Deus é Fiel

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domingo, 21 de junho de 2015

Subsídio para a E.B.D: A Ressurreição de Jesus


Subsídio para a E.B.D: A Ressurreição de Jesus
E, estado elas muito atemorizadas e abaixando o rosto para o chão, eles lhe disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? (Lc 24.5).
As palavras, as obras e a morte do Senhor Jesus foram confirmadas na ressurreição. As palavras do Messias não teriam valor algum se o mesmo não ressuscitasse dos mortos. As obras de Jesus foram confirmadas no momento em que a morte foi vencida pela ressurreição. O ápice do ministério terreno de Cristo foi a morte, porém, significado algum teria se Jesus dormisse com os mortos. Portanto, no momento que Jesus ressuscitou Ele tinha suas palavras, obras e morte confirmada pelo Pai.
Há provas internas e externas que comprovam a ressurreição do Senhor Jesus. Porém, são inúmeras as teorias levantadas para tentar desmentir o fato que marca e diferencia o cristianismo das outras religiões, mas todas as teorias são vencidas pela ressurreição.
I – A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO
1- No contexto do Antigo Testamento.
2- No contexto do Novo Testamento.
Comentário:
Ressurreição significa “volta miraculosa à vida”. E no contexto Sagrado há três tipos de ressurreição: ressurreição de mortos, ressurreição dentre os mortos e ressurreição dos mortos.
1- Ressurreição de mortos. É o tipo de ressurreição que abrange todos aqueles que por milagre divino tiveram suas vidas restabelecidas. Os exemplos são: o filho da viúva de Sarepta (1 Rs 17.21-22), o filho da Sunamita (2 Rs 4.34,35), o homem que tocou os ossos de Eliseu (2 Rs 13.43,44), o filho da viúva de Naim (Lc 7.11-17), a filha de Jairo ( Mc 5. 40-42), Lázaro (Jo 11.43,44), Tabita (At 9.40,41) e o jovem Êutico (At 20.9-12).
2- Ressurreição dentre os mortos. Neste segundo tipo de ressurreição encontra pela ordem a ressurreição do Senhor Jesus (1 Co 15.23), os que ressuscitarão no momento do arrebatamento da igreja (1 Co 15.23,24), as duas testemunhas (Ap 11.11,12) e a ressurreição dos mártires da grande tribulação (Ap 20.4).
3- Ressurreição dos mortos. É o tipo de ressurreição que abrange a todos aqueles que morreram em seus delitos e pecados, ou seja, é a ressurreição geral (Jo 5.29).
II – A NATURIEZA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1- Uma ressurreição literal.
2- Uma ressurreição corporal.
Comentário:
Confirmação das palavras do Messias. No testemunho da morte e ressurreição prevista o mestre expressou as seguintes palavras: “derribai este templo, e em três dias o levantarei” (Jo 2.13-25). Se o Messias não tivesse ressuscitado estas palavras não teriam a confirmação.
As obras messiânicas são divididas nas seguintes partes: vida do Messias, morte do Messias e a ressurreição do Messias. Porém, quando é citado que as obras de Jesus são confirmadas pela ressurreição, as obras inseridas são: os milagres e os ensinos. Portanto, na ressurreição do Senhor Jesus as suas obras foram confirmadas.
Nenhum efeito teria a morte de Jesus se não houvesse a ressurreição, pois na morte do Messias a lei, o pecado, a enfermidade, satanás e a própria morte seriam vencidos, mas caso Ele não ressuscitasse não haveria vitória. Portanto, com a ressurreição de Jesus sua morte foi confirmada como sacrifício aceitável para salvação de todos aqueles que nEle crerem.
III – EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1- Evidências diretas.
2- Evidências indiretas.
Comentário:
Cinco evidências são necessárias para compreender a veracidade da doutrina da ressurreição do Senhor Jeus.
1- O sepulcro vazio. A primeira prova da ressurreição do Messias é o sepulcro vazio “mas ao entrar, não acharam o corpo do Senhor Jesus” (Jo 20.1-8). A pedra que estava no sepulcro pesava em média duas toneladas e possuía o selo romano, fato que impedia a qualquer um de tocar na pedra. A pedra foi removida e o sepulcro ficou vazio.
2- As aparições do Messias. Jesus apareceu a Maria – como consolador, às mulheres – como restaurado da alegria, a Pedro – como restaurador, aos dez discípulos – como doador da paz, aos dois discípulos no caminho para Emaús – como instrutor, aos onze e a Tomé – como confirmador da fé, a Pedro e a João – como interessado nas atividades da vida e, aos quinhentos – como chefia e com autoridade.
3- Os discípulos foram transformados. Pedro agia por impulso, porém após a ressurreição de Jesus o apóstolo passou a pensar conforme o querer do Espírito Santo. Logo esta é mais uma prova da ressurreição de Jesus.
4- A mudança do dia de descanso. Na Antiga Aliança o sábado era o dia em que as atividades religiosas eram realizadas, porém com a ressurreição de Jesus os discípulos não mais observaram o sábado como dia santo, mas utilizaram do domingo para as principais celebrações da igreja (At 20.7).
5- A existência da igreja. A igreja existe não por ser uma organização perfeita, mas porque Jesus ressuscitou dos mortos. O trabalho do Senhor Jesus continua a ser realizado na terra, sendo que esta atividade nos dias atuais é desenvolvida pela igreja, portanto porque Jesus vive a igreja continua.
IV – O PROPÓSITO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
1- Salvação e justificação.
2- A redenção do corpo.
Comentário:
Jesus ressurreto é a prova na qual todas as nações haviam de ser abençoadas, sendo também, a confirmação da promessa feita aos fieis da Antiga Aliança. Portanto, o cristianismo é a única religião que apresenta provas históricas que confirmam suas mensagens. E a mensagem da ressurreição do Senhor Jesus ensina que há salvação sim e também haverá em um dia futuro a redenção total do crente em Deus.

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