A
palavra-chave para a 3ª lição deste 1º trimestre é “SECA”. A palavra-chave Seca corresponde a um tempo seco,
falta ou ausência de chuva.
A
verdade prática desta lição apresenta os objetivos que motivou a seca sobre
Israel no período em estudo: disciplinar
e demonstrar a soberania divina sobre os homens.
A
ausência de chuva não foi um fenômeno climático, notificando que fenômeno
climático é imprevisível, mas foi um fenômeno profético, pois Deus atendeu a
oração de Elias e por três anos e seis meses não choveu sobre a terra (Tg
5.17).
Deus
controla a história assim também como Deus controla os fenômenos naturais e só
voltou a chover após a oração de Elias.
I – O PORQUÊ DA SECA.
1. Disciplinar a nação.
2. Revelar a divindade verdadeira.
Comentário: Logo surge a
seguinte interrogação; por que a nação necessitava de disciplina? Como
resposta, teremos a ausência da fidelidade a Deus e a apostasia espiritual.
Disciplina trata se de correção explicativa, ou seja, maneira pela qual
chegamos ao conhecimento de algo ou de um fato.
Portanto,
a idolatria tinha proporcionado à divisão do coração do povo israelita. O povo não
voltava mais para Deus estavam presos em seus cultos pagãos. Baal era a
divindade da vez. Para os povos que cultuavam a Baal o tinha como o deus do
trovão, do raio e da fertilidade.
Os
israelitas se entregaram a liturgia pagã. Passaram a cultuar ao deus da
fertilidade e para ter fertilidade deveria haver chuva e ninguém melhor para
proporcionar chuva ao povo do que Baal. Portanto, Baal não passava de uma farsa
religiosa. Por isso, Deus guia o profeta Elias a revelar por meio de uma
disputa quem de fato era o verdadeiro Deus.
II – OS EFEITOS DA SECA.
1. Escassez e fome.
2. Endurecimento ou arrependimento.
Comentário: Os efeitos da seca
são crescentes:
1º
escassez.
2º
fome.
3º
crise geral.
4º
morte.
Portanto,
o profeta Elias demonstrou que o único Deus que prover e supri a necessidade do
ser humano é o Deus de Abraão.
Entretanto,
os efeitos da seca no contexto espiritual na época de Elias foram:
1º
endurecimento: Acabe com Jezabel endureceram ainda mais à mensagem do Senhor. O
rei Acabe chegou a confrontar o profeta Elias.
2º
arrependimento: após Deus revelar que Ele de fato era Senhor o povo caiu sobre
os seus rostos e disse: Só o Senhor é Deus! (1 Re 18.39).
III – A PROVISÃO DIVINA NA SECA.
1. Provisão pessoal.
2. Provisão coletiva.
Comentário: Deus tem cuidado dos
seus servos e por termos a garantia da segurança provinda de Deus devemos
socorrer aos necessitados.
Os decretos de Deus
são:
Ø Criação; decreto de Deus que deu origem a todas as
coisas.
Ø Providência;
é a ação de Deus em governar o planeta terra suprindo a necessidade de todos,
principalmente dos que são fiéis a Ele.
Ø Redenção; após o pecado a humanidade tornou se
necessitada do socorro Divino no que corresponde a redenção.
Ø Consumação; decreto que trata da vitória final de Deus
em todas as suas obras.
O tópico trata se da
ação de Deus em prover o necessário para os que a Ele são fiéis. Um dos motivos
que Deus tem nos abençoado é para que nós venhamos a socorrer aos que são desprovidos
de recursos básicos, como exemplo é notório a atividade exercida por Obadias
que sustentou com pão e água os profetas de Deus.
IV- AS LIÇÕES DEIXADAS PELA SECA.
1. A majestade divina.
2. O pecado tem o seu custo.
Comentário: A seca deixou como
lição para os israelitas que Deus é majestoso. A majestade de Deus é notória em
seus atributos. Onipotência, Deus é poderosos; Onipresença, Deus presente estar
em todos os lugares e Onisciência, Deus sabe de todas as coisas.
A outra lição deixada
pela seca é que o pecado tem o seu preço. O pecado antes de ser consumado demonstra ser
prazeroso e sem consequências, porém quando consumado o pecado revela o seu alto
preço que de fato é catastrófico. O pecado pode ser atraente e desejável, mas
tem efeitos catastróficos.
Como conclusão fica
aqui registrado as últimas linhas da conclusão da revista: “até mesmo em uma escassez violenta a
graça de Deus revela-se de forma maravilhosa”.
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