Deus é Fiel

Deus é Fiel

segunda-feira, 30 de março de 2020

Subsídio para a aula da Escola Bíblica Dominical: Carta aos Efésios – Saudação aos Destinatários


Carta aos Efésios – Saudação aos Destinatários
A verdade prática permite compreender que A Epístola aos Efésios revela o propósito eterno de Deus para a Igreja de Cristo. A epístola é chamada de coroa dos escritos de Paulo e até de rainha das epístolas, sendo que esta designação está relacionada com a excelência das revelações bíblicas que a fazem sobrepujar as demais cartas de Paulo (BAPTISTA, 2020, p. 11).
Lembrando que a presente lição tem como objetivo geral: Mostrar o propósito divino na Epístola aos Efésios.
E como objetivos específicos:
Apresentar a autoria e a data da Epístola.
Identificar para quem foi dirigida a Epístola aos Efésios.
Explicar o propósito da escrita e a mensagem contida na Epístola.
I – AUTORIA E DATA
O apóstolo Paulo se identifica como o autor da carta de Efésios e cita a sua credencial, neste caso, apóstolo. Era comum nas cartas antigas o autor se identificar e expor a sua credencial. Fato que Paulo utilizava constantemente ao iniciar a escrita das epístolas.
Outro fato marcante corresponde em que a carta faz parte de um grupo conhecido como cartas da prisão, ou seja, foram escritas quando Paulo se encontrava preso. Além de Efésios, se soma a esta divisão, Filipenses, Colossenses e Filemom.
Depois de ter escrito Romanos, Paulo se dirigiu a Jerusalém. Ali ele foi preso por soldados romanos, na tentativa de impedir que ele fosse linchado pelos enfurecidos judeus, que acreditavam que ele havia profanado o templo de Jerusalém. Mesmo diante dos insistentes apelos de Paulo por inocência, ele ficou preso por um longo tempo. Por último, ele usou o recurso da apelação para o tribunal em Roma, a que tinha direito por ser cidadão romano.
...Quando chegou a Roma, ficou numa prisão domiciliar, esperando o dia do seu julgamento. Foi durante esse período doloroso de sua vida que ele produziu as cartas da prisão (MIRANDA, p. 97,98).
II – DESTINATÁRIOS
 Éfeso era uma cidade comercial e religiosa, também definida como centro político. Seus moradores adoravam a Diana, deusa da fertilidade. Sendo que a economia girava em torno do turismo que proporcionava elevado consumo que diretamente possibilitava a renda comercial.
A respeito da igreja presente na cidade compreende-se que:
Paulo evangelizou a cidade e o seu entorno durante três anos (At 20.31).
Destes três anos, três meses foram dedicados à evangelização dos judeus nas sinagogas (At 19.8).
Deus usou o apóstolo Paulo de maneira poderosa, de forma que os próprios lenços e aventais do apóstolo eram objetos usados para a ministração de cura (At 19.12).
Éfeso teve segundo alguns dados históricos os seguintes líderes, dentre tantos outros: Timóteo, Apolo e João.
III – PROPÓSITO E MENSAGEM
O propósito da epístola se notabiliza com a demonstração de Paulo em visualizar a igreja sob o pleno governo de Jesus Cristo ressurreto (2.20-22). Tendo em vista que a carta está dividida em duas partes.
A primeira parte (cap.1-3), o apóstolo outorga ênfase às doutrinas centrais da fé cristã:
Descrevendo o plano de Deus para a humanidade (1.3-23);
Dissertando sobre a salvação pela graça (2.1-22);
Notificando a multiforme sabedoria de Deus em vocacionar pessoas e a importância da prática da oração (3.1-21).
Não tem como esquecer que também na primeira parte o apóstolo Paulo defende o seu ministério apostólico (3.1-13).
Paulo se refere à Igreja como o Corpo de Cristo, e não como uma igreja local específica. E, se as cartas aos Coríntios estão repletas de problemas na congregação local, em Efésios essas alusões não aparecem de modo algum (ALLEN; RADMACHER;HOUSE, p.501).
Já na segunda parte o Paulo descreve como as verdades espirituais devem refletir na conduta cristã (cap.4-6). A unidade da fé mediante a diversidade de dons (4.1-6), a nova vida com Cristo (4.7-5.21), bom relacionamento com Jesus e com a família (5.22-6.9), e por fim, a armadura espiritual do cristão (6.10-20). (SILVA, 2015, p.135).
Referência:
ALLEN, Ronaldo B. RADMACHER, Earl D. HOUSE, H. Wayne. O Novo comentário Bíblico Novo Testamento. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2013.
BAPTISTA, Douglas Roberto de Almeida. A Igreja Eleita, Redimida pelo Sangue de Cristo e Selada com o Espírito Santo da Promessa. Rio de Janeiro: CPAD, 2020.
MIRANDA, Valtair. Fundamentos da Teologia Bíblica. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.
SILVA, Andreson Côrte Ferreira da. Introdução ao Novo Testamento. Seteblir – Seminário Teológico Batista Livre Renovado, Formando obreiros visionários. Mundial Gráfica, 2015.

