Deus é Fiel

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sábado, 16 de junho de 2012

Subsídio da lição de EBD: O juízo final – Ap 20.7-15

           A palavra chave para a 12ª lição deste trimestre é juízo que tem por significado, processo ou ato de julgar.  O juízo final será diferente de todos os juízos que já fora realizados e que ainda serão realizados por três questões básicas: primeira questão, quem julgará será Jesus Cristo (Jo 5.22); segunda questão, o lugar do julgamento não será em uma corte, mas sim no espaço, pois fugirá a terra e o céu (Ap 20.11) e por terceira questão que difere o juízo final dos demais temos a seguinte verdade, não haverá como fugir deste julgamento. Hitler preferiu o suicídio a ser julgado pelas leis naturais, em suma Hitler conseguiu fugir do juízo humano, mas não conseguirá fugir do Juízo Final.
Dentre tantos tipos de juízos tratados na Bíblia, cinco são de suma importância para análise nesta temática:
Primeiro: o julgamento dos pecados dos homens na cruz de Cristo (Jo 13.31).
Segundo: o julgamento das obras dos crentes diante do Tribunal de Cristo (Rm 14.10).
Terceiro: o julgamento das nações vivas, na parousia de Cristo (Mt 25.32).
Quarto: o julgamento de Israel, na volta de Cristo (Ez 20.33, Mt 19.28).
Quinto: o julgamento do Grande Trono Branco (Ap 20.11-15).
O Juízo Final não é uma hipótese é um acontecimento que está determinado por Deus para julgar e condenar os ímpios sem nenhuma apelação.
I – O que é o Juízo Final.
1.    O Juízo Final.
2.    As bases do Juízo Final.
3.    A ocasião do Juízo Final.
Comentário: Para compreender o tópico acima é necessário simplificar a temática em três interrogações: Que hora será o Juízo Final? Qual local será o julgamento? Quais serão as bases para o julgamento?
Sobre a hora ou o tempo do Juízo Final cabe a nós a sequência dos fatos registrados no Apocalipse que indica o Juízo após o reino milenar de Cristo e após a última apostasia.
 O julgamento será entre as duas esferas o céu e a terra, pois pela presença de quem julgará fugirá o céu e a terra (Ap 20.11).
A base do Juízo Final é a justiça perfeita de Deus. Deus é justo, perfeito e santo.
II – O julgamento da Besta, do Falso Profeta e do Dragão.
1.    O Juízo sobre a Besta.
2.    O Juízo sobre o Falso Profeta.
3.    O Juízo sobre o Dragão.
Comentário: Os três personagens citados serão julgados, anterior à instauração do Juízo Final. A Besta como representante da política suja deste mundo sofrerá a condenação sem direito ao último julgamento. Já no caso do falso profeta que é a representação de toda religiosidade suja surgida desde as narrativas de Gênesis aos dias da ocorrência do Juízo Final, entre a maldade, violência, corrupção e em destaque a idolatria, também será condenado sem direito ao último julgamento. É importante notar que estes inaugurarão o lago de fogo e enxofre.
Já o diabo será lançado no abismo por mil anos (Ap 20.3) e acabando-se os mil anos, satanás será solto (Ap 20.7) e porá a prova a geração da era milenar assim como foi provado Adão. Sendo assim ocorrerá o Gogue e Magogue, ou seja, peleja final e o fim será o diabo lançado no lago de fogo e enxofre (Ap 20.10).
III – A instalação do trono branco.
1.    O trono branco.
2.    Os tronos dos justos.
3.    O supremo Juiz.
4.    Os livros do juízo Final.

Comentário: Duas são as características do trono: grande, pois relata da sua grandeza na ótica da importância do fechamento histórico como da sua abrangência aos fatos históricos assim como a abrangência do Supremo Juiz.
Haverá também a presença dos tronos dos justos, ou seja, todos os remidos estarão presente (Ap 20.4) para julgar até mesmo os anjos caídos (1 Co 6.3).
Cristo é o Juiz dos vivos e dos mortos, como Ele Juiz não há.
Sobre o abrir dos livros, por sugestões teológicas teremos os seguintes livros:

1.      Livro da consciência (Rm 2.15).
2.      Livro da natureza (Sl 19.1-4).
3.      Livro da lei (Rm 2.12).
4.      Livro da memória (Lc 16. 25).
5.      Livro das obras (Ap 20.12).

Porém, há ênfase ao livro da vida. Pois neste encontra os nomes daqueles que confiaram e entregaram as suas próprias vidas a Cristo.
IV – O julgamento dos mortos

1.    A segunda ressurreição.
2.    Os mortos da segunda ressurreição.
3.    A segunda morte.
Comentário: A segunda ressurreição é também conhecida como ressurreição dos mortos, pois trata – se de todos os mortos que morreram em seus delitos e pecados.
Segunda morte trata – se da separação eterna de Deus.
V – O julgamento da morte e do inferno
1.    O Juízo sobre a morte.
2.    O Juízo sobre o inferno.
A morte e o inferno não são pessoas, entretanto simbolizam os dois grandes castigos que recaíram sobre a humanidade: experiência física terminal e penalidade eterna.
Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda (Ap 22.11).

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