Deus é Fiel

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quinta-feira, 14 de setembro de 2023

SENDO A IGREJA DO DEUS VIVO

Subsídio – EBD – SENDO A IGREJA DO DEUS VIVO

Conforme a Verdade Prática:

A Noiva de Cristo não pode ser mundana, pois ela é a guardiã da verdade revelada e suas vestes devem se manter imaculadas para as Bodas do Cordeiro.

Com base na descrição acima, conclui-se que:

Ø    A igreja não deve ser mundana, ou seja, é necessário que a igreja se santifique diariamente diante do Senhor.

Ø    A igreja é guardiã da verdade, ou seja, é anunciadora da verdade que está presente na Bíblia Sagrada.

Ø    A igreja deverá santificar diariamente para não perder as promessas para todos aqueles que vencerem, dentre elas, participar das Bodas do Cordeiro.

A presente lição tem como objetivos:

Explicar a natureza da Igreja do Deus Vivo;

Enfatizar o relacionamento de Cristo com a Igreja por meio da santificação;

E, Elencar as armas da Igreja do Deus Vivo.

I – A NATUREZA DA IGREJA DO DEUS VIVO

O termo igreja corresponde a assembléia de Cristo, ou assembléia dos que foram tirados de fora. Logo, alguns termos são utilizados para descrever a respeito da igreja em caracterizar a sua missão.

Noiva do Cordeiro – descrição que relata a respeito da igreja e sua intimidade com Jesus.

Corpo de Cristo - descrição que relata a respeito da igreja e sua relação de submissão ao Senhor Jesus.

Rebanho do Senhor - descrição que relata em ser a igreja pertencente ao Senhor e está sobre a liderança do Senhor Jesus.

Por fim, casa de Deus, ou seja, a igreja é morada do Senhor. [...] Os crentes são a casa de Deus ou seu santuário, porque Deus habita neles (Baptista, 2023, 133).

Já por ser a igreja coluna da verdade entende-se que é função da igreja sustentar o edifício (igreja no todo em sua ótica construtiva) na verdade e por meio da verdade. A verdade deverá ser pregada e pregada pela a igreja, pois ela é mantenedora da propagação da verdade.

No entanto, o ministério da piedade corresponde com a propagação da verdade. O ministério, propósito do Evangelho, piedade, uma vida regida pela fé em Cristo Jesus.

II – CRISTO E O RELACIONAMENTO COM A IGREJA

O termo santificação permite compreender que o impuro é separado para o uso de Deus, ou seja, o que não prestava torna-se por meio da santificação reabilitado para o uso divino. Um exemplo claro é o personagem Abraão que morava no meio de um povo impuro e idólatra (Js 24.2,3), logo foi separado para ser o pai de uma multidão de nações (Gn 17.5). Sendo que o processo de santificação dos israelitas se iniciava com o amor.

O amar a Deus acima de todas as coisas. Verdade que corrobora com a ética no sentido vertical, isto é, o relacionamento do indivíduo com Deus é desenvolvido na ótica do amor divino, portanto nós o amamos porque Ele nos amou primeiro (1 Jo 4.19).

A santificação é estudada nos três tempos: passado, presente e futuro.

No aspecto do tempo, o passado, a santificação também é chamada de posicional ou pretérita. Corresponde com o passado ou momento em que o cristão se decidiu a andar debaixo da graça renovadora de Cristo. Descreve o valor da obra expiadora de Jesus na cruz que por meio da graça divina é eficaz para salvar o mais indigno dos homens, caso este se entregue ao Senhor como único e suficiente Salvador. Santificação pretérita corresponde em vitória sobre a penalidade do pecado.

Já no aspecto do presente a santificação é também conhecida como progressiva, fato que indica que é desenvolvida dia-a-dia por meio de escolhas e decisões. Todo cristão que priorize a santificação deverá consagrar sua vida por meio da leitura da Bíblia Sagrada, da ida à igreja e de uma vida de oração (Jo 17.17). Santificação progressiva corresponde com a vitória sobre o poder do pecado.

Sobre a santificação futura percebe-se que esta só ocorrerá na glorificação dos cristãos. Logo, santificação futura corresponde com a vitória definitiva sobre o pecado, neste caso sobre a presença do pecado.

III –      AS ARMAS DA IGREJA DO DEUS VIVO

O presente tópico mostra como armas duas essências da caminhada cristã.

A primeira arma apresenta corresponde com a verdade. A verdade deverá ser pregada em todo o tempo. É válido afirmar que a pregação da verdade não corresponde com insultos a serem dirigidos no decorrer das pregações, mas que com o compromisso de ensinar o que está inserido na Bíblia e não trocar o autêntico ensino por nada.

E como segunda arma a defesa da verdade. A verdade se defende pela verdade. Logo, na pregação da verdade a defesa será ratificada com o lecionar dos princípios bíblicos.

Referências:

BAPTISTA, Douglas. A Igreja de Cristo e o império do mal: como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.

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