TABERNÁCULO
PERFEITO
Em Hebreus 9.11-14 compreende-se
a perfeição do tabernáculo celestial por dois grandes e amplos atos: o
primeiro, o tabernáculo não foi feito por mãos desta criação (Hb 9.11), e
segundo, o sangue mediador da entrada do sumo sacerdote não foi o sangue de
animais, mas o sangue de Cristo para a efetuação da eterna redenção.
Maior e mais perfeito
tabernáculo corresponde a sua origem, não foi feito por mãos desta criação, ou
seja, não foi feito por mãos humanas. Por não ser de origem humana a entrada no
tabernáculo perfeito requer perfeição, mas compreende-se que não ser o ser humano
perfeito, por isso, o próprio Deus encarnou, a segunda pessoa da trindade, o
Senhor Jesus se posicionou como o próprio sacrifício quando ao mundo se
manifestou nascendo de uma mulher e vivendo entre os homens. Foi tentado em
tudo, porém em nada pecou (Hb 4.15).
No tabernáculo que
representava a aliança dos homens para com Deus anualmente sacrifícios eram
feitos para que o povo alcance a benevolência do Senhor. O sangue era
derramado, no entanto, o sacrifício era repetido constantemente, porém, com a
aceitação do sacrifício de Jesus pelo o Pai, os demais sacrifícios perderam
toda a importância, pois o sangue de Jesus é o ponto central da redenção
conforme a mensagem do Novo Testamento.
O sangue de Jesus tem como
objetividade remover os pecados dos homens, assim como restabelecer a
reconciliação desses para com o Criador (Hb 5.8; Rm 5.19). Logo, pelo o sangue
de Jesus se efetua:
O perdão dos pecados (Mt
26.28).
O resgate do poder de Satanás
(At 20.28; Ef 1.7).
A justificação em Cristo (Rm
3.24,25).
A santificação em Cristo (Hb
13.12; 1 Jo 1.7-10).
E dentre tantas
benevolências, a garantia de receber as promessas da Nova Aliança (Hb 10.29; Mt
26.28).
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