PAULO, O PLANTADOR DE IGREJAS
A presente lição apresenta a seguinte
descrição na verdade prática: a experiência com Cristo
é o mais poderoso fator motivacional para plantar igrejas.
Ao associar
a igreja a uma lavoura percebe-se que:
[...] Como
lavoura de Deus, fomos plantados por alguém que evangelizou – trabalhou humano
indispensável [...] O Senhor da lavoura é Deus, e tudo o que fizermos nessa
lavoura, o seu desenvolvimento, vem do Senhor da Igreja (CABRAL, 2021, p. 85).
Sendo que a presente lição tem como objetivo
geral:
Motivar a igreja local
para plantar mais igrejas. E como objetivos
específicos: Mostrar que Paulo foi um desbravador sob
uma gloriosa obrigação; Sinalizar Antioquia como ponto de partida para o
crescimento da igreja; e, Pontuar as características de um plantador de
igrejas.
I – PAULO, O
DESBRAVADOR SOB UMA GLORIOSA OBRIGAÇÃO
Paulo dedicou-se exclusivamente em pregar o
evangelho aos gentios, fato que corrobora com a descrição em compará-lo a um
desbravador. Compreende-se ainda que em pouco espaço de tempo o apóstolo já tinha
implantado grande número de trabalhos. Resultado explicado por tamanha
dedicação no Reino de Deus e amor para com as almas.
Todo cristão tem que compreender que a
pregação do evangelho ministrado ao coração do pecador é explicada por cinco
motivos:
Ø O primeiro motivo para evangelizar corresponde ao grande amor de
Deus.
Ø O segundo motivo para evangelizar trata-se de ser uma ordem de
Cristo.
Ø O terceiro motivo para evangelizar deve-se em ser a importância de
amar o próximo.
Ø O quarto motivo para evangelizar corresponde-se com a necessidade
dos indivíduos que vivem sem Cristo.
Ø E o quinto motivo para a execução da evangelização é a vinda do
Reino de Deus.
O grande resultado da evangelização será a
necessidade de implantação de igrejas. Pois, a igreja tem como missão
evangelizar, ensinar e batizar.
II –
ANTIOQUIA, O PONTO DE PARTIDA PARA O CRESCIMENTO DA IGREJA
A igreja em Antioquia representa para os dias
hodiernos o modelo de igreja missionária que se procede como agência
missionária. Era uma comunidade rica em recursos humanos, pois no recinto
estava presente: líderes, profetas e doutores.
Os membros eram conduzidos a viver uma vida
santa com a prática da consagração por meio da oração. E sobre a separação de
Paulo e Barnabé para as viagens missionárias compreende-se que a imposição das
mãos e a oração foram atos essenciais.
Portanto, a abertura de igrejas não se trata
de uma atividade fácil de ser desenvolvida, porém o Espírito Santo opera no
cristão e o impulsiona a abrir novos trabalhos.
III –
CARACTERÍSTICAS DE UM PLANTADOR DE IGREJAS
Relacionando o tópico com o apóstolo Paulo
fica nítido que o plantador de igrejas precisa ser motivado pelo o chamado e
ser edificado por instruções provenientes do próprio Cristo.
Já foi identificado em lições anteriores que
deserto é lugar de aprendizagem. Paulo apreendeu no deserto e preparou para o
santo ofício no deserto. Pois, no deserto Paulo aprendeu: a dominar as paixões,
substituindo-as pelo o gozo da salvação; a ser dependente de Deus em qualquer
circunstância; a ser íntimo de Deus por meio da oração e consagração; e, a ser
um grande líder que dialogou com os cristãos primitivos instruindo-os a serem
fiéis a Deus.
Na tangência do chamado é preciso que o
cristão conheça o motivo pelo o qual Deus o vocacionou. Paulo entendeu que Deus
tinha o chamado para pregar o evangelho para gentios.
Referências
CABRAL,
Elienai. O apóstolo Paulo: lições da
vida e ministério do apóstolo dos gentios para a Igreja de Cristo. Rio de
Janeiro: CPAD, 2021.
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