Abram-se as
portas e adoremos ao Rei
O presente tema
descreve a abertura das portas para que o cristão adore ao Rei. Há três
palavras gregas que outorgam excelente descrição para a compreensão de um
elemento tão comum no dia-a-dia de todos os indivíduos.
A primeira palavra, θυρα, outorga acesso, oportunidade,
ou seja, acesso livre e abundante a privilégios e bênçãos. Já a segunda
palavra, θυρεόϛ, porta ou pedra fechando uma entrada, proteção ou escudo. E
como terceira palavra, θυρίϛ, pequena porta, isto é, uma janela que corresponde
com a prosperidade proveniente de Deus para os que são fiéis.
Cristo a porta
que outorga livre acesso ao Pai
O Senhor Jesus
assim disse a respeito de si mesmo: Eu
Sou a porta. Qualquer pessoa que entrar por mim, será salva. Entrará e sairá; e
encontrará pastagem (Jo 10.9).
Portanto, a
primeira porta que cada indivíduo deverá passar chama-se porta da salvação,
pois ninguém conseguirá adorar a Deus sem ter o sentimento de Cristo Jesus (Fp
2.5), sentimento este presente na vida daqueles que receberam a Jesus como
Salvador.
A porta da salvação corresponde com a saída do mundo,
e tendo acesso a entrada no rol de membros do corpo de Cristo, com os seguintes
privilégios:
Nome escrito no
livro da vida (Fp 4.3).
Direito a vida
eterna com Cristo (Jo 3.16).
Tornando-se
morada do Espírito Santo (1 Co 3.16).
Sendo capacitado
pelo Espírito Santo por meio dos dons espirituais (1 Co 12.8-10).
E dentre outros, viver mediante o fruto do Espírito
(Gl 5.23).
Em suma, os que recebem estes privilégios tem como
atitude a adoração ao Senhor, logo, abra-se
a porta da salvação e adoremos ao Rei, porém para que esta porta fosse
aberta foi necessário o sacrifício vicário de Cristo no calvário.
Porta como
passagem da perseguição à vitória
A porta da
salvação outorga privilégios, já a porta como passagem da perseguição para à
vitória outorga proteção, portanto, a passagem da perseguição à vitória é
garantida pelo o agir de Deus.
O apóstolo Paulo
assim escreveu: Que diremos, pois, a
estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8.31). Muitos
cristãos se preocupam com ameaças externas provenientes de pessoas ou até mesmo
ameaças provenientes das hostes espirituais, porém, Paulo proporciona a
seguinte compreensão se Deus é por nós quem será contra nós? A interrogação não
deverá ser quem será contra nós? Mas, Deus é por nós? Pois, sendo Deus por nós
não haverá leões, covas, exércitos, doenças que definirão o fim, mas em contra
partida escreverão que Deus está no controle de todas as coisas e agindo Deus
quem impedirá (Is 43.13).
Logo, assim como
os israelitas foram protegidos por Deus do exército egípcio ao passarem pelo
Mar Vermelho, os cristãos nos dias hodiernos serão também por Deus protegidos
de todo o levante contra a integridade que proporciona a aliança destes com
Cristo. Em fim, a presença de Jesus garante proteção (Mt 28.20).
A proteção divina proporciona aos cristãos a atitude
da adoração, logo, abra-se a porta da proteção e adoremos ao Rei, porém para
que esta porta seja aberta é necessário que os cristãos andem com Cristo.
Θυρίϛ, abra-se a
porta da prosperidade
A descrição
prosperidade no âmbito religioso tem sido alvo de críticas a aplausos, e de
interpretações corretas a conclusões totalmente errôneas. Portanto, o que não
se pode omitir é que Deus no desenvolver dos decretos proporciona aos seres
humanos a prosperidade.
Prosperidade é a
materialização que permite o olhar do ser humano ao poder contemplar o cuidado
de Deus na manutenção da vida com todos os recursos, e não só na ótica
generalizada, mas também no olhar impar, o cuidado de Deus para com aqueles que
são fiéis no cumprimento às ordenanças presentes na Escritura Sagrada.
O profeta Isaias
escreveu: Se quiserdes, e obedecerdes,
comereis o bem desta terra (Is 1.19). Se
quiserdes, significa desejo ou vontade, não é pecado querer o melhor,
pecado é permitir que coisas tenham o poder de tirar o olhar do cristão do alvo
que é Cristo, porém trabalhar para possuir o melhor não é pecado quando este
não tira o olhar do cristão da pessoa de Cristo. E obedecerdes, aqui sim Isaias permite associar a prosperidade com
a fidelidade, pois quando o cristão é fiel no pouco, Deus outorga abundância de
viveres.
Por meio do
trabalho honesto o cristão alcança a prosperidade e também adora a Deus.
Por meio da
fidelidade nos dízimos e ofertas o cristão adora a Deus.
No administrar
corretamente seus bens os cristãos adoram a Deus.
A prosperidade divina proporciona aos cristãos a
atitude da adoração, logo, abra-se a porta da prosperidade e adoremos ao Rei,
porém para que esta porta seja aberta é necessário que os cristãos obedeçam a
Cristo.
A aplicabilidade da porta como passagem poderá
sintetizar na necessidade de receber a Cristo como Salvador, andar com Cristo e
obedecer a Cristo. Pois, a promessa de Deus é que as portas levantem as cabeças
para a entrada do Rei da Glória que é o Senhor dos Exércitos, fato que
proporcionará a adoração que perpetuará por toda a eternidade (Sl 24.9,10).
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