Deus é Fiel

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domingo, 14 de setembro de 2014

EBD: Os pecados de omissão e de opressão


EBD: Os pecados de omissão e de opressão
As palavras chave para compreensão da presente lição é pecado de comissão. O pecado de comissão corresponde com todo ato realizado pelo indivíduo, sendo que a ação desenvolvida é daquilo que foi condenado por Deus, ou seja, fazer o que Deus proibiu é pecado de comissão.
A opressão dos ricos sobre os pobres trata de um pecado. Se alguém sabe fazer o bem e não faz, este comete pecado. Da mesma forma se alguém tem como fazer o bem e não faz comete pecado.
O objetivo de Deus em prosperar a igreja e a cada um individualmente está associado com a manutenção própria de cada pessoa e, também com o compromisso da igreja como organização; em segundo para que a obra evangelizadora seja exercida, cada cristão deverá ser um verdadeiro evangelista, e esta atividade é desenvolvida pela contribuição, pela oração e pela entrega ao serviço de evangelização, e por fim, Deus prospera os seus para que haja auxílio para com os necessitados. 
I – O PECADO DE OMISSÃO (Tg 4.17).
1- A realidade de pecado.
2- O pecado de comissão (Gn 3.17-19).
3- O pecado de omissão (Tg 4.17).
Comentário:
O pecado de Adão foi à desobediência do mesmo para com a ordem divina. Deus ordenou que da árvore do bem e do mal não comesse, porém, conduzido pelas palavras de Eva o primeiro homem não resistiu e pecou. O pecado de Adão outorgou as seguintes heranças para a humanidade: culpa, corrupção e morte. Os três resultados do pecado adâmico indicam que o pecado é uma realidade.
Com Adão e Abraão a humanidade aprende que a palavra “não” deverá ser dita na hora certa, se não for dita consequência sobrevirá sobre uma pessoa, uma geração, ou uma descendência.
Adão não disse palavra negativa ao argumento de Eva, com isto a humanidade pecou e se distanciou de Deus.
Abraão não disse palavra negativa ao argumento de Sara, por isso, há até hoje conflitos envolvendo israelitas e árabes (árabes descendentes de Ismael).
(Segue texto utilizado no comentário da lição anterior neste blog) Pecado significa errar o alvo. Logo, tudo que retira do íntimo do cristão o desejo de possuir mais da presença de Deus se torna pecado. Na narrativa da Escritura Sagrada o indivíduo poderá cometer pecado por palavras, pensamentos e ações. E o pecado poderá ser de dois tipos quando corresponde com a origem; original e atua. O pecado original corresponde com o pecado cometido por Adão, já o pecado atual indica o pecado cometido por cada indivíduo. A doutrina do pecado também informa que o pecado poderá ser de omissão ou de comissão. Omissão quando deixa de fazer o que Deus requer que seja feito e o de comissão fazer o que desagrada à pessoa de Deus.
II – O PECADO DE ADQUIRIR BENS À CUSTA DA EXPLORAÇÃO ALHEIA (Tg 4.17).
1- O julgamento divino sobre os comerciantes ricos (v.1).
2- O mal que virá (v.2).
3- A corrosão das riquezas e o juízo divino (v.3).
Comentário:
Os ricos erram no que corresponde o enriquecimento ilícito e no amor para com as riquezas. O enriquecimento ilícito corresponde com o enriquecimento de forma corrupta. O que é desenvolvido muitas das vezes por comerciantes que não pagam o salário adequando aos funcionários e sonegam os impostos. O amor para com as riquezas faz com que ações não permitidas por Deus sejam consumadas.
Assim como Tiago o profeta Amós faz menção das ações injustas desenvolvidas por pessoas que não ajudam os que passam por necessidades. A mensagem de Amós assim como dos demais profetas do Reino do Norte tratavam basicamente da crítica ao Estado, à religião e ao povo, por estarem na situação de miséria e não buscarem a Deus. Porém, o profeta Amós profetizou em período de prosperidade de uma minoria em que não compartilhavam com o restante do povo. Daí o enfoque de Amós a injustiça social. Palavras chaves que correspondem à decadência social são: preconceito, indiferença, desprezo e suborno. O preconceito dos que possuíam para como os que nada possuíam. Indiferença dos ricos para com os pobres. Desprezo para com os próprios irmãos de sangue ao pondo de vendê-los ao preço de um par de sandálias. Por fim, havia também o suborno em que uma autoridade vendia a própria justiça (Am 2.6).
III – O ESCASSO SALÁRIO DOS TRABALHADORES “CLAMA” A DEUS (Tg 5.4-6).
1- O clamor do salário dos trabalhadores (v.4).
2- A regalia dos ricos que não temem a Deus cessará (v.5).
3- O pobre não resiste à opressão do rico (v.6).
Comentário:
O cristão quando por Deus exaltado nas atividades financeiras não poderá de maneira alguma agir sem a ética. A ética cristã se desenrola na força e na ação do amor. No Antigo Testamento Deus entregou a Moisés o decálogo, isto é, os dez mandamentos.
Quatro dos dez mandamentos estavam na primeira tábua da Lei, enquanto o restante se encontrava na segunda tábua.
Na primeira tábua os quatro mandamentos se resume nas seguintes palavras: amar a Deus acima de qualquer coisa. Já na segunda as palavras se resumem no amar o próximo como a si mesmo. Ou seja, o cristão não poderá agir sem ética.
A regalia dos ricos acumuladas por meio de atividades ilícitas chegará ao fim, enquanto o clamor dos pobres terá como resposta a ação de Deus.
Muitos cristãos erram na interpretação em descreverem que Deus não salvará pessoas ricas. Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho único para salvar a todos os que nEle crerem, isto é, não há exposição à condição financeira para alguém ser ou não ser salvo. O que existe no meio secular é a separação para com Deus desenvolvida pelo indivíduo por causa dos bens materiais.
Por fim, a ação de Deus em prosperar o cristão está relacionada com o dever do cristão para com os mais necessitados.

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