Só o Evangelho
Muda a Cultura Humana
A verdade prática permite compreender que em consequência do pecado, não há culturas inocentes nem
inofensivas, mas todas elas podem ser transformadas pelo Evangelho de Cristo.
Sendo que a verdade prática corrobora coerentemente com o texto áureo, que
assim está escrito:
Porque eles mesmos anunciam de
nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos
convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro.
Demonstrar que a cultura
pode ser transformada pelo Evangelho.
E como objetivos específicos:
Definir Cultura.
Descrever uma cultura
dominada pela iniquidade.
Mostrar que o Evangelho
transforma a cultura.
A prática da evangelização com a proclamação
do Evangelho pode mudar este mundo, logo é necessário compreender a diferença
entre: evangelismo e evangelização. O termo evangelismo corresponde com a parte
teórica, isto é, os métodos para uma evangelização eficiente e eficaz.
Enquanto, que evangelização é a prática destes métodos.
I – O
QUE É CULTURA
Há várias formas possíveis que possibilitam a
compreensão do termo cultura. A primeira está relacionada com a origem da
palavra que do latim, colere, significa cultivar. Então cultura compreende
todas as ações empreendedoras desenvolvidas coletivamente pelo ser humano,
tornando todo o complexo da organização humana no que se tratam: dos costumes, das
leis, assim como também dos saberes, ou seja, o conhecimento.
Biblicamente a cultura dos gentios é definida
pela depravação da natureza humana, o que a torna categoricamente uma ação
volta para atos pecaminosos.
A cultura do povo de Deus deverá de certo
modo no que se trata de costumes, não ser apresentada para com o mundo com
semelhança com o mundanismo. Já no que correspondem as leis, a cultura cristã
deverá ser desenvolvida por meio de princípios que não destrua e nem afaste a
criatura do Criador. Por fim, no que corresponde o conhecimento, a cultura cristã
deverá valorizar e associar com o saber de Deus e das coisas que glorifique a
Deus.
II – UMA CULTURA DOMINADA
PELA INIQUIDADE
Nos últimos anos o que a sociedade tem
apresentado como cultura não corresponde com os princípios Bíblicos, pois há a
supervalorização da cultura do homicídio, erotismo e do consumismo.
O sexto mandamento palmilha na contra mão da
cultura do homicídio, pois o presente mandamento do decálogo transmite as
seguintes palavras: Não Matarás (Êx 20.13). Porque o objetivo do presente mandamento
é outorgar o direito à vida às pessoas. E o único que determina o início e o
fim da vida é Deus. A vida é um dom de Deus ao ser humano. Quem permite ao
homem ser pai de gerações, este alguém é Deus. Portanto, assim, como Ele
outorga vida aos seres humanos é Ele que também determina o fim da vida.
Assim sendo o sexto mandamento esclarece dois
pontos cruciais: primeiro, a vida e em segundo a morte. Então o sexto
mandamento abrange temas como guerra, pena capital, suicídio, aborto e
eutanásia.
O erotismo está associado com a tendência em
experimentar a excitação sexual mais prontamente que a média das pessoas com
ações impróprias, tendo como análise a Bíblia Sagrada. As ações inapropriadas
são: infidelidade matrimonial, poligamia, homossexualismo, adultério,
prostituição e também a fornicação.
O consumismo tem conduzido famílias há crises
econômicas que chegaram a se desencadearam em crises matrimoniais, o que de
fato tem resultado em divórcios. Consumir trata-se de comprar o necessário,
enquanto o consumismo trata-se de ir além, comprar além do necessário, assim
como além da condição financeira.
III – O EVANGELHO TRANSFORMA
A CULTURA
Não é possível transformar uma cultura
dominada pela iniquidade, logo é necessário pregar o Evangelho, sendo que há
quatro razões que explicam o motivo da evangelização:
Primeira razão: é um
mandamento de Jesus.
Segunda razão: é a maior
expressão de amor da Igreja.
Terceira razão: o mundo jaz no
maligno.
Quarta razão: porque Jesus em
breve virá.
Dentre outros motivos que motivam a
participação dos crentes à evangelização torna-se necessário citar à situação
crítica mundial, que conforme o saudoso pastor Valdir Bícego, esta situação se
resume na palavra crise.
Crise moral: Divórcio, previsão sexual, orgia,
pornografia e drogas.
Crise social: Violência, fomes, flagelos, falta de
moradia e falta de recursos para educação.
Crise econômica: Inflação, desemprego,
concordatas e falências.
Crise política: Guerras, altos investimentos em
armamentos, instabilidades, indefinições e escândalos.
Crise religiosa: Disseminação de seitas e
grupos religiosos. O mundo já conta com milhares de religiões. Na época em que
Jesus estava exercendo seu ministério terreno já havia muitas religiões, e foi
a respeito delas que o Mestre disse: todos quantos vieram antes de mim são
ladrões e salteadores (BÍCEGO, 2007, p.25,26)
Referência:
BÍCEGO,
Valdir. Manual de Evangelismo,
aprendendo a ganhar almas para Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
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