Deus é Fiel

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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Subsídio para a aula da E.B.D: A Mordomia dos Dízimos e Ofertas


A Mordomia dos Dízimos e Ofertas
A presente lição tem como verdade prática: a entrega do dízimo e das ofertas é uma bênção e um privilégio para quem é grato e fiel a Deus. Que transmite como informações básicas: a mordomia financeira por meio dos dízimos e ofertas é uma benção e um privilégio, porém para aqueles que são gratos e fieis a Deus. Sendo que o enunciado também ratifica o objetivo geral: explicar que a entrega do dízimo e das ofertas é privilégio para quem é grato e fiel a Deus.
O texto áureo proporciona conhecer que os dízimos eram dádivas ao Senhor, da décima parte de todos os produtos obtidos da terra, que a lei requeria. Havia três: duas ocasiões anuais e uma a cada três anos de dar os dízimos. Eram destinados ao sustento dos sacerdotes e levitas, assim como para ajuda às viúvas, aos órfãos e aos estrangeiros e pobres (Dt 14.28,29) - (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, p.1417).
I – AS FONTES DE RECURSOS DA IGREJA LOCAL
O presente tópico tem como objetivo específico destacar as fontes de recursos da igreja local que são os dízimos e as ofertas, tendo como exceção caso a igreja local tenha em desenvolvimento ações sociais que requeiram participação do poder público.
A fidelidade financeira corresponde a ser fiel a Deus nos dízimos e ofertas. Portanto, a respeito do dízimo compreende as seguintes verdades:
Ø  O dízimo foi instituído por Deus para que haja mantimento.
Ø  O dízimo foi observado como prática, ou como meio de adoração a Deus anteriormente ao período da Lei.
Ø  O dízimo não foi instituído no período da Lei e nem está limitado ao período da Lei, pois o próprio Jesus ratificou a observância do dízimo no Novo Testamento (Mt 23.23).
Por fim, o texto áureo a respeito do dízimo transmite um mandamento, trazei todos os dízimos, enfatiza um desafio, fazei prova de mim e também faz uma promessa se não abrir as janelas do céu (Ml 3.10).
Entretanto, além dos dízimos os ensinos bíblicos sobre mordomia cristã definem e explicam com clareza sobre as ofertas. E a respeito das ofertas existem alguns princípios importantes, como:
Ø  O princípio da motivação, o que de fato leva as pessoas a contribuírem (2 Co 9.7);
Ø  O princípio da distribuição, ou seja, o que possui é distribuído;
Ø  O princípio da proporção, isto é, colhe o que se planta (2 Co 9.6)
Ø  E em quarto o princípio da provisão, Deus é fiel e proverá o necessário para a felicidade dos seus servos.
Em suma, sendo o cristão obediente nos dízimos e nas ofertas colherá de Deus o melhor para a sua vida em todas as áreas, sejam elas: física, emocional, profissional, ministerial e principalmente espiritual.
II – A BASE BÍBLICA PARA OS DÍZIMOS E AS OFERTAS
Explicitar a base bíblica para os dízimos e as ofertas é o objetivo do presente tópico. Sendo que a legitimidade do dízimo se agrega ao sentimento de gratidão do servo do Senhor.
O patriarca Abraão ao entregar o dízimo demonstrou generosidade ao Senhor por todos os benefícios, assim como demonstrou o reconhecimento de que tudo pertence a Deus.
O dízimo não deixou de ser uma obrigação no Novo Testamento, pois o próprio Senhor Jesus ratificou a importância da voluntariedade na sua devolução.
[...] Jesus não estava dizendo que o dízimo não é importante; Ele só estava mostrando que os escribas e fariseus davam importância a uma área em detrimento da outra. Do mesmo modo, também podemos preocupar-nos demais com as regras e normas da igreja e esquecer os princípios que há por trás delas (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, p.68).
Comentário que tem como ênfase o texto bíblico de Mateus 23.23.
III – A MORDOMIA DOS DÍZIMOS E DAS OFERTAS NA IGREJA LOCAL
Elencar a mordomia dos dízimos e das ofertas na igreja local é o objetivo do presente tópico. Tendo como base a passagem de Provérbios 3.9,10: Honra ao Senhor com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos; E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.
Logo, compreende-se que a primícias pertencem ao Senhor. O dízimo se refere à devolução da décima parte de toda a renda para Deus. [...] Nas instruções do Antigo Testamento sobre o dízimo, ele tem de ser tanto a primeira como a melhor décima parte. Neemias 13.10-14 sugere que a falha tinha se tornado aguda e estava afetando toda a vida espiritual da comunidade. O princípio esboçado em 3.10-12 (Malaquias) é um eco de Ageu 1.5,6. O fracasso em entregar o dízimo a Deus significa falta de prosperidade para a pessoa; a disposição de entregar representa a bênção financeira do Senhor. É uma equação simples da aliança (GUIA CRISTÃO DE LEITURA DA BÍBLIA, p.295).
Referência:
GUIA CRISTÃO DE LEITURA DA BÍBLIA. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
RADMACHER, Earl D. ALLEN, Ronaldo B. HOUSE, H. Wayne. O Novo comentário Bíblico Novo Testamento. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2013.
RADMACHER, Earl D. ALLEN, Ronaldo B. HOUSE, H. Wayne. O Novo comentário Bíblico Velho Testamento. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2013.

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