Deus é Fiel

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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

UMA IGREJA CHEIA DE AMOR

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – UMA IGREJA CHEIA DE AMOR

Conforme a Verdade Prática da lição:

O amor é o elo que mantém a unidade da igreja local. Sem o amor, não existe relacionamento cristão saudável.

Da verdade prática compreende-se que:

O amor é o elo da unidade;

O amor proporciona relacionamento saudável.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Compreender como o amor se manifesta na comunhão cristã, promovendo a unidade e o crescimento da igreja;

Reconhecer a graça de Deus como a fonte do amor cristão;

E, Incentivar a prática da solidariedade cristã como expressão do amor.

Amor é a palavra-chave da presente lição. O amor proporciona aos cristãos serem solidários e generosos com as demais pessoas da comunidade.

I – O AMOR MANIFESTADO NA COMUNHÃO CRISTÃ

O amor, assim como o poder e a ordem são elementos essenciais para o crescimento da igreja local. A igreja que não tem unidade construída pela a prática do amor emanado de Cristo não terá condição para alcançar o crescimento. Fato que se configura em realidade também na tangência da ordem e do poder.

A igreja primitiva era movida pelo o amor que os unia. O poder de Deus era diariamente manifestado nas reuniões daquela comunidade. E a ordem a notificava pela transparência e dependência para com Deus.

No entanto, mediante o crescimento da igreja, a mesma enfrentou desafios. Os desafios surgem para retirar a unidade da igreja, porém onde há amor a consistência da fé unirá os membros em só propósito.

O poder permite que ocorra dependência direta para com Cristo, pois Jesus é quem opera milagres e maravilhas. E a ordem solidifica a essência com a praticidade, isto é, o ser igreja com a propagação do Reino de Deus.

II – O AMOR COMO MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA

O operar da graça ou a manifestação da graça para ser compreendida poderá ser sintetizada em duas ações: a graça liberta e a graça santifica.

No que corresponde à ação da graça em libertar, compreende-se que:

A graça liberta o indivíduo do pecado, liberta o indivíduo do poder do pecado, liberta o indivíduo da punição do pecado e, por fim, a graça liberta o indivíduo da presença do pecado. Ações que corroboram mediante a manifestação do Espírito Santo na vida dos crentes.

Já no que corresponde à santificação assim descreveu Champlin:

A salvação, portanto, é um processo místico, produzido pelo Espírito que vem habitar nos homens e ter comunhão com eles. Esse é um produto da graça, já que a lei jamais poderia proporcionar tal coisa [...]

Na graça o indivíduo pode e deve ser santificado, pois, de outra maneira, nunca poderá ver a Deus (2014, p. 954).

III – A MANIFESTAÇÃO DO AMOR NA SOLIDARIEDADE CRISTÃ

Ser cristão é saber que mediante as diferenças há uma unidade que permite que os crentes sejam um em Cristo. Unidos mediante as diferenças. Logo, o crente buscar a equidade, isto é, proporcionar olhares e condições semelhantes em meio às diferenças.

Um dos resultados do amor em sua praticidade corresponde com o compartilhamento. Ato corroborado em entender que os que possuíam condições proporcionam oportunidades para aqueles que não possuíam, pois era o coração e a alma da multidão dos que criam.

Ação desenvolvida pelos membros da igreja primitiva de forma voluntária.

Por fim, a ação da igreja primitiva mediada pelo o amor permite entender que a igreja sustentava os necessitados, a igreja contribuía com sacrifícios uma as outras e a doação era a prova doo amor entre os irmãos (At 6.1-3; 2 Co 8.2,3; 2 Co 8.14, 24).

 

Referência

CHAMPLIN. R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Volume 2. São Paulo: Hagnos, 2014.