Subsídio – EBD – A RESISTÊNCIA DE MARDOQUEU
Conforme a Verdade Prática:
Como cristãos, somos sujeitos
a conflitos ético-morais e devemos decidir sempre de acordo com a vontade e a
orientação de Deus.
Com base na descrição acima, conclui-se que:
Ø Cristãos
também passam por conflitos.
Ø Os conflitos
podem ser de ordem ética e moral, assim como de ordem espiritual.
Ø Em meio
aos conflitos Deus orienta os cristãos.
A presente lição tem como objetivos:
Tratar a respeito da descoberta de Mardoqueu acerca de uma
conspiração contra o rei;
Abordar a exaltação de Hamã pelo rei;
E, Relacionar a resistência de Mardoqueu com o ódio de Hamã.
I – MARDOQUEU DESCOBRE
UMA CONSPIRAÇÃO CONTRA O REI
Mardoqueu descobriu que havia planos contra a
vida de Assuero, oficiais do rei planejavam matá-lo, sendo esses membros da
segurança do palácio. Os que deveriam proporcionar a paz e a tranquilidade para
o monarca eram de fato os que arquitetavam tirar a vida do rei.
Na história fica nítido que era prática
habitual de insurreições se manifestarem contra as lideranças, o que de fato é
conhecido como a busca pelo o poder. Por isso, que o Senhor Jesus ensina que no
Reino de Deus o papel da liderança não é ser servido, porém, é o contrário, é ato
de servir (Mc 10.43).
Tomando como base o relato histórico e
focando em Assuero como líder aprende-se que:
[...] Um líder sensato,
seguro de que está onde Deus o colocou, não age precipitadamente. O seu temor a
Deus impede-o de cometer injustiças. Até mesmo Assuero, um ímpio, agiu com
cautela, investigou primeiro para depois agir (Queiroz, 2024, p. 96).
A ação de Mardoqueu foi registrada nos anais
das crônicas do rei, assim também tudo o que é pelo o cristão desenvolvido é
registrado pelo o Senhor. Mardoqueu possibilitou que o rei tivesse conhecimento
de uma trama contra a própria vida, da mesma forma Deus agiu em proteger a
Mardoqueu contra a ação Hamã que requeria a destruição do povo judeu. O que se
faz para com o próximo, se faz para si mesmo.
II – HAMÃ É
EXALTADO PELO REI
Há tempo para todo o propósito de Deus, da mesma
forma como há um processo específico para que todo o propósito de Deus se
cumpra. Mardoqueu descobriu a trama contra a vida do rei, porém antes que o
servo atendo a vida do rei fosse exaltado, outro no momento passou a ser
referência de destaque, no caso Hamã.
Hamã possivelmente é descende de Agague, rei contemporâneo
de Saul (1 Sm 15.8-33).
O esquecimento para com Mardoqueu e a
exaltação de Hamã não mexeu com a estrutura emocional de Mardoqueu, pois o
mesmo soube esperar confiantemente na ação divina para com a sua vida.
III – A
RESISTÊNCIA DE MARDOQUEU E O ÓDIO DE HAMÃ
A exaltação de Hamã fez com que todos se
curvassem diante dele, no entanto, Mardoqueu por seus princípios não se curvou
para referenciar a Hamã, fato que proporciona a criação de um plano maligno
contra Mardoqueu e contra os judeus.
Hamã não seria o primeiro
e nem o último a almejar o extermínio de todo o povo judeu. Outros “Hamãs”
levantaram-se – e continuam se levantando – ao longo da história, aspirando a
eliminação dos judeus (Queiroz, 2024, p. 100).
Referência
QUEIROZ,
Silas. O Deus que governa o mundo e
cuida da família. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.
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