domingo, 22 de março de 2020

Subsídio para a aula da Escola Bíblica Dominical: O Novo Homem em Jesus Cristo


O Novo Homem em Jesus Cristo
A verdade prática permite compreender que A salvação em Jesus Cristo leva-nos à perfeição espiritual, moral e ética, porque Ele, embora Deus, foi o mais perfeito e completo dos seres humanos.
A presente afirmação é corroborada em Efésios 4.13: Até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo.

Conforme o texto áureo e a verdade prática a lição poderá ser introduzida com a seguinte descrição: Em Jesus Cristo, porém, a nossa velha natureza renasce para a vida eterna. E, assim, o ideal que Deus estabelecera para o primeiro Adão torna-se possível, em seu Filho, o último Adão (ANDRADE, 2019, p.154).
Sendo que a presente lição tem como objetivo geral:
Mostrar que a salvação em Cristo implica a geração de um novo homem.
E como objetivos específicos que transmitem a regeneração (novo nascimento), a justificação e a santificação que são elos da doutrina da salvação, sendo estes:
Apresentar o nascimento do Novo Homem.
Explanar a justificação do Novo Homem.
Enfatizar a santificação do Novo Homem.
I – O NASCIMENTO DO NOVO HOMEM
O novo nascimento é definido pela palavra regeneração, que significa gerar novamente. Termo grego para regeneração é παλιγγενεσία e significa novo nascimento, regeneração, reprodução, sendo que no sentido moral corresponde com mudança pela graça, sendo a mudança da natureza carnal para uma nova vida, ou mudança de uma vida pecaminosa para uma vida santificada. Subentende ainda que regeneração pode ser definida pelas seguintes palavras: retorno, renovação, restauração e restituição.
O novo nascimento não corresponde com a reencarnação, nascer em um novo corpo e em uma nova vida, mas corresponde em mudança de vida e de atitudes por passar a ser morada do Espírito Santo. É nascer da água e do Espírito, verdade que corresponde com o arrepender de todos os pecados, e ser submisso e guiado pelo Espírito Santo.
Algumas referências Bíblicas descrevem a necessidade do novo nascimento por parte dos homens:
Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram (Rm 5.12) – todos pecaram, logo é necessário que os que ainda estão no pecado voltem para o Senhor Jesus, pois em Cristo Jesus somos justificados.
Consequentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens (Rm 5.18) – a transgressão resultou na condenação de todos os homens, isto é, o pecado presente na vida do indivíduo efetua na condenação, logo é necessário que os que ainda estão no pecado voltem para o Senhor Jesus, pois a justiça de Cristo resulta na justificação que outorga vida com abundância.
A lei foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde aumentou o pecado, transbordou a graça (Rm 5.20) – o pecado tem aumentado e destruído o convívio entre as pessoas, logo é necessário que haja novo nascimento para que na vida destes transborde a graça de Deus.
II – A JUSTIFICAÇÃO DO NOVO HOMEM
A justificação é o elo da salvação que retira a penalidade do pecado. A justificação pode ser entendida em ser: Salvação dos pecados praticados no passado. Libertação da penalidade ou da culpa do pecado. Um ato da graça. Momentânea. E ocorre enquanto o indivíduo estiver no mundo.
Entretanto, sem a ressurreição de Jesus não haveria a justificação. Pois, a ressurreição foi à confirmação das palavras de Jesus:
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último Dia (Jo 6.54).
Assim como a ressurreição de Jesus também foi à confirmação de suas obras:
Mas eu tenho maior testemunho do que o de João, porque as obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço testificam de mim, de que o Pai me enviou (Jo 5.36).
E por fim, a ressurreição de Jesus foi à confirmação de sua vida:
Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos (Mc 10.45).
III – A SANTIFICAÇÃO DO NOVO HOMEM
Primeiramente há uma necessidade da santidade por que, por meio do pecado original todos pecaram e distanciaram de Deus.
Quando Deus escolheu Israel, a nação deveria vivenciar uma vida santa em toda a maneira de viver, porém este querer divino não se concretizou. Logo, nos dias atuais o novo Israel de Deus, a Igreja, deverá se santificar e vivenciar a maneira de vida que agrada ao Senhor.
Como segunda necessidade da santidade é necessário santificar para servir ao Senhor. Deus é Santo, logo quem serve ao Senhor tem que se santificar a cada dia.
Já por terceira necessidade percebe-se que sem santificação ninguém verá a Deus.
Levando em conta a comparação entre Israel e a Igreja percebe-se que há três bênçãos em comum que podem ser chamados de três privilégios, que são: propriedade peculiar, reino sacerdotal e povo santo.
O compromisso de santidade dos israelitas é o mesmo dos cristãos, pois Israel foi resgatado do Egito, da casa da servidão, e nós fomos libertados do poder das trevas. É assim que pertencemos a Cristo e devemos viver em santidade (SOARES, p.117).
Em suma, com Pedro (1.15-19) se aprende três motivos pelos quais os cristãos devem se santificar diariamente:
Primeiro, Deus é Santo;
Segundo, Deus conhece e julga de maneira justa;
E, terceiro, os cristãos são remidos pelo sangue de Jesus.
REFERÊNCIA
ANDRADE, Claudionor Corrêa. A Raça Humana: Origem, queda e redenção Rio de Janeiro: CPAD, 2019.
SOARES, Esequias. A Razão da nossa fé: assim cremos, assim vivemos. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.

