SINAIS DA SEGUNDA VINDA DE JESUS CRISTO
Conforme a Síntese:
Ninguém sabe o dia em que se
dará o Arrebatamento da Igreja. Esse dia não pode ser marcado, mas há consideráveis
sinais que mostram a proximidade do Dia do Senhor.
Com base na descrição acima da verdade
prática, conclui-se que:
ü O
dia do arrebatamento da Igreja não é notório.
ü O
dia do arrebatamento da Igreja não poderá ser marcado.
ü Porém,
há sinais consideráveis que mostram a proximidade do dia do arrebatamento da
Igreja.
A presente lição tem como objetivos:
Apresentar alguns dos
sinais da volta de Jesus Cristo;
Evidenciar mais alguns
sinais da volta de Jesus Cristo;
E, Compreender o que o
Senhor Jesus Cristo ensinou a respeito da vigilância.
Palavras-chaves
para compreensão da lição: Sinais e vigilância.
Sinais. Os sinais que antecedem o arrebatamento da
igreja são divididos de forma didática em duas partes. A primeira parte
corresponde com sinais nos céus e a segunda com sinais na terra.
1- Sinais nos céus. Haverá
sinais no sol, na lua e nas estrelas (Lc 21.25). A lua desviou da órbita em
cerca de vinte quilômetros, logo, a mudança na órbita define sinais presentes
nesta obra criada. Para Dr. Crommeli, “algumas
influências desconhecidas estão agindo sobre a lua, e não temos a menor ideia
do que sejam” (apud BANCROFT, 2006, p. 330).
Sobre as estrelas assim descreve Bancroft:
[...] em 1918, uma nova
estrela de primeira grandeza foi descoberta por diversos olhos ao mesmo tempo,
e imediatamente foi verificada pelo observatório de Greenwich.
Outras descobertas
importantes no céu têm seguido em ordem e com suficiente frequência para trazer
o mundo ciente dos sinais nas estrelas, que aumentarão, apontando a vinda de
Cristo e o fim da dispensação (2006,
p. 330).
2- Sinais na terra. Sinais
que estão divididos em: naturais, políticos, tecnológicos e espirituais. Os
sinais naturais se cumprem na natureza física e na humana. Na física haverá
terremotos (Mt 24.7) e na humana haverá pestilência (Mt 24.7).
Os sinais na política serão notáveis nos
acordos entre as nações (Dn 2.7) e nas guerras existenciais entre os povos (Mt
24.7).
Já os tecnológicos (Dn 12.4; Na 2.4) se
define com o aumento dos transportes, tanto nacionais
como internacionais, nada é senão verdadeiramente fenomenal, quer visto em
relação aos indivíduos que participam dos mesmos, quer aos meios e métodos
empregados (BANCROFT, 2006, p. 331).
Por fim, os espirituais se tornarão notórios
com o aumento da iniquidade (Mt 24.12), logo haverá a apostasias (1 Tm 4.1).
Vigilância. A vigilância está diretamente
relacionada com os cuidados próprios para com a vida espiritual, assim como
para com a vinda do Senhor Jesus. No que corresponde com a vida espiritual é
necessário que o cristão venha dedica-se a cada dia ao Senhor, já no que
corresponde à vinda de Jesus é necessário que os cristãos estejam atentos para
com os sinais.
Sinais que se cumprirão na Igreja, nos céus e
na terra. É necessário que os cristãos vigiem no que corresponde à apostasia
que é um sinal que demonstra que Jesus breve virá.
A apostasia é tipo o adultério, porém espiritual,
ou seja, é traição a Deus. E assim escreveu Lima:
Apostasia (gr. apostasia)
significa desvio, afastamento, abandono. Tem o sentido também de revolta,
rebelião, no sentido religioso. Numa definição clara, apostasia quer dizer
abandono da fé [...] Apostasia, no original do Novo Testamento, vem do verbo
aphistemi, com o sentido de rejeitar uma posição anterior, aderindo a posição
diferente e contraditória à primeira fé, repelindo-a em favor de nova crença (2015, p. 23).
A apostasia é o abandono premeditado da fé. E
conforme os ensinos bíblicos é um tipo de adultério espiritual. No contexto
ministerial há líderes que se apostataram da fé, abraçando posições que outrora
eram rejeitas pelo mesmo. Porém, o maior problema causado por tal atitude se
refere ao desvio de uma comunidade. Líderes que mudam suas concepções
erroneamente levam consigo inúmeras pessoas. E pelo o passar do tempo percebe o
fracasso espiritual de inúmeras famílias. Logo, é necessário que o cristão seja
vigilante para não cair em tentação.
Referência:
BANCROFT,
Emery H. Teologia Elementar:
doutrina e conservadora. São Paulo: Editora Batista Regular, 2006.
LIMA,
Elinaldo Renovato de. O Final de todas
as coisas: esperança e glória para os salvos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
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