A palavra-chave para a 7ª lição deste 3º trimestre é
“Descrente”. Na lição em análise o descrente é aquele que ainda não se
converteu ao Senhor Jesus. Conversão é a entrega em que o indivíduo faz ao
Senhor Jesus. Onde que através do arrependimento o ser humano se entrega a
Jesus.
A presente lição tratará de conflitos provindos pelo
motivo de um dos cônjuges ao se converter a Jesus e o outro não. Porém,
conforme é exposto na introdução ao cônjuge que se converteu cabe se o
desenvolvimento de uma atitude evangelística no manter o bom testemunho de vida
através da mudança de hábitos.
I – Convivendo com o
cônjuge não crente
1. A convivência com o cônjuge
descrente.
2. Santificando o cônjuge.
Comentário: existem muitas
pessoas que não valorizam a vida a dois e assim são contrários a um
relacionamento sadio. Se um dos cônjuges não se converteu cabe ao outro lutar
com todas as armas espirituais para ganhar o parceiro para Cristo. E Deus criou
a família somando o homem com a mulher e desta união o surgimento dos filhos. A
família foi formada com a soma com o objetivo multiplicar, ou seja, povoar toda
a terra (Gn 1.28). A família foi formada para não se divorciar.
Para convivência pacifica
entre o cônjuge crente e o descrente é fundamental:
Ø Que o crente não seja
fanático.
Ø Que o crente seja
crente (pois em vários lares de crente o descrente não se converte por que
conhece de fato o crente que tem em casa).
Ø Que o crente seja
sábio.
Ø Que o crente seja o
diferencial.
Ø Que o crente viva em
uma vida justa.
Deixo como conselho que o professor levante com os alunos
motivos em que o cristão perde a oportunidade de levar um dos seus familiares a
Cristo e em especial quando o cônjuge não consegue levar o parceiro a Cristo. E
encerre com I Pedro 3.1,2.
II – Agindo com
sabedoria
1. N criação dos filhos.
2. Nos afazeres domésticos.
3. Na vida espiritual.
Comentário: cabe ao pai e a mãe ensinar o filho
no caminho do Senhor. Se um for descrente ao crente é fundamental interceder
para o filho e ensinar para o mesmo a Palavra do Senhor e um bom exemplo de tal
situação é o caso de Timóteo em que a mãe e a avó ensinaram para o mesmo a
Palavra do Senhor o que tornou de Timóteo um grande obreiro em que Paulo o
chamou de filho (II Tm 2.1).
Por outro lado o cônjuge descrente não compreenderá as
atividades da igreja quando tais atividades provocam a desarmonia no lar. O cônjuge
crente quando não tem sabedoria poderá deixar as atividades domésticas e afetar
a harmonia no lar. E por outro lado a igreja quando é desorganizada em suas
atividades e horários poderá afetar a convivência familiar.
Lembre se que o primeiro lugar da nossa vida é
pertencente a Deus. Já o segundo lugar pertence à família e em terceiro a
igreja.
É importante para o cônjuge crente se
santificar na leitura da Bíblia, na oração e na ida do mesmo na igreja, pois
quando cuidamos da nossa vida espiritual teremos maior capacidade de vencer as
perseguições.
III – Evangelizando o
cônjuge
1. Com nova postura.
2. Com bom testemunho.
Comentário: ao receber Jesus como Salvador a
nossa vida é mudada e quem deverá perceber tal mudança em primeiro lugar são os
membros da nossa família. Logo pela postura, pelo comportamento levaremos os
membros da nossa casa a servirem a Cristo.
Torna se importante também o cristão não se envolver nem
atividades consideradas ilícitas, pois os familiares serão os primeiros a não
acreditarem nas palavras proferidas pelo mesmo. Com isto o comentarista conclui
o segundo subponto com as seguintes palavras: o cônjuge descrente precisa
perceber a mudança que Jesus realizou em sua casa através da conversão do
outro.
Boa aula. Que Deus abençoe a nossa família e que continuamos
unidos conforme a vontade de Deus.
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