Ministério Público: Autoridade de Jesus sobre as Enfermidades e sobre a Natureza


Ministério Público: Autoridade de Jesus sobre as Enfermidades e sobre a Natureza
Texto: Jesus foi por toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas deles, pregando as boas novas do Reino e curando todas as enfermidades e doenças entre o povo (Mt 4.23).
Ao ler o Novo Testamento o cristão perceberá que autoridade de Jesus se manifesta em cinco circunstâncias específicas, que são: a) No perdoar pecados – autoridade de Deus. b) No curar as pessoas – autoridade sobre as enfermidades. c) No expulsar demônios – autoridade sobre o mundo espiritual. d) No acalmar o vento – autoridade sobre a natureza. e) Em possuir a chave do inferno e da morte – autoridade sobre a morte e o inferno.

Também se torna notório que os milagres operados por Jesus possuem quatro categorias: 1ª categoria é o de Curas - objetivo “creiais que Jesus é o Cristo, o filho de Deus”. 2ª categoria é o de Autoridade sobre a natureza. 3ª categoria é o de Libertação - Jesus não só expulsava demônios, mas também perdoava os pecadores. 4ª categoria é a da ressurreição. Logo, as duas primeiras categorias merecem inicialmente a atenção por descreverem a autoridade de Jesus sobre as enfermidades e sobre a natureza.
Autoridade de Jesus sobre as Doenças
Os quatro Evangelhos deixam de maneira categórica a compreensão de que as curas ministradas pelo Senhor Jesus representavam um ponto essencial do ministério público do Mestre. A respeito das curas ministradas por Jesus dois pontos merecem atenção: Jesus curou na diversidade das doenças e na diversidade da nacionalidade das pessoas; e, Jesus utilizou da multiforme maneira para curar.
1- Jesus curou. O Senhor curou na diversidade, primeiramente, na diversidade de doenças: O Senhor não era especialista de um tipo específico de enfermidade, mas de fato Ele curava todos os que se aproximavam dEle, ou seja, Jesus curou paralítico (Mt 9.2-8), cego (Mt 20.29-34), e dentre outros um hidrópico (Lc 14.1-4). Em segundo, Jesus curou na diversidade da nacionalidade e da condição socioeconômica das pessoas: o servo do centurião romano (Mt 8.5-13), o filho do oficial do rei (Jo 4.46-54), a filha da mulher cananeia (Mt 15.21-28) e dentre outros a sogra de Pedro (Mt 8.14,15).
2- As multiformes maneiras que Jesus utilizava para curar. Jesus curou por meio de palavras: levanta-te, e toma o teu leito, e vai para tua casa (Mc 2.11). Assim como Jesus curou por meio de contato físico e até mesmo com a própria saliva (Jo 9.6).
Autoridade de Jesus sobre a natureza
Considerando os milagres operados por Jesus em que há demonstração de autoridade dEle sobre a natureza pode-se afirmar que nove são os acontecimentos: Acalmando a tempestade (Mt 8.23-27); a alimentação dos 5.000 homens (M 14.13-21); o caminhar sobre a água (Mt 14.22-33); a alimentação dos 4.000 homens (Mt 15.32-39); a moeda na boca do peixe (Mt 17.24-27); a figueira seca (Mt 21.18-22); a pescaria (Lc 5.1-11); a água transformada em vinho (Jo 2.1-11); e, a pesca de peixe após a ressurreição – de Jesus – (Jo 21.1-14). Portanto, tomando como base a ação de Jesus em acalmar a tempestade, pode-se compreender: o valor de duas perguntas, dois graves problemas e o sono de Jesus.
