A
palavra-chave para a 7ª lição deste 2º trimestre é “DIVÓRCIO”. A palavra-chave Divórcio
corresponde à dissolução do vínculo matrimonial.
O
divórcio é uma resposta amarga que implica na dissolução de um relacionamento
que possuía como vínculos uma vida conjugal unida até que a morte os separe.
De
fato o divórcio é a demonstração direta do insucesso no relacionamento.
Portanto, para que um lar tenha triunfo sobre as adversidades ao amor familiar
é necessário:
Ø Amor
mútuo.
Ø Amor
incondicional.
Ø Respeito.
Ø Compreensão.
Ø Fidelidade.
I
– ODIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO.
1-
A lei de Moisés e o divórcio.
2-
A carta de divórcio.
Comentário: O
casamento é um pacto afirmado entre um homem e uma mulher perante testemunhas,
em que um compromisso de fidelidade é afirmado em momentos paradoxais da vida,
como por exemplo: na saúde e na doença.
O
divórcio no Antigo Testamento só poderia ser efetuado sobre o pedido do marido.
E de fato nos dias de Moisés o divórcio tinha tornado um fenômeno social
natural. Sendo assim coube a Moisés definir normas para que o povo no deserto
vivesse bem a vida a dois sem tantas decepções.
Provavelmente
um dos vilões no relacionamento dos israelitas no deserto era a infelicidade
(Dt 24.5). Por isso, o soldado recém-casado tinha o privilégio de passar um ano
inteiro em casa com a esposa para fazê-la feliz.
Debate: O
que tem causado infelicidade à vida a dois na modernidade?
II
– O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO CIVÓRCIO.
1-
A pergunta dos fariseus.
2-
O ensino de Jesus.
3-
Permissão para novo casamento.
Comentário: O
casamento é indissolúvel. Isto é, o casamento é a junção de duas pessoas que se
tornam apenas uma.
Observe
uma análise profunda de Gênesis 2.24: “Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe
e se unirá a sua mulher, e se tornarão uma única carne”.
Homem: indica no texto
maturidade.
Deixará:
indica mudança.
Seu pai e sua mãe:
indica modelo de família.
Se unirá:
indica nova família.
Mulher: indica
complemento.
E se tornarão:
indica aprendizagem e confiança.
Uma única carne:
indica intimidade profunda.
Logo,
percebe se que o casamento é indissolúvel.
Jesus
expõe uma exceção ao divórcio que é a infidelidade conjugal.
III
– ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO.
1-
Aos casais crentes.
2-
Quando um dos cônjuges não é crente.
3-
O cônjuge fiel não está sujeito à servidão.
Comentário:
Desentendimentos são normais para um casal normal, ou seja, no dia a dia muitas
são discórdias presentes em um relacionamento, pois são duas pessoas totalmente
diferentes, que foram criadas em culturas e em grupos sociais totalmente
diferentes, porém, os desentendimentos não poderão de maneira alguma separar os
cônjuges, pois o que Deus uniu não separe o homem.
Ensino de Paulo a respeito do Divórcio
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Casais crentes
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Não poderá ocorrer
a separação sem que haja algum motivo prescrito na Palavra do Senhor.
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Quando um dos
cônjuges é descrente
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O divórcio não
poderá surgir da iniciativa do crente, a não ser por motivo inserido nas
Escrituras Sagradas.
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Leia 1 Coríntios 7.10-16.
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Em suma,
o divórcio causa sérios problemas para os cônjuges, para os filhos, para ambas
as famílias, para a igreja e para a sociedade.
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