social Jesus teve uma família (Mt 13.55), participou de eventos de cunho religioso (Jo 7.2), esteve presente em casamento (Jo 2.1-12) e interagiu com pessoas desde a infância.

E no que tange a grupos existentes nos dias de Jesus em que Ele teve impasse se destacam os fariseus, saduceus e os herodianos.

Os fariseus formavam um partido religioso puritano, que tinham como objetivo a observância da Lei de Moisés. Eram conhecidos por acreditarem na existência dos anjos, dos demônios e da vida após a morte. Em número de pessoas era considerado um grupo pequeno, porém possuía grande influência na vida social e tinham como componentes a maioria dos escribas. Os dois pesos a este grupo na narrativa do Novo Testamento passam a ser a falta de amor e o orgulho.

Provavelmente no período histórico dos macabeus surgiu no cenário social judaico os saduceus que tornaram conhecidos por não acreditarem na ressurreição dos mortos e nem na vida futura. Quem compunha esta repartição religiosa eram basicamente os sacerdotes e os ricos aristocratas.

Já os essênios vivam no deserto às margens do mar Morto e dedicavam a rigorosos exercícios espirituais e a escrita da Escritura Sagrada. Esperavam a vinda de dois messias, um sacerdotal e outro com o ministério real.

Por fim, os zelotes eram fundamentalistas reacionários e descrevia a submissão a Roma como traição a pessoa de Deus. Foram responsáveis pela rebelião que ocasionou a destruição de Jerusalém e agiam na noite, tornando assim um terror aos soldados romanos (Silva, 2015, p. 108, 109).

Na citação os essênios foram agregados como informação de mais um grupo social e religioso que existia nos dias do ministério do Senhor Jesus.

II – HERESIAS QUE NEGAM A HUMANIDADE DE JESUS

O apolinarismo é a doutrina que nega a presença de espírito humano no Senhor Jesus, ou seja, Jesus encarnou, porém não teve o mesmo espírito que tem os seres humanos, isto é, Jesus não possuía a pneuma humana.

[...] Mas que o processo de encarnação limitou-se a induzir o Logos a ocupar o lugar da psique humana. Sob esta doutrina, Jesus não passaria de meio homem e meio Deus.

Esquecia-se, porém, Apolinário que, sendo Jesus o sumo-sacerdote perfeito de nossa confissão, sua encarnação foi completa. Ei-lo verdadeiro homem e verdadeiro Deus.

Os ensinos deste clérico foram rechaçados formalmente no Concílio de Constantinopla em 381 (Andrade, 1997, p. 35).

III – COMO ESSAS HERESIAS SE APRESENTAM NOS DIAS ATUAIS

Inúmeras heresias se manifestam como fábulas e relatam imparcialidades que não correspondem com a descrição Bíblica. Daí é fundamental que o servo do Senhor tenha o conhecimento da Palavra para com sabedoria e mansidão se defender de ensinos contraditórios.

Logo, é necessário afirmar que Jesus aqui viveu como homem e não deixou de ser Deus, pois Jesus é o verdadeiro Deus que se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua glória, como a glória de Deus Pai. Jesus, Deus Home, que se entregou na cruz para salvar a humanidade.

Referências:

ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1997.

SILVA, Andreson Corte Ferreira da. Introdução ao Novo Testamento. In: SILVA, Roberto Santos da. Seteblir. Goiânia: Mundial Gráfica, 2015.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

AS NATUREZAS HUMANA E DIVINADE JESUS

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – AS NATUREZAS HUMANA E DIVINADE JESUS

Conforme a Verdade Prática:

Jesus é o eterno e verdadeiro Deus e, ao mesmo tempo, o verdadeiro homem.

Da verdade prática compreende-se que:

Jesus é verdadeiro Deus;

Jesus é verdadeiro homem;

Jesus e as duas naturezas: divina e humana.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Apresentar o ensino bíblico da dupla natureza de Cristo;

Mostrar as heresias contra esse ensino: Nestorianismo e Monofisismo;

E, Identificar o perigo dessas heresias hoje.

Natureza é a palavra-chave da presente lição. Válido ressaltar que Jesus é o verdadeiro Deus e em seu ministério terreno se fez verdadeiro homem.

I – O ENSINO BÍBLICO DA DUPLA NATUREZA DE JESUS

A natureza humana do Senhor Jesus é eficientemente descrita no que tange ser o Mestre descendente de Davi. Segundo os evangelistas, assim como profecias proferidas na mensagem do Antigo Testamento, Jesus foi concebido no ventre de Maria, uma jovem virgem.

O apóstolo Paulo ao escrever à igreja em Roma enfatiza que Jesus nasceu da descendência de Davi segundo a carne, isto é, natureza humana, e segue em afirmar que Jesus é declarado Filho de Deus em poder, logo, a descrição Filho de Deus tem significado na essência ser o próprio Deus, isto é, a natureza divina do Senhor Jesus.

Já a igreja em Filipos o apóstolo Paulo ensina que Jesus sendo em forma de Deus, isto é, sendo o próprio Deus não teve usurpação ser igual a Deus (Fl 2.6). Logo, Jesus em forma de Deus, corresponde em ser Jesus o próprio Deus. Interessante que Paulo por três vezes descreve a palavra forma, são elas associadas: forma de Deus (v.6), forma de servo (v.7) e em forma de homem (v.8). A forma de Deus, indica que Jesus é o próprio Deus; forma de servo, indica que Jesus aniquilou a si mesmo, isto é, Jesus humilhou ao ponto de ser inferior à sua forma; e, sobre a forma de homem, corresponde com a natureza humana de Jesus.

