Deus é Fiel

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domingo, 2 de setembro de 2018

Subsídio da EBD: A Lâmpada Arderá Continuamente


Subsídio da EBD: A Lâmpada Arderá Continuamente
Na Escritura Sagrada Jesus se apresenta como luz do mundo e afirmou que todos aqueles que o segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida (Jo 8.12), e assim como Cristo o cristão deverá por meio da santidade ser luz para aqueles que estão em trevas, pois Cristo nos iluminou. 
Portanto, a presente lição tem como objetivo geral conscientizar de que assim com as lâmpadas do Tabernáculo brilhavam continuamente, devemos nós resplandecer neste mundo de trevas. 
E como objetivos específicos:
Mostrar a tipologia do candelabro de ouro.
Saber que Jesus é a luz eterna e perfeita.
Compreender que precisamos manter a luz brilhando continuamente.
Na Antiga Aliança o candelabro representava o testemunho, assim como o serviço dos levitas, logo o cristão como luz deverá propagar brilho sobre os que estão em trevas.
I – O CANDELABRO DE OURO
1- O fabrico do candelabro.
2- A luz do candelabro.
3- O seu lugar no candelabro.
Comentário:
O candelabro tinha como função básica conscientizar os israelitas à missão sacerdotal, profética e real. Instrumento feito de ouro, que possuía em média, 35 a 40 quilos, sendo que o ouro representava a divindade do Senhor e na emissão da luz o candelabro ratifica as três grandezas da luz: intensidade, frequência e polaridade (brilho, cor e vibração).  
O azeite que mantinha a luz do candelabro era puro e batido. Azeite batido correspondia à qualidade do produto, pois o azeite moído identificava-se como possuidor de baixa qualidade.
Portanto, o candelabro com suas lâmpadas acesas simbolizava a luz de Deus e identificava-se com a presença do Senhor no meio do arraial. Compreendendo que as sete lâmpadas correspondem com a completude do agir de Deus o que outorga olhares para o livro de Gênesis, os sete dias da criação.
II – JESUS, A LUZ ETERNA E PERFEITA
1- Jesus, a luz do mundo.
2- A Igreja é a luz do mundo.
3- O crente como luz do mundo.
Comentário:
O evangelista João apresenta Jesus na introdução de seu livro como o verbo e sobre Jesus como o verbo revelado o evangelista divide o introdutório do Evangelho em duas partes: primeira, a identidade do verbo; e na segunda, as obras do verbo.
No que corresponde à identidade do verbo percebe-se que Jesus é eterno, no princípio; é distinto do Pai, estava com Deus; e compreende também a divindade do verbo, o verbo era Deus (Jo 1.1). Já a referência às obras, quatro são: criar, iluminar, regenerar e revelar (Jo 1.3,9,12,18). Cristo ilumina pois Ele é a luz do mundo (Jo 8.12).
O cristão como luz do mundo é comparado a uma cidade edificada sobre um monte. A cidade não poderá ser escondida. Não é possível passar por um cristão e não reconhecê-lo como servo de Deus. Portanto, apenas aqueles que não demonstram mais a luz de Cristo é que são ocultados por tamanha falta de luz.
O alqueire era um recipiente utilizado para medir grãos. Sendo o cristão a luz do mundo, o mesmo, deverá estar no lugar certo para realizar a vontade de Deus. A luz não foi criada para ser limitada, mas para resplandecer e dá a luz para todos.
Logo, a luz doada pelo cristão deverá atingir primeiramente os da própria casa para que em seguida venha alcançar as demais pessoas.
O Senhor Jesus disse: enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo (Jo 9.5).
Portanto, na atualidade quem tem a responsabilidade de agir como luz do mundo é o cristão, pois Jesus tem outorgado aos seus seguidores o poder para alterar o ambiente e alterar para o bem das pessoas.
O resplandecer da luz deverá ter como objetivo único glorificar a Deus. Por fim, o cristão não tem luz própria, mas o cristão é a luz refletida da glória do Senhor Jesus.
III – MANTENDO A LUZ BRILHANDO CONTINUAMENTE
1- Nossa união com Cristo.
2- Nossa comunhão fraternal.
3- Nosso testemunho diário.
Comentário:
O cristão para resplandecer como luz tem que está em comunhão com Cristo, pois sem Cristo o próprio crente estará em trevas. O candelabro possuía sete pontas, mas correspondia a apenas uma obra, isto é, o cristão como luz deverá manter comunhão com os demais membros do corpo de Cristo.
Por fim, o valor da luz é notável no existir da luz. Pois, os benefícios da luz são inúmeros, como por exemplo: a visibilidade, o fornecimento de energia e a produção de alimentos. Logo, o cristão como luz do mundo é responsável pela visibilidade espiritual, fortalecimento dos fracos e através das boas obras da propagação do Evangelho, é responsável pela produção de novos discípulos.

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