1- O valor de duas perguntas. E disse-lhes: onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem? (Lc 8.25). No presente versículo as duas perguntas merecem total atenção. A primeira pergunta foi feita pelo Senhor Jesus: onde está a vossa fé? Havia um dilema real que era a existência de uma tempestade que poderia chegar até 6 metros, porém, o Mestre estava com os discípulos e os mesmos deveriam confiar no Senhor que é Poderoso e tem total poder sobre a natureza. Já a segunda pergunta foi realizada da parte dos discípulos: quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedece? Esta pergunta permite aos servos conhecer ao Senhor, pois Ele está no controle de todas as coisas.
2- Dois graves problemas. Em quatro versículos o evangelista Lucas narra o episódio em que Jesus apazigua a tempestade. Porém, ao examinar o texto com cautela dois problemas serão notórios: a tempestade e a água na embarcação.
Tempestade corresponde com desajuste ou com anormalidades. Há possibilidade de que as ondas tenham chegado a seis metros o que provocou insegurança e impossibilidade de reação por parte dos discípulos. A insegurança era tamanha que Pedro, João, André e Tiago pescadores estavam aflitos com a situação, pois eles sendo profissionais poderiam manter a calma e tranquilizar os demais companheiros. As ondas ocasionaram o segundo problema que foi a presença da água na embarcação. Quando o problema é externo haverá possibilidade de conquista, mas quando o problema torna-se interno poderá haver ausência de atitude. Myer Pearlman assim aplica o texto “a vitória não depende de circunstâncias externas, mas de nossa atitude íntima”. Na narrativa, a circunstância externa era a tempestade e a interna a presença da água.
3- O sono de Jesus. Ao relatar que Jesus dormia o evangelista Lucas deixa claro a humanidade de Jesus e também a confiança que o Mestre tinha no Pai. Pois, a humanidade do Messias é notória, assim como todo ser humano, Ele nasceu, cresceu, teve sede, dormiu, chorou e se relacionou (Mt 1.25; Lc 2.52; Jo 19.28; Mc 4.38; Jo 11.35).
Por fim, em seu ministério Jesus demonstrou dependência e obediência ao Pai. Sendo Ele ungido pelo Espírito Santo, foi obediente ao Pai em toda obra. Sendo assim nos dias hodiernos cabe à igreja clamar com fé, pois a promessa é que as orações serão respondidas se forem feitas no nome de Jesus, pois a Igreja possui a unção e a missão real, a de realizar no nome de Jesus milagres para glória de Deus (Jo 14.14).

domingo, 15 de março de 2020

Subsídio para a aula da Escola Bíblica Dominical: Jesus, o Homem Perfeito


Jesus, o Homem Perfeito
A verdade prática permite compreender que o Senhor Jesus é Verdadeiro Homem e Verdadeiro Deus, o Senhor Jesus Cristo é igual ao Pai e semelhante a nós: sua divindade e humanidade não são aparentes; são reais, perfeitas e plenas.
Sendo que a presente lição tem como objetivo geral:

