Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – UMA IGREJA CHEIA DE AMOR
Conforme a Verdade Prática da lição:
O amor é o elo que mantém a
unidade da igreja local. Sem o amor, não existe relacionamento cristão
saudável.
Da verdade prática compreende-se que:
O amor é o elo da unidade;
O amor proporciona
relacionamento saudável.
É válido lembrar que os objetivos da presente
lição são:
Compreender como o amor se
manifesta na comunhão cristã, promovendo a unidade e o crescimento da igreja;
Reconhecer a graça de Deus
como a fonte do amor cristão;
E, Incentivar a prática da
solidariedade cristã como expressão do amor.
Amor é a palavra-chave da presente lição. O amor proporciona aos cristãos
serem solidários e generosos com as demais pessoas da comunidade.
I – O AMOR
MANIFESTADO NA COMUNHÃO CRISTÃ
O amor, assim como o poder e
a ordem são elementos essenciais para o crescimento da igreja local. A igreja
que não tem unidade construída pela a prática do amor emanado de Cristo não
terá condição para alcançar o crescimento. Fato que se configura em realidade
também na tangência da ordem e do poder.
A igreja primitiva era
movida pelo o amor que os unia. O poder de Deus era diariamente manifestado nas
reuniões daquela comunidade. E a ordem a notificava pela transparência e
dependência para com Deus.
No entanto, mediante o
crescimento da igreja, a mesma enfrentou desafios. Os desafios surgem para
retirar a unidade da igreja, porém onde há amor a consistência da fé unirá os
membros em só propósito.
O poder permite que ocorra
dependência direta para com Cristo, pois Jesus é quem opera milagres e
maravilhas. E a ordem solidifica a essência com a praticidade, isto é, o ser
igreja com a propagação do Reino de Deus.
II – O AMOR COMO MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA
O operar da graça ou a manifestação da graça para
ser compreendida poderá ser sintetizada em duas ações: a graça liberta e a
graça santifica.
No que corresponde à ação da graça em
libertar, compreende-se que:
A graça liberta o indivíduo do pecado,
liberta o indivíduo do poder do pecado, liberta o indivíduo da punição do
pecado e, por fim, a graça liberta o indivíduo da presença do pecado. Ações que
corroboram mediante a manifestação do Espírito Santo na vida dos crentes.
Já no que corresponde à santificação assim
descreveu Champlin:
A salvação, portanto, é um
processo místico, produzido pelo Espírito que vem habitar nos homens e ter
comunhão com eles. Esse é um produto da graça, já que a lei jamais poderia
proporcionar tal coisa [...]
Na graça o indivíduo pode
e deve ser santificado, pois, de outra maneira, nunca poderá ver a Deus
(2014, p. 954).
III – A MANIFESTAÇÃO
DO AMOR NA SOLIDARIEDADE CRISTÃ
Ser cristão é saber que mediante as diferenças há uma unidade que
permite que os crentes sejam um em Cristo. Unidos mediante as diferenças. Logo,
o crente buscar a equidade, isto é, proporcionar olhares e condições semelhantes
em meio às diferenças.
Um dos resultados do amor em sua praticidade corresponde com o compartilhamento.
Ato corroborado em entender que os que possuíam condições proporcionam
oportunidades para aqueles que não possuíam, pois era o coração e a alma da
multidão dos que criam.
Ação desenvolvida pelos membros da igreja primitiva de forma voluntária.
Por fim, a ação da igreja primitiva mediada pelo o amor permite entender
que a igreja sustentava os necessitados, a igreja contribuía com sacrifícios
uma as outras e a doação era a prova doo amor entre os irmãos (At 6.1-3; 2 Co
8.2,3; 2 Co 8.14, 24).
Referência
CHAMPLIN.
R.N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e
Filosofia. Volume 2. São Paulo: Hagnos, 2014.
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