Subsídio – EBD – A SALVAÇÃO NÃO É OBRA HUMANA
Conforme a Verdade Prática:
A salvação é um ato da graça
soberana de Deus pelo mérito de Jesus Cristo e não vem das obras humanas.
Com base na descrição acima, conclui-se que:
Ø A salvação
é um ato da graça soberana de Deus;
Ø A salvação
é concedida mediante os méritos de Jesus Cristo.
A presente lição tem como objetivos:
Ensinar a respeito da doutrina da salvação sob a graça de Deus;
Elencar ensinos inadequados sobre a salvação na antiguidade;
E, Correlacioná-los aos ensinos inadequados sobre a salvação na
antiguidade.
A palavra-chave para compreensão da presente
lição é salvação. Para Champlin:
A salvação, portanto, é um
processo místico, produzido pelo Espírito que vem habitar nos homens e ter
comunhão com eles. Esse é um produto da graça, já que a lei jamais poderia
proporcionar tal coisa [...]
Na graça o indivíduo pode
e deve ser santificado, pois, de outra maneira, nunca poderá ver a Deus
(2014, p. 954).
I – A SALVAÇÃO SOB
A GRAÇA DE DEUS
Com o pecado a humanidade passou-se a ser
caracterizada de:
Mortos em ofensas e pecados;
Andando segundo o curso desse mundo;
Direcionados segundo o príncipe das
potestades do ar;
Considerados filhos da desobediência;
Andando segundo o desejo da carne;
E por natureza considerados filhos da ira.
As considerações desagradáveis citadas a
respeito da situação humana correspondem com a escrita de Paulo em Efésios
2.1-3, sendo que o apóstolo posteriormente apresenta Deus em ato de
misericórdia e amor para com a humanidade proporciona pela graça o Senhor Jesus:
vida.
Ao ler: Porque a graça
de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens aprendem-se
três aspectos da graça, que são:
O primeiro aspecto define a origem da graça,
é de Deus, isto indica que a graça pertence a Deus que é Santo, Fiel e Justo.
Já o segundo aspecto descreve que, a graça se
há manifestado, descrição que corresponde à manifestação de Jesus Cristo o
Salvador, que era preparação na antiga aliança, torna-se visível na nova
aliança, pois o verbo se fez carne (Jo 1.14) a manifestação do verbo é a
manifestação da graça outorgando paz (Jo 16. 33), vida em abundância (Jo 10.10)
e principalmente o direito a vida eterna (Jo 17.3).
E em terceiro, trazendo salvação a todos os
homens, frase que corrobora com a ação transformadora que se tornou possível
graça a manifestação do Senhor Jesus.
II – SOTERIOLOGIAS
INADEQUADAS NA ANTIGUIDADE
Salvação não se alcança mediante a reencarnação,
pois biblicamente não há reencarnação (Hb 9.27).
Assim, como não se alcança mediante as obras.
As obras tem poder para definir a salvação de alguém? Pergunta esta que tem
como resposta direta a palavra não.
Pois, quem é salvo deve praticar as boas obras. As boas obras são
realizadas pelos cristãos não para esses serem salvos, mas porque esses já são
salvos em Cristo.
E a salvação só se alcança mediante o
conhecimento da verdade que é o Senhor Jesus Cristo. Salvação operada pela
graça e para ser compreendida poderá ser sintetiza em duas ações: a graça
liberta e a graça santifica.
No que corresponde à ação da graça em
libertar, compreende-se que:
A graça liberta o indivíduo do pecado,
liberta o indivíduo do poder do pecado, liberta o indivíduo da punição do
pecado e, por fim, a graça liberta o indivíduo da presença do pecado.
E conforme Champlin: Na graça o indivíduo
pode e deve ser santificado, pois, de outra maneira, nunca poderá ver a Deus
(2014, p. 954).
III – AS
SOTERIOLOGIAS INADEQUADAS DE HOJE
Há verdades bíblicas que não se pode
esquecer, são elas:
A saber: Se com a tua boca
confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou
dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e
com a boca se faz confissão para a salvação (Rm
10.9,10). Salvação unicamente em Jesus Cristo.
Mas, a todos quantos o
receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no
seu nome (Jo 1.12). Em Jesus o homem recebe a
oportunidade de ser reconhecido como filho de Deus.
Disse-lhe Jesus: Eu sou o
caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim (Jo
14.6). Jesus é o único caminho.
Referência
CHAMPLIN.
R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e
Filosofia. Volume 2. São Paulo: Hagnos, 2014.
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