Clarificar que o Senhor Jesus Cristo é igual ao Pai.
E como objetivos específicos:
Expor a divindade de Jesus.
Explicar a humanidade de Jesus.
Assinalar a perfeição de Jesus.
I – JESUS, VERDADEIRO DEUS
Conforme João 1.1, três frases descrevem a identidade de Jesus: Ele é eterno (definição que permite afirmar que Jesus possui atributos que são pertencentes apenas a Deus, logo, Jesus é Deus); Ele é distinto do Pai (caracteriza que Jesus possui forma e função diferente do Pai); e, Ele é Deus.
Jesus é Deus porque Ele tem os nomes de Deus, os atributos de Deus e faz as obras de Deus.
Jesus é identificado pelos nomes de Deus:
Deus. Mas, acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre, e: cetro de equidade é o cetro do teu reino (Hb 1.8).
Filho de Deus (Mt 16.16,17), Santo (At 3.14), Senhor (At 9.17).
Jesus possui os atributos divinos:
Eterno. No princípio era o Verbo (Jo 1.1).
Onipotência (Mt 28.18), onipresença (Mt 18.20), onisciência (Jo 1.47,48).
Jesus é identificado como agente das obras desenvolvidas por Deus:
Criador. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez (Jo 1.3).
Preservador de tudo (Hb 1.3), perdoador de pecados (Mc 2.5,10,11), doador da vida (Fp 3.21). Ofícios e funções que pertencem distintamente a Deus, são atribuídos a Jesus Cristo (BANCROF, 2006, p. 123).
II – JESUS, VERDADEIRO HOMEM
Conforme João 1.14, o Verbo se fez carne, verdade que se trata da encarnação do Verbo, ou seja, Jesus se fez carne. Sendo que a necessidade da encarnação do Verbo tendo como foco a morte de Jesus na cruz pode ser definida em:
1- A Santidade de Deus tornou-a necessária (Hc 1.13).
2- O amor de Deus tornou-a necessária (1 Jo 4.10).
3- O pecado do homem tornou-a necessária ( 1 Pe 2.25).
4- O cumprimento das Escrituras tornou-a necessária (Lc 24.25-27).
5- O propósito de Deus tornou-a necessária (At 2.23). (BANCROF, 2006, p. 143-145).
Ao relatar a respeito de Jesus como homem é necessário entender que Jesus em sua natureza humana teve mãe e não teve pai. Jesus em sua natureza divina tem Pai e não tem mãe.
A expressão: a virgem conceberá e dará à luz um filho, outorga a ratificação das duas naturezas do Messias. A virgem, sem atuação do homem, indica que esta concebeu por intermédio do Espírito Santo (Mt 1.20), logo, a presente afirmativa ratifica a natureza divina de Jesus. A virgem, referência à mulher, indica a natureza humana de Jesus.
Assim como todo ser humano, Jesus também passou pelo desenvolvimento físico, teve a sua infância, cresceu no meio de pessoas que faziam parte do seu dia a dia, foi educado conforme os princípios dos judeus. Portanto, como homem Jesus teve um físico limitado, tanto pelo tempo como pelo espaço. Pelo tempo, pois conforme a condição do físico humano, Jesus como qualquer homem teria um período de vida limitado. Pelo espaço, pois conforme a condição do físico humano, Jesus como qualquer homem teria um limite no desenvolvimento corporal.
Jesus cuidou do seu corpo, pois quando estava cansado, Ele descansou, e por descansar se pode afirmar que Jesus apresentou em sua encarnação a humanidade do Filho Unigênito de Deus.
III – JESUS, O HOMEM PERFEITO
O texto bíblico que sintetiza a perfeição espiritual e moral de Jesus e o apresenta como homem perfeito é Hebreus 7.26:
Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus.
O termo, sumo sacerdote, corresponde a um ministério executado por um homem, neste caso o Homem Jesus. Já as descrições: santo, inocente, imaculado e separado dos pecadores, sintetizam a perfeição espiritual e moral de Jesus.
Tanto no falar quanto no agir, Jesus era perfeito. Nenhum dolo ou engano achava-se em seus lábios (1 Pe 2.21-24). Ele era perfeitíssimo em todas as coisas. Ele é o nosso excelso modelo (Ef 4.13).
O estudo de Cristo, conhecido em Teologia Sistemática, como Cristologia, é um consolo às nossas almas; leva-nos a glorificar a Deus por tão grande e inexplicável salvação. Todavia, precisamos viver a autêntica Cristologia bíblica (ANDRADE, 2019, p.147).
Referência:
ANDRADE, Claudionor Corrêa. A Raça Humana: Origem, queda e redenção Rio de Janeiro: CPAD, 2019.
BRANCROFT. Emery H. Teologia Elementar, doutrina e conservadora. São Paulo: Editora Batista Regular, 2006.

