Deus é Fiel

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sábado, 8 de setembro de 2018

Abram-se as portas e adoremos ao Rei


Abram-se as portas e adoremos ao Rei
O presente tema descreve a abertura das portas para que o cristão adore ao Rei. Há três palavras gregas que outorgam excelente descrição para a compreensão de um elemento tão comum no dia-a-dia de todos os indivíduos.
A primeira palavra, θυρα, outorga acesso, oportunidade, ou seja, acesso livre e abundante a privilégios e bênçãos. Já a segunda palavra, θυρεόϛ, porta ou pedra fechando uma entrada, proteção ou escudo. E como terceira palavra, θυρίϛ, pequena porta, isto é, uma janela que corresponde com a prosperidade proveniente de Deus para os que são fiéis.
Cristo a porta que outorga livre acesso ao Pai
O Senhor Jesus assim disse a respeito de si mesmo: Eu Sou a porta. Qualquer pessoa que entrar por mim, será salva. Entrará e sairá; e encontrará pastagem (Jo 10.9).
Portanto, a primeira porta que cada indivíduo deverá passar chama-se porta da salvação, pois ninguém conseguirá adorar a Deus sem ter o sentimento de Cristo Jesus (Fp 2.5), sentimento este presente na vida daqueles que receberam a Jesus como Salvador.
A porta da salvação corresponde com a saída do mundo, e tendo acesso a entrada no rol de membros do corpo de Cristo, com os seguintes privilégios:
Nome escrito no livro da vida (Fp 4.3).
Direito a vida eterna com Cristo (Jo 3.16).
Tornando-se morada do Espírito Santo (1 Co 3.16).
Sendo capacitado pelo Espírito Santo por meio dos dons espirituais (1 Co 12.8-10).
E dentre outros, viver mediante o fruto do Espírito (Gl 5.23).
Em suma, os que recebem estes privilégios tem como atitude a adoração ao Senhor, logo, abra-se a porta da salvação e adoremos ao Rei, porém para que esta porta fosse aberta foi necessário o sacrifício vicário de Cristo no calvário.
Porta como passagem da perseguição à vitória
A porta da salvação outorga privilégios, já a porta como passagem da perseguição para à vitória outorga proteção, portanto, a passagem da perseguição à vitória é garantida pelo o agir de Deus.
O apóstolo Paulo assim escreveu: Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8.31). Muitos cristãos se preocupam com ameaças externas provenientes de pessoas ou até mesmo ameaças provenientes das hostes espirituais, porém, Paulo proporciona a seguinte compreensão se Deus é por nós quem será contra nós? A interrogação não deverá ser quem será contra nós? Mas, Deus é por nós? Pois, sendo Deus por nós não haverá leões, covas, exércitos, doenças que definirão o fim, mas em contra partida escreverão que Deus está no controle de todas as coisas e agindo Deus quem impedirá (Is 43.13).
Logo, assim como os israelitas foram protegidos por Deus do exército egípcio ao passarem pelo Mar Vermelho, os cristãos nos dias hodiernos serão também por Deus protegidos de todo o levante contra a integridade que proporciona a aliança destes com Cristo. Em fim, a presença de Jesus garante proteção (Mt 28.20).
A proteção divina proporciona aos cristãos a atitude da adoração, logo, abra-se a porta da proteção e adoremos ao Rei, porém para que esta porta seja aberta é necessário que os cristãos andem com Cristo.
Θυρίϛ, abra-se a porta da prosperidade
A descrição prosperidade no âmbito religioso tem sido alvo de críticas a aplausos, e de interpretações corretas a conclusões totalmente errôneas. Portanto, o que não se pode omitir é que Deus no desenvolver dos decretos proporciona aos seres humanos a prosperidade.
Prosperidade é a materialização que permite o olhar do ser humano ao poder contemplar o cuidado de Deus na manutenção da vida com todos os recursos, e não só na ótica generalizada, mas também no olhar impar, o cuidado de Deus para com aqueles que são fiéis no cumprimento às ordenanças presentes na Escritura Sagrada.
O profeta Isaias escreveu: Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra (Is 1.19). Se quiserdes, significa desejo ou vontade, não é pecado querer o melhor, pecado é permitir que coisas tenham o poder de tirar o olhar do cristão do alvo que é Cristo, porém trabalhar para possuir o melhor não é pecado quando este não tira o olhar do cristão da pessoa de Cristo. E obedecerdes, aqui sim Isaias permite associar a prosperidade com a fidelidade, pois quando o cristão é fiel no pouco, Deus outorga abundância de viveres.
Por meio do trabalho honesto o cristão alcança a prosperidade e também adora a Deus.
Por meio da fidelidade nos dízimos e ofertas o cristão adora a Deus.
No administrar corretamente seus bens os cristãos adoram a Deus.
A prosperidade divina proporciona aos cristãos a atitude da adoração, logo, abra-se a porta da prosperidade e adoremos ao Rei, porém para que esta porta seja aberta é necessário que os cristãos obedeçam a Cristo.
 A aplicabilidade da porta como passagem poderá sintetizar na necessidade de receber a Cristo como Salvador, andar com Cristo e obedecer a Cristo. Pois, a promessa de Deus é que as portas levantem as cabeças para a entrada do Rei da Glória que é o Senhor dos Exércitos, fato que proporcionará a adoração que perpetuará por toda a eternidade (Sl 24.9,10).

Um comentário:

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