A
palavra chave para a 12ª lição deste trimestre é juízo que tem por significado,
processo ou ato de julgar. O juízo final
será diferente de todos os juízos que já fora realizados e que ainda serão
realizados por três questões básicas: primeira questão, quem julgará será Jesus
Cristo (Jo 5.22); segunda questão, o lugar do julgamento não será em uma corte,
mas sim no espaço, pois fugirá a terra e o céu (Ap 20.11) e por terceira
questão que difere o juízo final dos demais temos a seguinte verdade, não
haverá como fugir deste julgamento. Hitler preferiu o suicídio a ser julgado
pelas leis naturais, em suma Hitler conseguiu fugir do juízo humano, mas não
conseguirá fugir do Juízo Final.
Dentre
tantos tipos de juízos tratados na Bíblia, cinco são de suma importância para
análise nesta temática:
Primeiro:
o julgamento dos pecados dos homens na cruz de Cristo (Jo 13.31).
Segundo:
o julgamento das obras dos crentes diante do Tribunal de Cristo (Rm 14.10).
Terceiro:
o julgamento das nações vivas, na parousia de Cristo (Mt 25.32).
Quarto:
o julgamento de Israel, na volta de Cristo (Ez 20.33, Mt 19.28).
Quinto:
o julgamento do Grande Trono Branco (Ap 20.11-15).
O
Juízo Final não é uma hipótese é um acontecimento que está determinado por Deus
para julgar e condenar os ímpios sem nenhuma apelação.
I – O que é o Juízo
Final.
1.
O
Juízo Final.
2.
As
bases do Juízo Final.
3.
A
ocasião do Juízo Final.
Comentário: Para
compreender o tópico acima é necessário simplificar a temática em três
interrogações: Que hora será o Juízo Final? Qual local será o
julgamento? Quais serão as bases para o julgamento?
Sobre a hora ou o
tempo do Juízo Final cabe a nós a sequência dos fatos registrados no Apocalipse
que indica o Juízo após o reino milenar de Cristo e após a última apostasia.
O julgamento será entre as duas esferas o céu
e a terra, pois pela presença de quem julgará fugirá o céu e a terra (Ap
20.11).
A base do Juízo Final
é a justiça perfeita de Deus. Deus é justo, perfeito e santo.
II – O
julgamento da Besta, do Falso Profeta e do Dragão.
1.
O
Juízo sobre a Besta.
2.
O
Juízo sobre o Falso Profeta.
3.
O
Juízo sobre o Dragão.
Comentário:
Os três personagens citados serão julgados, anterior à instauração do Juízo
Final. A Besta como representante da política suja deste mundo sofrerá a condenação
sem direito ao último julgamento. Já no caso do falso profeta que é a representação
de toda religiosidade suja surgida desde as narrativas de Gênesis aos dias da
ocorrência do Juízo Final, entre a maldade, violência, corrupção e em destaque
a idolatria, também será condenado sem direito ao último julgamento. É
importante notar que estes inaugurarão o lago de fogo e enxofre.
Já
o diabo será lançado no abismo por mil anos (Ap 20.3) e acabando-se os mil
anos, satanás será solto (Ap 20.7) e porá a prova a geração da era milenar
assim como foi provado Adão. Sendo assim ocorrerá o Gogue e Magogue, ou seja,
peleja final e o fim será o diabo lançado no lago de fogo e enxofre (Ap 20.10).
III – A instalação do
trono branco.
1.
O
trono branco.
2.
Os
tronos dos justos.
3.
O
supremo Juiz.
4.
Os
livros do juízo Final.
Comentário: Duas são
as características do trono: grande, pois relata da sua grandeza na ótica da
importância do fechamento histórico como da sua abrangência aos fatos
históricos assim como a abrangência do Supremo Juiz.
Haverá também a
presença dos tronos dos justos, ou seja, todos os remidos estarão presente (Ap
20.4) para julgar até mesmo os anjos caídos (1 Co 6.3).
Cristo é o Juiz dos
vivos e dos mortos, como Ele Juiz não há.
Sobre o abrir dos
livros, por sugestões teológicas teremos os seguintes livros:
1.
Livro
da consciência (Rm 2.15).
2.
Livro
da natureza (Sl 19.1-4).
3.
Livro
da lei (Rm 2.12).
4.
Livro
da memória (Lc 16. 25).
5.
Livro
das obras (Ap 20.12).
Porém, há ênfase ao
livro da vida. Pois neste encontra os nomes daqueles que confiaram e entregaram
as suas próprias vidas a Cristo.
IV – O
julgamento dos mortos
1.
A
segunda ressurreição.
2.
Os
mortos da segunda ressurreição.
3.
A
segunda morte.
Comentário:
A segunda ressurreição é também conhecida como ressurreição dos mortos, pois
trata – se de todos os mortos que morreram em seus delitos e pecados.
Segunda
morte trata – se da separação eterna de Deus.
V – O julgamento da morte e do inferno
1.
O
Juízo sobre a morte.
2.
O
Juízo sobre o inferno.
A morte
e o inferno não são pessoas, entretanto simbolizam os dois grandes castigos que
recaíram sobre a humanidade: experiência física terminal e penalidade eterna.
Quem é
injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo
faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda (Ap 22.11).
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