Deus é Fiel

Deus é Fiel

sexta-feira, 15 de março de 2024

O CULTO DA IGREJA CRISTÃ

Subsídio – EBD – O CULTO DA IGREJA CRISTÃ

Conforme a Verdade Prática:

O culto é uma sublime forma de nos expressarmos em adoração, louvor, gratidão e total rendição a Deus.

Com base na descrição acima, conclui-se que:

Ø    Culto é uma forma de expressão espiritual.

Ø    Culto é uma expressão de louvor.

Ø    Louvor que exprime por meio da gratidão.

Culto corresponde com a expressão exata do louvor em agradecimento a Deus por todos os benefícios recebidos. Logo, a centralidade do culto cristão deverá ser o Senhor Jesus, pois, Cristo é digno de todo louvor e adoração.

A presente lição tem como objetivos:

Identificar a natureza do culto a Deus, sua forma e conteúdo;

Compreender o genuíno propósito do culto cristocêntrico;

E, Enfatizar a primazia das Escrituras e a importância da adoração entusiástica na liturgia pentecostal.

I – A NATUREZA DO CULTO

Os três Ss do culto são: serviço, solene e santo.

Serviço indica que o culto é uma expressão de atividade exercida para Deus. Serviço é uma atividade ministrada, assim como é uma atividade desenvolvida. Ministrada a alguém e desenvolvida para alguém. Por meio do culto como serviço o cristão ministra aos demais, porém a essência do serviço está em executá-lo para Deus. Serviço em que cada participante demonstra sua habilidade, da melhor maneira para o louvor ao Senhor.

O culto é solene no que tange ao formato, é uma prestação de respeito e de forma majestosa. Assim sendo o culto deverá ser apresentado e desenvolvido da melhor maneira para a glória do Senhor.

Por fim, o culto é santo. Santidade no que tange a aquém o culto é oferecido e a que esfera o culto representa. É adoração ao Senhor, logo o culto é santo. Não corresponde com atividade profana, fator que o distingue pela santidade. Santo indica também que o culto é consagrado e que diretamente é oferecido ao Senhor.

II – O PROPÓSITO DO CULTO

O propósito do culto é duplo, glorificar ao Senhor e edificar a igreja.

O propósito do culto deve ser sempre glorificar a Deus. Isso acontece quando o culto promove a verdadeira adoração. Se Deus não é adorado e glorificado no culto ou na nossa forma e modo de cultuar, então, não existe culto de verdade. O culto, portanto, pode se desvirtuar, perder o seu propósito e deixar de ser um culto. Pode ser chamado de qualquer outra coisa, menos de culto. Quando isso acontece, nem Deus é glorificado, nem a igreja é edificada (Gonçalves, 2024, p. 121).

Culto que tem como propósito adorar ao Senhor permite que os presentes sejam edificados por meio da autêntica adoração. A liturgia é voltada para glorificar ao Senhor o que não permite que ocorra o centralismo humano, da mesma forma em que a adoração autêntica se volta para ter Deus como centro, fator que permite que as pessoas sejam edificadas.

III –      A LITURGIA DO CULTO

Liturgia é a demonstração direta de que no culto ocorre ordem. A ação litúrgica presente no culto apresenta os seguintes ingredientes, que são: oração, leitura e exposição da Bíblia, e, cânticos.

A realização do culto que contém liturgia não identifica que o culto é frio ou que Deus não opera na realização do mesmo. De fato o que torna uma igreja fria é a não existência da liturgia, o que demonstrará que a presente igreja é desorganizada.

[...] a liturgia não esfria o culto, o que esfria o culto é a falta dela. É o culto não possuir ordem ou regulamentação alguma. É a invencionice tomar o lugar da Palavra de Deus e da oração (Gonçalves, 2024, p. 128).

Entretanto, dois ingredientes que demonstram ordem na realização do culto são a oração e o respeito à ministração da Palavra.

Que Deus permita que a igreja do século XXI viva o verdadeiro avivamento.

Referência

GONÇALVES, Josué. O Corpo de Cristo: origem, natureza e vocação da Igreja no mundo. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

Nenhum comentário:

Postar um comentário