Deus é Fiel

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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Subsídio da E.B.D: Vivendo com a mente de Cristo

Vivendo com a mente de Cristo
A presente lição tem como texto áureo 1 Coríntios 2.16, versículo que descreve a respeito da posse da mente de Cristo pelos cristãos, sendo que a verdade prática se notabiliza em descrever as seguintes palavras: diante de um mundo marcado pelos dias maus, não podemos viver sem ter a mente de Cristo.
O objetivo geral da presente lição proporciona explicar porque não podemos viver sem ter a mente de Cristo. E como objetivos específicos: mostrar que somos peregrinos neste mundo tenebroso; e, compreender que precisamos viver em esperança e com a mente de Cristo.
I – PEREGRINO NESTA TERRA
1- Peregrino na terra.
2- Cidadãos celestiais.
Comentário:
Quanto se trata do cristão como peregrino desta terra é necessário compreender que o cristão não se pode apegar com as coisas desta vida e também que a prioridade deverá ser as coisas de cima.
Há dois versículos importantes para compreender o presente tópico: 1 Pedro 2.11 e João 17.16.
Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma (1 Pe 2.11).
Como peregrinos, isto é, por não pertencer a esta terra é necessário que os cristãos não se apeguem as concupiscências, ou seja, aos desejos exagerados da carne, que combatem contra o progresso espiritual.
 Não são do mundo, como eu do mundo não sou (Jo 17.16).
Na oração sacerdotal o Senhor Jesus descreveu que os discípulos não são do mundo, se o cristão não pertence ao mundo indica que nesta terra são forasteiros.
II – VIVENDO EM ESPERANÇA COM A MENTE DE CRISTO
1- Passando pelas provações com a mente de Cristo.
2- Um olhar para além das circunstâncias.
Comentário:
A esperança cristã pode ser definida como âncora da alma (Hb 6.19), o vocábulo esperança é usado de duas maneiras diferentes. No primeiro caso significa grande coragem, aquela que permanece firme a despeito de todas as tentações. No segundo caso, indica a salvação infinita que a esperança obterá; no presente versículo (Rm 8.24) podem estar em foco ambos os aspectos (LUTERO apud CHAMPLIN).
Para Lutero a esperança outorgava coragem para enfrentar as tribulações do dia a dia e proporcionava firmeza mediante toda desordem. Assim também como outorga certeza da salvação mediante a continuação sincera diante de Cristo.
O cristão pode se alegrar diante da esperança futura (Rm 5.2), isto é, a glória que o cristão desfrutará ao lado do Criador. Este orgulhar demonstra total segurança, porque Deus depositou no coração de cada cristão o Espírito Santo (Rm 5.5). Quem tem o Espírito Santo tem a salvação.
A esperança não traz confusão, logo os servos de Cristo não serão envergonhados ou humilhados por causa da esperança, pois ela cumprirá (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, 2013, p.373).
Portanto, a esperança é a certeza que em meio às crises o cristão é mais do que vencedor.
Referência:
ALLEN, Ronaldo B. RADMACHER, Earl D. HOUSE, H. Wayne. O Novo comentário Bíblico Antigo Testamento. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2013.

CHAMPLIN. R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Volume 2. São Paulo: Hagnos, 2014.

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