II – AS HERESIAS CONTRA O ENSINO BÍBLICO DA DUPLA NATUREZA DE JESUS

O nestorianismo acertou em retificar a doutrina ensinada por Cirilo de Alexandria que apregoava que Maria era a mãe de Deus, porém Nestório errou em ensinar que as duas naturezas de Cristo tratava-se de duas pessoas.

Já o monofisismo ensinava que as duas naturezas de Jesus estavam fundidas. O que transparecia que existia uma natureza híbrida, isto é, Jesus não era nem humano e nem Deus.

III – O PERIGO DESSAS HERESIAS NA ATUALIDADE

Na atualidade ainda há adeptos da fé monofisita que acredita que Jesus não é nem Deus e nem homem. Porém, é necessário compreender que Jesus é chamado tanto no Antigo, como no Novo Testamento de Emanuel, isto é, Deus conosco.

Enquanto que há também os que ensinam que Jesus deixou de ser Deus no período em que esteve aqui na terra, mas ao ler os textos bíblicos entende-se que Jesus agiu como Deus, exemplo: ao perdoar pecados e ao receber adoração.

 Por fim, encontra nesse grupo hodierno de procedimentos contrário a Palavra Senhor, também os que acreditam ser Maria a mãe de Deus, isto é, a mariolatria. Jesus em sua natureza humana teve mãe, porém não teve pai, já em sua natureza divina, tem Pai, mas não tem mãe.

Sendo que a mariolatria significa culto à Maria. Porém, além de venerarem a Maria parte do cristianismo desenvolve um estudo sistemático sobre Maria, chamado de mariologia, outro erro bíblico desenvolvido pelo catolicismo corresponde ao dogma formalizado pelo papa Pio XII em 1950, dogma que afirma que Maria não morreu, pois a mesma foi arrebatada em corpo e alma.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

O FILHO É IGUAL COM O PA

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – O FILHO É IGUAL COM O PAI

Conforme a Verdade Prática:

O termo teológico “Filho de Deus” é título, sendo assim, a existência de Jesus é desde a eternidade junto ao Pai.

Da verdade prática compreende-se que:

O termo Filho de Deus não corresponde a descendência, mas a um título;

Título que define ser Jesus eterno;

Assim como descreve ser Jesus o próprio Deus.


É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Mostrar a doutrina bíblica da relação entre Deus Pai e o Filho Unigênito;

Refletir biblicamente heresia do Subordinacionismo;

E, Exemplificar como o Subordinacionismo está presente na atualidade.

Unidade é a palavra-chave da presente lição. Unidade que corresponde ser da mesma essência.

I – A DOUTRINA BÍBLICA DA RELAÇÃO DO FILHO COM O PAI

O termo filho para a cultura judaica transmite duas ideias principais, são elas: igualdade e identidade. Igualdade corresponde em ter semelhança e identidade no que tange a essência da natureza. Aplicando a pessoa do Senhor Jesus compreende-se que Ele é igual ao Pai, assim como possui a mesma essência, isto é, Jesus é Deus.

Na concepção teológica entende-se ainda que a descrição Filho de Deus refere-se a Jesus como sendo da mesma substância do Pai, ou seja, Jesus é Deus. Para os judeus quando Jesus afirmava ser “Filho de Deus”, assim como corroborava em dizer “meu Pai trabalha até agora, e eu também” o Mestre estava em palavras claras dizendo ser Ele o próprio Deus.

Nos próprios ensinos Jesus afirmava ser Deus. Lembrete Jesus não falava ser um outro Deus, mas transmitia que Ele e o Pai são um. Unidade na substância, o Pai é Deus, Jesus é Deus e o Espírito Santo é Deus, três pessoas distintas, porém um único Deus.

II – A HERESIA DO SUBORDINACIONALISMO

A doutrina do subordinacionalismo corresponde com todo ensino:

Que diz ser Jesus subordinado ao Pai;

Que diz ser Jesus um deus secundário;

Que diz ser Jesus menos divino que o Pai;

Que diz ser o Espírito Santo subordinado a Jesus.

Logo, o subordinacionalismo nega a divindade de Jesus. O que corresponde no ensinamento deles em afirmar ser Jesus inferior ao Pai, assim como apregoava ser o Espírito Santo inferior a Jesus.

Outro fator que explica os erros grosseiros dos subordinacionalista corresponde no ato deles não lerem com clareza o texto com o contexto, o que levou os expoentes dessa doutrina a confundir passagens em que falam da natureza humana de Jesus em contrapartida com a natureza divina do Mestre.

No entanto, texto sem contexto vira pretexto para o desenvolvimento de heresias.

III – COMO O SUBORDINACIONISMO SE APRESENTA HOJE

No contexto religioso percebe-se a existência do islamismo que ensina ser Jesus inferior a Maomé, isto é, Jesus não tem na visão islâmica a igualdade com o Pai. O presente ensino dos mulçumanos com base no Alcorão falar que Jesus é Filho de Deus é ensinar uma blasfêmia.

No entanto, o erro dos islâmicos está em não interpretar o termo Filho de Deus por meio da sua origem e identidade com o Pai. Sobre a origem entende-se que o Filho é eterno e sobre a identidade compreende-se que Jesus é o Filho é Deus.

Outro erro na atualidade do subordinacionismo está em interpretar João 1.1 em expor a seguinte descrição “e a palavra era um deus”. Interpretação que inferioriza a pessoa de Jesus.

Portanto, Jesus ao ser chamado de Filho de Deus indica que Jesus é o próprio Deus.