Deus é Fiel

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sábado, 12 de janeiro de 2013

Subsídio da lição – A longa seca sobre Israel.


A palavra-chave para a 3ª lição deste 1º trimestre é “SECA”. A palavra-chave Seca corresponde a um tempo seco, falta ou ausência de chuva.
A verdade prática desta lição apresenta os objetivos que motivou a seca sobre Israel no período em estudo: disciplinar e demonstrar a soberania divina sobre os homens.
A ausência de chuva não foi um fenômeno climático, notificando que fenômeno climático é imprevisível, mas foi um fenômeno profético, pois Deus atendeu a oração de Elias e por três anos e seis meses não choveu sobre a terra (Tg 5.17).
Deus controla a história assim também como Deus controla os fenômenos naturais e só voltou a chover após a oração de Elias.
I – O PORQUÊ DA SECA.
1. Disciplinar a nação.
2. Revelar a divindade verdadeira.
Comentário: Logo surge a seguinte interrogação; por que a nação necessitava de disciplina? Como resposta, teremos a ausência da fidelidade a Deus e a apostasia espiritual. Disciplina trata se de correção explicativa, ou seja, maneira pela qual chegamos ao conhecimento de algo ou de um fato.
Portanto, a idolatria tinha proporcionado à divisão do coração do povo israelita. O povo não voltava mais para Deus estavam presos em seus cultos pagãos. Baal era a divindade da vez. Para os povos que cultuavam a Baal o tinha como o deus do trovão, do raio e da fertilidade.
Os israelitas se entregaram a liturgia pagã. Passaram a cultuar ao deus da fertilidade e para ter fertilidade deveria haver chuva e ninguém melhor para proporcionar chuva ao povo do que Baal. Portanto, Baal não passava de uma farsa religiosa. Por isso, Deus guia o profeta Elias a revelar por meio de uma disputa quem de fato era o verdadeiro Deus.
II – OS EFEITOS DA SECA.
1. Escassez e fome.
2. Endurecimento ou arrependimento.
Comentário: Os efeitos da seca são crescentes:
1º escassez.
2º fome.
3º crise geral.
4º morte.
Portanto, o profeta Elias demonstrou que o único Deus que prover e supri a necessidade do ser humano é o Deus de Abraão.
Entretanto, os efeitos da seca no contexto espiritual na época de Elias foram:
1º endurecimento: Acabe com Jezabel endureceram ainda mais à mensagem do Senhor. O rei Acabe chegou a confrontar o profeta Elias.
2º arrependimento: após Deus revelar que Ele de fato era Senhor o povo caiu sobre os seus rostos e disse: Só o Senhor é Deus! (1 Re 18.39).
III – A PROVISÃO DIVINA NA SECA.
1. Provisão pessoal.
2. Provisão coletiva.
Comentário: Deus tem cuidado dos seus servos e por termos a garantia da segurança provinda de Deus devemos socorrer aos necessitados.
Os decretos de Deus são:
 
Ø  Criação; decreto de Deus que deu origem a todas as coisas.
 
Ø   Providência; é a ação de Deus em governar o planeta terra suprindo a necessidade de todos, principalmente dos que são fiéis a Ele.
 
Ø  Redenção; após o pecado a humanidade tornou se necessitada do socorro Divino no que corresponde a redenção.

Ø  Consumação; decreto que trata da vitória final de Deus em todas as suas obras.

O tópico trata se da ação de Deus em prover o necessário para os que a Ele são fiéis. Um dos motivos que Deus tem nos abençoado é para que nós venhamos a socorrer aos que são desprovidos de recursos básicos, como exemplo é notório a atividade exercida por Obadias que sustentou com pão e água os profetas de Deus.

IV- AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA.

1. A majestade divina.

2. O pecado tem o seu custo.

Comentário: A seca deixou como lição para os israelitas que Deus é majestoso. A majestade de Deus é notória em seus atributos. Onipotência, Deus é poderosos; Onipresença, Deus presente estar em todos os lugares e Onisciência, Deus sabe de todas as coisas.

A outra lição deixada pela seca é que o pecado tem o seu preço.  O pecado antes de ser consumado demonstra ser prazeroso e sem consequências, porém quando consumado o pecado revela o seu alto preço que de fato é catastrófico. O pecado pode ser atraente e desejável, mas tem efeitos catastróficos.

Como conclusão fica aqui registrado as últimas linhas da conclusão da revista: “até mesmo em uma escassez violenta a graça de Deus revela-se de forma maravilhosa”.

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