Subsídio – EBD – O CULTO DA IGREJA CRISTÃ
Conforme a Verdade Prática:
O culto é uma sublime forma de
nos expressarmos em adoração, louvor, gratidão e total rendição a Deus.
Com base na descrição acima, conclui-se que:
Ø Culto
é uma forma de expressão espiritual.
Ø Culto
é uma expressão de louvor.
Ø Louvor
que exprime por meio da gratidão.
Culto corresponde com a expressão exata
do louvor em agradecimento a Deus por todos os benefícios recebidos. Logo, a
centralidade do culto cristão deverá ser o Senhor Jesus, pois, Cristo é digno
de todo louvor e adoração.
A presente lição tem como objetivos:
Identificar a natureza do culto a Deus, sua forma e conteúdo;
Compreender o genuíno propósito do culto cristocêntrico;
E, Enfatizar a primazia das Escrituras e a importância da
adoração entusiástica na liturgia pentecostal.
I – A NATUREZA DO
CULTO
Os três Ss do culto são: serviço, solene e
santo.
Serviço indica que o culto é uma expressão de
atividade exercida para Deus. Serviço é uma atividade ministrada, assim como é
uma atividade desenvolvida. Ministrada a alguém e desenvolvida para alguém. Por
meio do culto como serviço o cristão ministra aos demais, porém a essência do
serviço está em executá-lo para Deus. Serviço em que cada participante
demonstra sua habilidade, da melhor maneira para o louvor ao Senhor.
O culto é solene no que tange ao formato, é
uma prestação de respeito e de forma majestosa. Assim sendo o culto deverá ser
apresentado e desenvolvido da melhor maneira para a glória do Senhor.
Por fim, o culto é santo. Santidade no que
tange a aquém o culto é oferecido e a que esfera o culto representa. É adoração
ao Senhor, logo o culto é santo. Não corresponde com atividade profana, fator
que o distingue pela santidade. Santo indica também que o culto é consagrado e que
diretamente é oferecido ao Senhor.
II – O PROPÓSITO DO
CULTO
O propósito do culto é duplo, glorificar ao
Senhor e edificar a igreja.
O propósito do culto deve
ser sempre glorificar a Deus. Isso acontece quando o culto promove a verdadeira
adoração. Se Deus não é adorado e glorificado no culto ou na nossa forma e modo
de cultuar, então, não existe culto de verdade. O culto, portanto, pode se
desvirtuar, perder o seu propósito e deixar de ser um culto. Pode ser chamado
de qualquer outra coisa, menos de culto. Quando isso acontece, nem Deus é
glorificado, nem a igreja é edificada (Gonçalves, 2024, p.
121).
Culto que tem como propósito adorar ao Senhor
permite que os presentes sejam edificados por meio da autêntica adoração. A liturgia
é voltada para glorificar ao Senhor o que não permite que ocorra o centralismo
humano, da mesma forma em que a adoração autêntica se volta para ter Deus como
centro, fator que permite que as pessoas sejam edificadas.
III – A LITURGIA DO CULTO
Liturgia é a demonstração direta de que no
culto ocorre ordem. A ação litúrgica presente no culto apresenta os seguintes
ingredientes, que são: oração, leitura e exposição da Bíblia, e, cânticos.
A realização do culto que contém liturgia não
identifica que o culto é frio ou que Deus não opera na realização do mesmo. De fato
o que torna uma igreja fria é a não existência da liturgia, o que demonstrará
que a presente igreja é desorganizada.
[...] a liturgia não
esfria o culto, o que esfria o culto é a falta dela. É o culto não possuir
ordem ou regulamentação alguma. É a invencionice tomar o lugar da Palavra de
Deus e da oração (Gonçalves, 2024, p. 128).
Entretanto, dois ingredientes que demonstram
ordem na realização do culto são a oração e o respeito à ministração da
Palavra.
Que Deus permita que a igreja do século XXI
viva o verdadeiro avivamento.
Referência
GONÇALVES,
Josué. O Corpo de Cristo: origem,
natureza e vocação da Igreja no mundo. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.
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