Deus é Fiel

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domingo, 14 de abril de 2013

Subsídio da lição – As Bases do Casamento Cristão.


A palavra-chave para a 3ª lição deste 2º trimestre é “AMOR CONJUGAL”. A palavra-chave, AMOR CONJUGAL, é o amor entre os cônjuges.
A verdade prática enfatiza que o amor cristão tem que ser fundamentado, edificado e ter como base o amor a Deus e ao próximo. E de fato o cônjuge é a pessoa mais próxima que temos e a esta pessoa devemos amar.
O amor possui duas dimensões: vertical, amor a Deus e, horizontal, amor ao próximo.

Os tipos de amor:
Ágape: amor divino.
Philis: amor entre amigos.
Eros: amor entre os cônjuges, porém há muitos que o define como amor carnal, ou seja, paixão.
Storge: amor conjugal em que o respeito e a harmonia são evidenciados.
Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula (Hb 13.4). O versículo citado tem como interpretação o valor que é indispensável no relacionamento do cristão, em que a prostituição e o adultério não sejam elementos presentes que se apresente como embaraço para a harmonia e a alegria da família.

I – A VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO.
1- Um plano global.
2- Os indicadores da vontade de Deus.
Comentário: é vontade de Deus que o homem e a mulher sejam uma carne. E para que se multiplique sem intrigas, sem invejas e sem discórdias; e para que isto ocorra é necessário que o casal tenha o seu próprio cantinho; “quem casa quer casa”.
Que indicadores demonstram que o jovem estar pronto para a vida a dois? Para responder a tal interrogação a resposta é:
O jovem deverá ter maturidade. Porém, as dimensões de tal maturidade são: espiritual, moral e financeira. Espiritual identifica o jovem e a sua relação com Deus, se Deus não for centro da vida de alguém, logo tal pessoa não estará pronta para desfrutar dos benefícios da vida conjugal. Já moral corresponde à vida do jovem e a sociedade. E por fim, financeiro é o tipo de maturidade que corresponde à disposição do individuo com o mundo profissional, “pobreza não corresponde à inferioridade, porém a preguiça é a virtude dos que sempre serão fracassados”.

II – O AMOR VERDADEIRO NO CASAMENTO.
1- O dever primordial do casal.
2- O amor gera união plena.
Comentário: O esposo deve amar a esposa e não amargurá-la. São muitos os meios pelo qual a esposa é amargurada em sua própria casa, exemplo; quando o cônjuge não a compreende, quando o esposo não a incentiva, quando ela é menosprezada por coisas e dentre outros quando ela não é lembrada.
Amar a esposa é doar se por ela, tanto tempo e carinho. É suprir as necessidades físicas, espirituais e financeiras. É valorizar as qualidades da esposa e reconhecer que os defeitos que ela possui nada mais é que a ausência de atenção do esposo para ela. 
A mulher não amada é comparada a um espelho sem imagem, pois a fisionomia da mesma é o reflexo da dor, e do sofrimento. Não existe o resplendor da beleza feminina, mas sim um conjunto de amarguras. Portanto, as ordenanças ao esposo é amar e tratar bem a sua esposa e fazendo isto o mesmo terá um lar harmonioso.
O esposo constrói a sua esposa conforme as suas qualificações e assim também a esposa.
Não espere uma casa bem erguida de um operário sem qualificações e não espere um lar ideal de um esposo irresponsável.

III – A FIDELIDADE CONJUCAL.
1- Fator indispensável à estabilidade no casamento.
2- Cuidado com os falsos padrões.
Comentário; O casamento deverá ser perene conforme os princípios bíblicos. E para que o relacionamento conjugal obtenha sucesso é necessário que a fidelidade tanto do homem como da mulher não seja representada por palavras, mas sim por prática.
A infidelidade produz efeitos para toda a família e quem mais sofrerá com as consequências pós-infidelidade serão os filhos.

Dica para o último tópico
Pergunte aos seus alunos: quais são as consequências de um rio transitório para os habitantes que estão localizados nas suas margens? Logo, enfatize que, assim como um rio perene é de suma importância para as famílias que estão localizadas nas suas margens, assim também um casal tem tão grande importância para as vidas que são formadas as suas margens.

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