A SUTILEZA DA IMORALIDADE SEXUAL
Ao observar a Verdade Prática compreende-se
que toda forma do ato sexual fora do casamento é pecado, porém compreende-se
que o sexo no casamento é uma bênção do Senhor para com os consortes, tanto
para o físico, assim como para com a perpetuação por meio da multiplicação.
As Escrituras condenam
toda forma de prática sexual fora da esfera do casamento constituído por Deus.
A palavra-chave para ter a devida
aplicabilidade da lição é imoralidade.
I – REVOLUÇÃO
SEXUAL
O objetivo do presente tópico é explicar a revolução sexual na sociedade atual.
Devem-se levar em conta a partir dos anos de 1960 período que proporcionou a
ampliação da contracultura, isto é, a sociedade mundial começou a trilhar por
ideologias contrárias aos princípios preestabelecidos pela comunidade ocidental,
destaque para: a nudez e a legalização do aborto.
[...] Ao mesmo tempo em
que se firma como um novo paradigma para a sexualidade humana, esse modelo
cultural descontrói os valores morais cristãos. Seus efeitos não são vistos
apenas na cultura secular, que já se rendeu por completo a seus apelos, mas
também tem causado grande impacto e influenciado de forma drástica a igreja evangélica. (GONÇALVES, 2022, p. 31)
É válido também compreender o período
posterior aos anos de 1980, década que se destacou pela ampliação da ótica pornográfica,
assim como a normalidade social da prática do sexo antes e fora do casamento.
[...] Cada vez mais,
práticas que fugiam da forma tradicional de expressar a sexualidade ganharam
aprovação popular. O sexo livre, praticado fora da esfera do casamento, e a
infidelidade conjugal tornaram-se práticas cada vez mais normais dentro desse
novo paradigma cultural. (GONÇALVES, 2022, p. 30)
É válido salutar que a prática do aborto vai
contra ao princípio da vida estabelecido por Deus que está presente no sexto
mandamento. Princípio que categoricamente estabelece o direito do indivíduo
viver.
II – AS PRINCIPAIS
DISTORÇÕES DA SEXUALIDADE SADIA
Pontuar a pecaminosidade
do relacionamento pré-conjugal, extraconjugal e homossexual é o
objetivo específico do presente tópico.
O presente tópico permite a compreensão dos
seguintes atos pecaminosos: a fornicação, o adultério e a homossexualidade.
Fornicação: a relação sexual entre jovens sem
haver a venda do corpo e sem corresponder com a traição de um terceiro se
resume em fornicação.
Adultério: para muitos eruditos a prática do
adultério corresponde com a traição entre casais e, de fato adultério tem como
significado dormir em cama estranha.
Outro termo associado ao presente tópico
corresponde com o homossexualismo que está interligado com a famosa ideologia
de gênero. Vale afirmar que o termo ideologia pode ser definido como o estudo
da ideia, porém no seu abranger corresponde com o
conjunto de ideias que se propõe a orientar o comportamento, a maneira de
pensar e de agir das pessoas, seja individualmente, seja em sociedade
(BAPTISTA, 2018, p.17).
Portanto, a ideologia de gênero corresponde
com a propagação das ideias centrais da ausência de sexo, composta por
ativistas que justificam seus preceitos dizendo que o indivíduo nasce neutro,
pois o ser masculino e feminino são construções culturais impostas pela
sociedade no decorrer da história.
A bandeira dos ativistas
da ideologia de gênero é justificada pela presença dos problemas sociais, ou
seja, instruindo a sociedade sobre as questões de gênero, para eles, a
sociedade estará resolvendo problemas históricos, porém os seres humanos
poderão e deverão viver sem preconceito, mas não podemos impor a uma criança
uma fantasia de sexo “plural” como forma de felicidade, pois estaremos mudando
a natureza das coisas, o curso da história, e veremos em um futuro bem próximo
o retorno como problemas sociais gerados pelas relações conflitantes que se
desenvolveram. O ser humano não é tecnologia, portanto não pode ser tratado com
ela, e sim com amor e direitos (LOBO,
2016, p.18).
Por fim, percebe-se que a ideologia marxista
por meio do seu idealizador e seguidores tem como objetivo por meio da
ideologia de gênero destruir o modelo de família monogâmico, patriarcal e
heterossexual.
III – O PADRÃO
BÍBLICO PARA UMA SEXUALIDADE SADIA
O sexo como intimidade corresponde ao
conhecimento que os cônjuges possuem sobre ambos. Identifica-se com avanços sem
se envolverem em pecados da carne. Trata-se da alegria provinda do ato, pois
existem pessoas que veem no ato sexual uma obrigação e não em uma fonte de
prazer e alegria. Uma psicóloga afirmou:
É muito comum ver no meu
consultório mulheres que se submetem ao desejo do outro sem ter vontade só por
medo de perdê-lo. Isso faz com que ela passe a temer o sexo.
Se a cama não for uma bênção será uma
maldição.
Portanto, na concepção biológica o sexo é um
ato reprodutivo, já na psicologia o sexo descreve um ato de união.
[...] Desse modo, a
completa satisfação sexual envolve emoções, sentimentos, carícias e prazer para
ambos os cônjuges. De acordo com as Escrituras, o romance e o dom da
sexualidade devem ser usados para o prazer mútuo dentro do contexto do
casamento monogâmico e heterossexual (BAPTISTA,
2018, p. 95).
Referência:
BAPTISTA,
Douglas. Valores Cristãos, enfrentando
as questões morais de nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
GONÇALVES,
José. Os ataques contra a Igreja de Cristo: As sutilezas de Satanás
nestes dias que antecedem a volta de Jesus Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.
LOBO,
Marisa. Família em perigo, o que todos
devem saber sobre a ideologia de gênero. Rio de Janeiro: Editora Central
Gospel, 2016.
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