segunda-feira, 9 de março de 2020

Subsídio para a aula da Escola Bíblica Dominical: O Homem do Pecado


Subsídio para a aula da Escola Bíblica Dominical: 
O Homem do Pecado
A verdade prática permite compreender que o homem do Pecado, a encarnação máxima da maldade, será destruído por Jesus Cristo – o Homem Perfeito. Verdade prática que corrobora coerentemente com o texto áureo:
E, então, será revelado o iníquo a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda.
Em 2 Tessalonicense 2.8 compreende que Embora seja revelado como alguém extremamente poderoso (Ap 13.7), o homem do pecado será destruído por Cristo e lançado no lago de fogo quando o Senhor vier (Ap 19,19,20). O poder, e sinais, e prodígios de mentira do iníquo serão ofuscados pela glória e esplendor de Cristo em Sua segunda vinda (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, 2013, p. 577).
Sendo que a presente lição tem como objetivo geral:
Esclarecer que o Homem do Pecado é a encarnação máxima da maldade.
E como objetivos específicos:
Apresentar o homem do pecado.
Revelar a missão do homem do pecado.
Apontar a destruição do homem do pecado.
I – O HOMEM DO PECADO
O anticristo só manifestará quando a igreja for arrebatada. É evidente que o diabo por não saber a hora em que a igreja será arrebatada tem sempre pessoas em seu plano como possíveis gestores da Grande Tribulação, porém, no longo da história muitos homens se passaram por Cristo, entretanto, o verdadeiro Cristo já se manifestou neste mundo com toda a sua glória, e em um dia futuro virá e arrebatará a Sua Igreja.
Compreende biblicamente que o anticristo é conhecido como o homem do pecado e como filho da perdição (2 Ts 2.3), será o agente gestor de satanás na Terra, fará uma aliança com Israel, tornará se governador mundial, mediante o poder satânico operará grandes sinais, maravilhas e milagres com a seguinte finalidade: a propagação do engano (2 Ts 2.9).
[...] É significativo observar que Satanás, a fim de promover sua mentira no final dos tempos e se passar como um deus, usará o mesmo tipo de poder, sinais e prodígios que o Espírito de Cristo usou no início dos tempos para autenticar a verdade sobre si mesmo como Deus (2 Co 12.12; Hb 2.4) (RADMACHER; ALLEN; HOUSE, 2013, p. 577).
II – A MISSÃO DO HOMEM DO PECADO
Satanás em sua saga tem se posicionado contrário a Deus, a Israel, a Jesus e a Igreja; fato de oposição que se notabilizará nas ações do anticristo no período da Grande Tribulação.
Na oposição de Satanás a Deus percebe-se que o inimigo nunca vencerá a Deus, porém a sua saga é se voltar contra as obras do Senhor. Ação que será também executada também pelo anticristo.
Já no que corresponde a oposição do anticristo a Israel percebe-se também que esta ação tem ocorrido no decorrer da história, sendo o mais recente e de grande dimensão o holocausto.
O anticristo em sua gestão negará a humanidade e a divindade de Jesus, ação que o tornará opositor de Cristo.
E por fim, o ensinamento da Igreja será combatido pelo anticristo. A Igreja será arrebatada, porém, a mensagem pregada será lembrado por aqueles que ficarão na Grande Tribulação, logo o anticristo se posicionará contrariamente ao ensino Bíblico.
Somando para compreensão das ações de oposição do anticristo é necessário compreender que a função e os objetivos do anticristo apresentam as seguintes características:
O anticristo negará o Pai e ao filho - Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho (1 Jo 2.22).
Negará a importância da encarnação do Verbo - E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo (1 J o 4.3).
Será adorado - E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta (Ap 13.15).
III – A DESTRUIÇÃO DO HOMEM DO PECADO
No final da Grande Tribulação o povo de Israel estará cercado pelo exército do Anticristo, sendo assim, Jesus descerá do céu e destruirá as nações (Zc 12. 8,9), na batalha do Armagedom ou colina de Megido. Sobre a batalha do Armagedom é necessário saber:
Terá a duração de um dia. Definirá a derrota do Anticristo e do falso profeta. E, Satanás será preso.
E no final da batalha as nações serão julgadas e logo após haverá a instalação do Milênio.
Por fim, os três personagens da grande tribulação serão julgados, anterior à instauração do Juízo Final. A Besta sofrerá a condenação sem direito ao último julgamento. Já no caso do falso profeta que é a representação de toda religiosidade suja surgida desde as narrativas de Gênesis aos dias da ocorrência do Juízo Final, entre a maldade, violência, corrupção e em destaque a idolatria, também será condenado sem direito ao último julgamento. É importante notar que estes inaugurarão o lago de fogo e enxofre.
Já o diabo será lançado no abismo por mil anos (Ap 20.3) e acabando-se os mil anos, satanás será solto (Ap 20.7) e porá a prova a geração da era milenar assim como foi provado Adão. Sendo assim ocorrerá Gogue e Magogue, ou seja, a peleja final que terá o fim do diabo, sendo lançado no lago de fogo e enxofre (Ap 20.10).
Referência:
ALLEN, Ronaldo B. RADMACHER, Earl D. HOUSE, H. Wayne. O Novo comentário Bíblico Antigo Testamento. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2013.

