A
palavra-chave para a 8ª lição deste 4º trimestre é “Tolerância”. A
palavra-chave tolerância é o
ato de tolerar, ou seja, é uma condescendência.
A
mensagem de Naum foi enviada contra Nínive. Já havia passado um século e meio
que Deus utilizou de compaixão e misericórdia para os ninivitas.
A
tolerância de Deus tinha findado e agora o juízo divino era irreversível.
I – O LIVRO DE NAUM.
1- Contexto histórico.
2- Estrutura.
3- Mensagem.
Comentário:
O
profeta Naum se apresenta como elcosita,
cidade assíria, situada a 38 quilômetros de Nínive. Porém, Cafarnaum é
apresentada como cidade de nascimento do profeta.
Na obra
de Naum Deus é apresentado em sua teofania que vem em uma ventania muito forte
e o seu grito faz com que toda a natureza trema de medo (Na 1.2-8).
O juízo
sobre Nínive era certo. Nínive foi fundada por Ninrode, homem que tornou se
conhecido e respeitado em sua época. Há relatos históricos que Ninrode foi o
primeiro homem a domar os cavalos. Pós Ninrode iniciou-se na terra o pecado de
idolatria, pois com a morte do mesmo a geração daquele período passou a venerar
a Ninrode e com isto a região entre rios passou a ser uma região pagã.
Porém,
os assírios tornam-se conhecidos pela extrema crueldade em que tratava os povos
vencidos. Mas, agora era o fim.
Livro
de Naum
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Natureza de Deus e
do seu Juízo
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Capítulo 1
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Salmo de Louvor a
Deus (vv.2-8)
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Castigo dos
inimigos do Senhor (VV. 9-15)
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Vaticínio a
respeito da queda de Nínive
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Capítulo 2
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Razões da queda de
Nínive
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Capítulo 3
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Em
suma, o livro tem como tema central a queda de Nínive. O termo usado no
versículo 1º do capítulo 1 indica peso como carga, sentença, ou seja, o livro
tem como tema a queda de Nínive. O livro de Naum reforça a mensagem do Novo
Testamento; Deus não permitirá que o pecador permaneça impune (Na 1.3).
II – TOLERÂNCIA E VINDICAÇÃO.
1- Vingança.
2- Longanimidade.
3- O poder de Deus.
Comentário: O Senhor é um Deus
zeloso e que toma vingança (v.2a). Vingança refere à colheita, ou seja, tomar
vingança por ter feito algo errado que não agradara a Deus. Os ninivitas tinham
plantado e agora iam colher conforme o plantio. Deus vingará daqueles que se
opuserem à sua palavra e ao seu reino.
Deus
usa de longanimidade para com os seres humanos, porém, Deus espera o
arrependimento do pecador, caso isto não aconteça virá à justiça de Deus.
Com
base na vida de Davi é fundamental aprendermos que Deus perdoa os pecados
consumados quando o homem de fato busca perdão, entretanto as consequências do
pecado serão reais.
Pecado
de Davi
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Pecado
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Consequência
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Adultério de Davi
com Bate-Seba (II Sm 11.1-5).
Morte de Urias (II
Sm 11.6-27).
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Amnom violenta sua
meio-irmã (II Sm 13).
Absalão mata Amnom
(II Sm 13).
Revolta de Absalão
(II Sm Cap. 15 ao Cap. 20)
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Deus não destruiu os ninivitas por falta de
poder ou por não ter poder, mas porque Deus foi bondoso e tardio para ira-se,
porém o juízo estava próximo.
III – O CASTIGO DOS INIMIGOS.
1- Quem são os inimigos.
2- O estilo de Naum.
3- Reminiscência histórica?
4- A consolação de Judá.
Comentário: Os inimigos de Deus
são os assírios. Aos inimigos de Deus está reservada a ira (Na 1.2).
Deus
escolheu a Israel, logo todos os que levantarem contra esta nação estará
levantando contra Deus (Na 1.9). Os assírios trataram de destruir a Judá,
porém, a destruição cairia sobre si mesma.
Conselheiro
de Belial provavelmente trata-se de Senaqueribe. Sobre Senaqueribe: em 701 a.C.
invadiu o Reino de Judá, tendo tomado 46 cidades. O rei de
Judá, Ezequias,
enviou-lhe mensagem de submissão, acompanhada de valiosos presentes, mas o
monarca assírio não se satisfez, exigindo a rendição de Jerusalém,
o que foi recusado. Senaqueribe, porém, desistiu do cerco da cidade,
retirando-se para sua capital, Nínive, porque
Deus ouviu a oração de Ezequias e enviou um anjo que feriu cento e oitenta e
cinco mil soldados (II Re 18.35).
O resto de seu reinado ele o passou em campanhas
militares contra rebeldes no seu império, sendo assassinado em 681 a.C. por
dois de seus filhos.
A consolação de Judá corresponde ao favor divino, pois
Deus castigaria aos ninivitas com juízo final, porém aos judeus o castigo era
corretivo.
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