Deus é Fiel

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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

UMA IGREJA QUE SE ARRISCA

Subsídio para aula da Escola Bíblica Dominical – UMA IGREJA QUE SE ARRISCA

Conforme a Verdade Prática da lição:

A igreja foi capacitada por Deus para enfrentar um mundo que é hostil à sua fé e valores.

Da verdade prática compreende-se que:

A igreja foi capacitada por Deus;

O objetivo da capacitação corresponde em enfrentar um mundo hostil;

A hostilidade do mundo está nos valores e na fé propagados pela igreja.

É válido lembrar que os objetivos da presente lição são:

Elencar os desafios enfrentados por Estêvão ao ter sua fé questionada e como isso reflete na experiência da Igreja hoje;

Mostrar a defesa da fé feita por Estêvão e sua aplicação para os cristãos na atualidade;

Refletir sobre o martírio de Estêvão e a importância da perseverança e fidelidade à missão da igreja.

Martírio é a palavra-chave da presente lição. Sobre o nome de Estêvão compreende se que do grego significa coroa, foi o primeiro mártir do cristianismo e o primeiro nome citado pelo evangelista Lucas na lista dos sete diáconos. É o único dos sete que ao ser citado aparece algumas qualificações (Silva, Ano 12, Edição 42, p. 41).

I – ESTEVÃO E A IGREJA QUE TEM FÉ CONTESTADA

A fé do cristão sempre será questionada, assim como o crente sofrerá oposição por possuir firmeza em suas convicções. Estêvão foi julgado por uma geração de opositores, que o condenou a morte, no entanto até o momento da morte Estêvão manteve-se firme diante de Deus.

Convicção no chamado conduz o crente a demonstrar coragem em meio aos levantes dos opositores. Mesmo sobre ameaças, a coragem de Estêvão se notificou com a demonstração pública em pregar o evangelho.

Duas ações são registradas por parte dos opositores de Estevão que são: levantaram, o que se se entende que traçavam falsos testemunhos e disputam, descrição que corresponde em agirem em debate ou discussões religiosas.

Dentre as virtudes pode disser que [...] Estevão era diferente era consagrado ao diaconato, porém, fazia atividade concernente aos evangelistas.

Os diáconos deveriam ter três qualificações básicas: boa reputação, ser cheios do Espírito Santo e cheios de sabedoria. Porém, Estevão é citado com duas outras qualificações: cheio de fé e de poder (At 6.5,8).

Estevão era cheio do Espírito Santo, isto indica que o diácono era obediente e temente a Deus, e desenvolvia diariamente os frutos do Espírito. Por outro lado Estevão era cheio de poder, virtude alcançada mediante uma vida de consagração a Deus e por meio de tal virtude prodígios e grandes sinais eram realizados no meio do povo (At 6.8).  A sabedoria de Estevão era demonstrada na prática da evangelização (At 6.10) (Silva, Ano 12, Edição 42, p. 41, 42).

II – ESTEVÃO E A IGREJA QUE DEFENDE SUA FÉ

Como diácono Estêvão se apresenta como excelente administrador, portanto, como evangelista, Estêvão se destaca como um exímio orador.

Na mensagem pregada por Estêvão há uma explicação que respeita os principais nomes da aliança divina com Israel, sendo eles: Abraão, José e Moisés. E perora a mensagem em aplicar o principal fundamento do evangelho, isto é, o Senhor Jesus.

Mesmo em demonstrar coragem, assim como em pregar uma excelente mensagem, e ter a semelhança de anjos, os opositores de Estêvão, o condenou a morte.

III – ESTÊVÃO E O MARTÍRIO DA IGREJA

Estêvão apresenta olhar fixos para a certeza da salvação em Cristo e prova a seguridade da libertação em praticar eficazmente o perdão para com os opositores à pregação do evangelho, com isso torna-se um mártir do cristianismo.

 Mártir do grego, máryr, indica o seguinte significado; testemunha. Com as perseguições o termo corresponde a aqueles que morreram, mas não negarão ao Senhor Jesus. O livro de Atos por ser uma obra de valor e qualificação histórica registra a morte de Estevão que de fato é a primeira morte de alguém no cristianismo por não negar ao Senhor Jesus.

Foi Estevão modelo para a sua geração na dedicação ao Senhor ao ponto de sofrer a morte e não negar ao Senhor, como também é ele para as gerações posteriores ao inicio do cristianismo um exemplo de servo que não se preocupou em ser servido e nem mesmo em ser respeitado por ser de boa conduta. A preocupação de Estevão era servir ao Senhor que esta seja também a preocupação da igreja do Senhor nestes dias tão difíceis (Silva, Ano 12, Edição 42, p. 42).

Referência

SILVA, Andreson Corte Ferreira da. Conhecendo o chamado. Revista Manancial, Ano 12, Edição 42.

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