Texto: Bem aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará. Sl 1.1-3.
A prosperidade é bíblica. É um dos assuntos que mais é explanado pelos escritores da Escritura Sagrada. Porém, com tantos textos a respeito deste tema muitas são as heresias provindas de correntes contrárias a verdadeira exegese da palavra de Deus. Portanto, todo cristão deverá conhecer os fundamentos bíblicos para se defender dos erros teológicos. Dois são os erros básicos, quando o assunto é prosperidade. Primeiro erro está relacionado ao extremo da teologia da prosperidade, que induz o cristão a viver uma vida de total riqueza e saúde, sem vivenciar os princípios fundamentais da vida cristã moldada pela palavra do Senhor. O segundo erro está relacionado à teologia da miséria, ensino que associa a pobreza a elevado grau de espiritualidade, fato que o cristianismo vivenciou no período da idade média. São erros que muitos cristãos estão associados por falta de conhecimento e para não sermos mais um seguidor de tais heresias é necessário entender sobre a verdadeira prosperidade, os meios para alcançar a prosperidade e os propósitos da prosperidade financeira para o povo de Deus.
1- A verdadeira prosperidade
O indivíduo próspero é equilibrado, está de prontidão às necessidades de seu próximo e se envolve na proclamação do Reino de Deus. Pois, a prosperidade é promessa de Deus (Ml 3.10, Sl 1.3), não se trata de possuir o mundo inteiro, mas sim, de manter um equilíbrio entre a abundância e a escassez.
A prosperidade é bíblica. É um dos assuntos que mais é explanado pelos escritores da Escritura Sagrada. Porém, com tantos textos a respeito deste tema muitas são as heresias provindas de correntes contrárias a verdadeira exegese da palavra de Deus. Portanto, todo cristão deverá conhecer os fundamentos bíblicos para se defender dos erros teológicos. Dois são os erros básicos, quando o assunto é prosperidade. Primeiro erro está relacionado ao extremo da teologia da prosperidade, que induz o cristão a viver uma vida de total riqueza e saúde, sem vivenciar os princípios fundamentais da vida cristã moldada pela palavra do Senhor. O segundo erro está relacionado à teologia da miséria, ensino que associa a pobreza a elevado grau de espiritualidade, fato que o cristianismo vivenciou no período da idade média. São erros que muitos cristãos estão associados por falta de conhecimento e para não sermos mais um seguidor de tais heresias é necessário entender sobre a verdadeira prosperidade, os meios para alcançar a prosperidade e os propósitos da prosperidade financeira para o povo de Deus.
1- A verdadeira prosperidade
O indivíduo próspero é equilibrado, está de prontidão às necessidades de seu próximo e se envolve na proclamação do Reino de Deus. Pois, a prosperidade é promessa de Deus (Ml 3.10, Sl 1.3), não se trata de possuir o mundo inteiro, mas sim, de manter um equilíbrio entre a abundância e a escassez.
Já uma igreja verdadeiramente próspera é equilibrada, está de prontidão às necessidades de seus membros e está voltada e totalmente entregue a proclamação do evangelho transformador de Cristo Jesus.
A prosperidade é resultado de uma vida conforme o querer de Deus, como escreveu o salmista, bem- aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará. Pois, o não andar, nem o deter no caminho e assentar no meio dos contrários a fé torna o servo de Deus bem-aventurado. Porém, outros elementos são importantes e dentre eles está o meditar na palavra do Senhor de dia e de noite.
2- Meios para a verdadeira prosperidade
Sendo a prosperidade fruto da obediência torna se necessário entendermos a doutrina bíblica da mordomia cristã no que corresponde ao dízimo e a oferta. O dízimo foi instituído por Deus para que haja mantimento. Porém o dízimo não foi instituído no período da lei, mas sim anterior a dispensação da lei e o próprio Jesus ratificou a observância do dízimo (Mt 23.23). No texto áureo do tema dízimo haverá um mandamento, trazei todos os dízimos, haverá um desafio, fazei prova de mim e também haverá uma promessa se não abrir as janelas do céu (Ml 3.10). Além dos dízimos os ensinos bíblicos sobre mordomia cristã enfatizam também as ofertas. Sobre ofertas existem alguns princípios importantes, analisaremos quatro: o princípio da motivação, o que de fato nos leva a contribuir (II Co 9.7); o princípio da distribuição, ou seja, o que temos possuímos para distribuir; o princípio da proporção, colheremos pela proporção que plantarmos (II Co 9.6) e em quarto o princípio da provisão, Deus é fiel e proverá o necessário para as nossas vidas. Sendo obediente nos dízimos e nas ofertas colheremos de Deus o melhor para as nossas vidas em todas as áreas sejam elas; física, emocional, profissional, ministerial e principalmente espiritual.
Se o primeiro meio para alcançar a prosperidade é ser fiel o segundo é ser dedicado ao labor diário, ou seja, é trabalhar. Ninguém alcançará a verdadeira prosperidade sem trabalho, lembrando que o trabalho dignifica o ser humano.
Em terceiro, a prosperidade está relacionada aos cuidados com a obra missionária. Quando o servo de Deus se entrega a obra missionária colherá todos os frutos provindos da dedicação e entrega a proclamação do Reino de Deus.
Em quarto os cuidados com nossos líderes, Paulo assim escreveu aos tessalonicenses: e rogamos-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoesta; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós (II Ts 5. 12,13).
3- Propósitos da prosperidade
O objetivo de Deus prosperar a igreja e a cada um individualmente está associado à manutenção própria de cada pessoa e também o compromisso da igreja como organização, em segundo para que a obra evangelizadora seja exercida, cada cristão deverá ser um verdadeiro evangelista, e esta atividade é desenvolvida pela contribuição, pela oração e pela entrega ao serviço de evangelização, e por fim, Deus nos prospera para que auxiliemos os necessitados.
O apóstolo Paulo assim escreveu a Timóteo: porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores (I Tm 6.10). O texto é claro ao expor que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, pois por causa dele pessoas se casam e se divorciam, outros por causa dele mentem e matam. Por isso, Agur assim escreveu: Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada; para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, venha a furtar e lance mão do nome de Deus (Pv 30. 7-9). Portanto, o dinheiro é excelente servo e péssimo patrão.
Por Andreson Côrte, estudo bíblico ministrado na Igreja Cruzada Cristã Pentecostal, congregação no Projeto Formoso, pastoreada pelo Presbítero Edmilson Antônio.