segunda-feira, 2 de março de 2020

Jesus Chama os Seus Discípulos para o Serviço


Jesus Chama os Seus Discípulos para o Serviço
Texto: E Jesus, andando junto ao mar da Galileia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores; E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no. E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai, Zebedeu, consertando as redes; E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no (Mt 4.18-22).
Do presente tema duas palavras merecem cautelosa atenção: chama (porém, para compreensão é necessário analisar o termo que deriva deste, que é o chamado) e discípulos. A respeito do chamado três tipos são perceptíveis na Bíblia Sagrada, enquanto que o discípulo corresponde com aprendizes que é conduzido por um mestre, sendo que no caso Bíblico, principalmente o Novo Testamento, o termo discípulo corresponde com aqueles que foram chamados para seguirem ao Senhor Jesus.
Tipos de Chamados
Três são os tipos de chamados na Bíblia Sagrada: o chamado para servir, para ser salvo e para ser glorificado.
1- Chamado para a Salvação. No evangelho segundo escreveu Mateus estar escrito as seguintes palavras do Senhor Jesus Cristo:
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve (Mt 11.28-30).
O texto citado trata-se do chamado para ser aliviados das cargas provindas pelo pecado. O chamado à salvação corresponde ao chamado para ser livre de todo tipo de pecado.
2- Chamado para o serviço. Tendo como base a narrativa Bíblica, Deus chama seres humanos para a concretização dos seguintes propósitos: a execução de uma nobre missão, tendo como exemplo Moisés que conduziu o povo de Israel por quarenta anos (Êx 3.8); em segundo, o aperfeiçoamento dos santos (Ef 4.12); e por último, a edificação do corpo de Cristo (Ef 4.12).
3- Chamados para serem glorificados. O presente chamado se concretizará com o arrebatamento da Igreja, ou seja, pessoas que receberam a Cristo e viveram para Cristo receberão da parte de Cristo a concretização da promessa de viver a eternidade ao lado do Senhor e de serem semelhantes a Ele (Jo 14.2; 1Jo 3.2).
A ordem do chamado de Cristo para com o ser humano é: chamar para a salvação, chamar para o serviço, pois os que servem ao Cordeiro são redimidos e aos que são redimidos estes serão chamados para serem glorificados.
Lições compreendidas com o chamado dos primeiros discípulos
Jesus chamou homens que estavam trabalhando com a seguinte proposta: fazer deles pescadores de homens; e, estes, deixaram suas atividades cotidianas e seguiram ao Senhor.
1- Jesus chamou homens ocupados. Há clareza na atividade profissional de cinco discípulos de Jesus: Pedro, André, Tiago e João que eram pescadores (Mt 4.18,21) e Mateus que era cobrador de impostos (Mt 9.9).
Além de serem homens ocupados percebe-se também que eram homens que possuíam famílias, pois Tiago e João estavam com o pai no momento em que foram chamados por Jesus (Mt 4.21,22) e Pedro, além de ser apresentado como irmão de André, a Bíblia apresenta a sua sogra (Mt 8.14).
Ao chamar pessoas ocupadas o Senhor Jesus ensina que pessoas ocupadas possuem foco, trabalham com objetivo específico e respeitam diretrizes.
2- Os primeiros discípulos deixaram suas atividades cotidianas e atenderam ao chamado. As ações de Pedro e André ao escutarem o chamado de Jesus foram a de deixarem as redes (instrumentos de trabalho) e seguirem a Jesus (Mt 4.20). Já Tiago e João deixaram o barco e o pai, e em seguida seguiram a Jesus (Mt 4.22).
Seguir a Jesus requer disposição em atender ao chamado e resignação, isto é, seguir de maneira voluntária e submissa a vontade do Senhor.
Por três anos e meio Jesus desenvolveu seu ministério terreno, sendo que a obra deste ministério é exercita até os dias hodiernos. Logo, durante os três anos e meio Jesus vocacionou doze homens e os ensinou para que a obra não parasse, e assim tem sido na modernidade, em que Cristo continua a chamar discípulos para a execução do serviço cristão.

domingo, 1 de março de 2020

Subsídio para a aula da Escola Bíblica Dominical: Só o Evangelho Muda a Cultura Humana


