Deus é Fiel

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quarta-feira, 10 de novembro de 2021

EBD - Subsídio da Lição: PAULO, O PLANTADOR DE IGREJAS

PAULO, O PLANTADOR DE IGREJAS

A presente lição apresenta a seguinte descrição na verdade prática: a experiência com Cristo é o mais poderoso fator motivacional para plantar igrejas.

Ao associar a igreja a uma lavoura percebe-se que:

[...] Como lavoura de Deus, fomos plantados por alguém que evangelizou – trabalhou humano indispensável [...] O Senhor da lavoura é Deus, e tudo o que fizermos nessa lavoura, o seu desenvolvimento, vem do Senhor da Igreja (CABRAL, 2021, p. 85).

Sendo que a presente lição tem como objetivo geral:

Motivar a igreja local para plantar mais igrejas. E como objetivos específicos: Mostrar que Paulo foi um desbravador sob uma gloriosa obrigação; Sinalizar Antioquia como ponto de partida para o crescimento da igreja; e, Pontuar as características de um plantador de igrejas.

I – PAULO, O DESBRAVADOR SOB UMA GLORIOSA OBRIGAÇÃO

Paulo dedicou-se exclusivamente em pregar o evangelho aos gentios, fato que corrobora com a descrição em compará-lo a um desbravador. Compreende-se ainda que em pouco espaço de tempo o apóstolo já tinha implantado grande número de trabalhos. Resultado explicado por tamanha dedicação no Reino de Deus e amor para com as almas.

Todo cristão tem que compreender que a pregação do evangelho ministrado ao coração do pecador é explicada por cinco motivos:

Ø    O primeiro motivo para evangelizar corresponde ao grande amor de Deus.

Ø    O segundo motivo para evangelizar trata-se de ser uma ordem de Cristo.

Ø    O terceiro motivo para evangelizar deve-se em ser a importância de amar o próximo.

Ø    O quarto motivo para evangelizar corresponde-se com a necessidade dos indivíduos que vivem sem Cristo.

Ø    E o quinto motivo para a execução da evangelização é a vinda do Reino de Deus.

O grande resultado da evangelização será a necessidade de implantação de igrejas. Pois, a igreja tem como missão evangelizar, ensinar e batizar.

II – ANTIOQUIA, O PONTO DE PARTIDA PARA O CRESCIMENTO DA IGREJA

A igreja em Antioquia representa para os dias hodiernos o modelo de igreja missionária que se procede como agência missionária. Era uma comunidade rica em recursos humanos, pois no recinto estava presente: líderes, profetas e doutores.

Os membros eram conduzidos a viver uma vida santa com a prática da consagração por meio da oração. E sobre a separação de Paulo e Barnabé para as viagens missionárias compreende-se que a imposição das mãos e a oração foram atos essenciais.

Portanto, a abertura de igrejas não se trata de uma atividade fácil de ser desenvolvida, porém o Espírito Santo opera no cristão e o impulsiona a abrir novos trabalhos.

III – CARACTERÍSTICAS DE UM PLANTADOR DE IGREJAS

Relacionando o tópico com o apóstolo Paulo fica nítido que o plantador de igrejas precisa ser motivado pelo o chamado e ser edificado por instruções provenientes do próprio Cristo.

Já foi identificado em lições anteriores que deserto é lugar de aprendizagem. Paulo apreendeu no deserto e preparou para o santo ofício no deserto. Pois, no deserto Paulo aprendeu: a dominar as paixões, substituindo-as pelo o gozo da salvação; a ser dependente de Deus em qualquer circunstância; a ser íntimo de Deus por meio da oração e consagração; e, a ser um grande líder que dialogou com os cristãos primitivos instruindo-os a serem fiéis a Deus.

Na tangência do chamado é preciso que o cristão conheça o motivo pelo o qual Deus o vocacionou. Paulo entendeu que Deus tinha o chamado para pregar o evangelho para gentios.

Referências

CABRAL, Elienai. O apóstolo Paulo: lições da vida e ministério do apóstolo dos gentios para a Igreja de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.

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