A
palavra-chave para a 3ª lição deste 2º trimestre é “AMOR CONJUGAL”. A
palavra-chave, AMOR CONJUGAL, é o amor entre os cônjuges.
A
verdade prática enfatiza que o amor cristão tem que ser fundamentado, edificado
e ter como base o amor a Deus e ao próximo. E de fato o cônjuge é a pessoa mais
próxima que temos e a esta pessoa devemos amar.
O amor
possui duas dimensões: vertical, amor a Deus e, horizontal, amor ao próximo.
Os
tipos de amor:
Ágape: amor divino.
Philis: amor entre amigos.
Eros: amor entre os
cônjuges, porém há muitos que o define como amor carnal, ou seja, paixão.
Storge: amor conjugal em que
o respeito e a harmonia são evidenciados.
Venerado seja entre todos o matrimônio e o
leito sem mácula (Hb 13.4). O versículo citado tem como interpretação o valor
que é indispensável no relacionamento do cristão, em que a prostituição e o
adultério não sejam elementos presentes que se apresente como embaraço para a
harmonia e a alegria da família.
I – A
VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO.
1- Um plano
global.
2- Os
indicadores da vontade de Deus.
Comentário: é vontade de Deus que o homem e a mulher sejam uma
carne. E para que se multiplique sem intrigas, sem invejas e sem discórdias; e
para que isto ocorra é necessário que o casal tenha o seu próprio cantinho; “quem
casa quer casa”.
Que indicadores demonstram que o jovem estar
pronto para a vida a dois? Para
responder a tal interrogação a resposta é:
O jovem deverá ter maturidade. Porém, as
dimensões de tal maturidade são: espiritual, moral e financeira. Espiritual
identifica o jovem e a sua relação com Deus, se Deus não for centro da vida de alguém,
logo tal pessoa não estará pronta para desfrutar dos benefícios da vida
conjugal. Já moral corresponde à vida do jovem e a sociedade. E por fim, financeiro
é o tipo de maturidade que corresponde à disposição do individuo com o mundo profissional,
“pobreza
não corresponde à inferioridade, porém a preguiça é a virtude dos que sempre
serão fracassados”.
II – O AMOR
VERDADEIRO NO CASAMENTO.
1- O dever
primordial do casal.
2- O amor
gera união plena.
Comentário: O
esposo deve amar a esposa e não amargurá-la. São muitos os meios pelo qual a
esposa é amargurada em sua própria casa, exemplo; quando o cônjuge não a
compreende, quando o esposo não a incentiva, quando ela é menosprezada por
coisas e dentre outros quando ela não é lembrada.
Amar a
esposa é doar se por ela, tanto tempo e carinho. É suprir as necessidades
físicas, espirituais e financeiras. É valorizar as qualidades da esposa e
reconhecer que os defeitos que ela possui nada mais é que a ausência de atenção
do esposo para ela.
A
mulher não amada é comparada a um espelho sem imagem, pois a fisionomia da
mesma é o reflexo da dor, e do sofrimento. Não existe o resplendor da beleza
feminina, mas sim um conjunto de amarguras. Portanto, as ordenanças ao esposo é
amar e tratar bem a sua esposa e fazendo isto o mesmo terá um lar harmonioso.
O
esposo constrói a sua esposa conforme as suas qualificações e assim também a
esposa.
Não
espere uma casa bem erguida de um operário sem qualificações e não espere um
lar ideal de um esposo irresponsável.
III – A
FIDELIDADE CONJUCAL.
1- Fator
indispensável à estabilidade no casamento.
2- Cuidado
com os falsos padrões.
Comentário; O casamento deverá ser perene conforme os princípios bíblicos.
E para que o relacionamento conjugal obtenha sucesso é necessário que a
fidelidade tanto do homem como da mulher não seja representada por palavras,
mas sim por prática.
A infidelidade produz efeitos para toda a
família e quem mais sofrerá com as consequências pós-infidelidade serão os filhos.
Dica para o último tópico
Pergunte aos seus alunos: quais
são as consequências de um rio transitório para os habitantes que estão localizados
nas suas margens? Logo, enfatize que, assim como um rio perene é de
suma importância para as famílias que estão localizadas nas suas margens, assim
também um casal tem tão grande importância para as vidas que são formadas as
suas margens.
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