Só o Evangelho Muda a Cultura Humana
A verdade prática permite compreender que em consequência do pecado, não há culturas inocentes nem inofensivas, mas todas elas podem ser transformadas pelo Evangelho de Cristo. Sendo que a verdade prática corrobora coerentemente com o texto áureo, que assim está escrito:
Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro.
A presente lição tem como objetivo geral:
Demonstrar que a cultura pode ser transformada pelo Evangelho.
E como objetivos específicos:
Definir Cultura.
Descrever uma cultura dominada pela iniquidade.
Mostrar que o Evangelho transforma a cultura.
A prática da evangelização com a proclamação do Evangelho pode mudar este mundo, logo é necessário compreender a diferença entre: evangelismo e evangelização. O termo evangelismo corresponde com a parte teórica, isto é, os métodos para uma evangelização eficiente e eficaz. Enquanto, que evangelização é a prática destes métodos.
I – O QUE É CULTURA
Há várias formas possíveis que possibilitam a compreensão do termo cultura. A primeira está relacionada com a origem da palavra que do latim, colere, significa cultivar. Então cultura compreende todas as ações empreendedoras desenvolvidas coletivamente pelo ser humano, tornando todo o complexo da organização humana no que se tratam: dos costumes, das leis, assim como também dos saberes, ou seja, o conhecimento.
Biblicamente a cultura dos gentios é definida pela depravação da natureza humana, o que a torna categoricamente uma ação volta para atos pecaminosos.
A cultura do povo de Deus deverá de certo modo no que se trata de costumes, não ser apresentada para com o mundo com semelhança com o mundanismo. Já no que correspondem as leis, a cultura cristã deverá ser desenvolvida por meio de princípios que não destrua e nem afaste a criatura do Criador. Por fim, no que corresponde o conhecimento, a cultura cristã deverá valorizar e associar com o saber de Deus e das coisas que glorifique a Deus.
II – UMA CULTURA DOMINADA PELA INIQUIDADE
Nos últimos anos o que a sociedade tem apresentado como cultura não corresponde com os princípios Bíblicos, pois há a supervalorização da cultura do homicídio, erotismo e do consumismo.
O sexto mandamento palmilha na contra mão da cultura do homicídio, pois o presente mandamento do decálogo transmite as seguintes palavras: Não Matarás (Êx 20.13). Porque o objetivo do presente mandamento é outorgar o direito à vida às pessoas. E o único que determina o início e o fim da vida é Deus. A vida é um dom de Deus ao ser humano. Quem permite ao homem ser pai de gerações, este alguém é Deus. Portanto, assim, como Ele outorga vida aos seres humanos é Ele que também determina o fim da vida.
Assim sendo o sexto mandamento esclarece dois pontos cruciais: primeiro, a vida e em segundo a morte. Então o sexto mandamento abrange temas como guerra, pena capital, suicídio, aborto e eutanásia.
O erotismo está associado com a tendência em experimentar a excitação sexual mais prontamente que a média das pessoas com ações impróprias, tendo como análise a Bíblia Sagrada. As ações inapropriadas são: infidelidade matrimonial, poligamia, homossexualismo, adultério, prostituição e também a fornicação.
O consumismo tem conduzido famílias há crises econômicas que chegaram a se desencadearam em crises matrimoniais, o que de fato tem resultado em divórcios. Consumir trata-se de comprar o necessário, enquanto o consumismo trata-se de ir além, comprar além do necessário, assim como além da condição financeira.
III – O EVANGELHO TRANSFORMA A CULTURA
Não é possível transformar uma cultura dominada pela iniquidade, logo é necessário pregar o Evangelho, sendo que há quatro razões que explicam o motivo da evangelização:
Primeira razão: é um mandamento de Jesus.
Segunda razão: é a maior expressão de amor da Igreja.
Terceira razão: o mundo jaz no maligno.
Quarta razão: porque Jesus em breve virá.
Dentre outros motivos que motivam a participação dos crentes à evangelização torna-se necessário citar à situação crítica mundial, que conforme o saudoso pastor Valdir Bícego, esta situação se resume na palavra crise.
Crise moral: Divórcio, previsão sexual, orgia, pornografia e drogas.
Crise social: Violência, fomes, flagelos, falta de moradia e falta de recursos para educação.
Crise econômica: Inflação, desemprego, concordatas e falências.
Crise política: Guerras, altos investimentos em armamentos, instabilidades, indefinições e escândalos.
Crise religiosa: Disseminação de seitas e grupos religiosos. O mundo já conta com milhares de religiões. Na época em que Jesus estava exercendo seu ministério terreno já havia muitas religiões, e foi a respeito delas que o Mestre disse: todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores (BÍCEGO, 2007, p.25,26)
Referência:
BÍCEGO, Valdir. Manual de Evangelismo, aprendendo a ganhar almas para Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.