Subsídio – EBD – SENDO A IGREJA DO DEUS VIVO
Conforme a Verdade Prática:
A Noiva de Cristo não pode ser
mundana, pois ela é a guardiã da verdade revelada e suas vestes devem se manter
imaculadas para as Bodas do Cordeiro.
Com base na descrição acima, conclui-se que:
Ø A
igreja não deve ser mundana, ou seja, é necessário que a igreja se santifique diariamente
diante do Senhor.
Ø A
igreja é guardiã da verdade, ou seja, é anunciadora da verdade que está
presente na Bíblia Sagrada.
Ø A
igreja deverá santificar diariamente para não perder as promessas para todos
aqueles que vencerem, dentre elas, participar das Bodas do Cordeiro.
A presente lição tem como objetivos:
Explicar a natureza da Igreja do Deus Vivo;
Enfatizar o relacionamento de Cristo com a Igreja por meio da
santificação;
E, Elencar as armas da Igreja do Deus Vivo.
I – A NATUREZA DA
IGREJA DO DEUS VIVO
O termo igreja corresponde a assembléia de
Cristo, ou assembléia dos que foram tirados de fora. Logo, alguns termos são
utilizados para descrever a respeito da igreja em caracterizar a sua missão.
Noiva do Cordeiro – descrição que relata a
respeito da igreja e sua intimidade com Jesus.
Corpo de Cristo - descrição que relata a
respeito da igreja e sua relação de submissão ao Senhor Jesus.
Rebanho do Senhor - descrição que relata em
ser a igreja pertencente ao Senhor e está sobre a liderança do Senhor Jesus.
Por fim, casa de Deus, ou seja, a igreja é
morada do Senhor. [...] Os crentes são a casa de Deus ou seu
santuário, porque Deus habita neles (Baptista, 2023, 133).
Já por ser a igreja coluna da verdade entende-se
que é função da igreja sustentar o edifício (igreja no todo em sua ótica
construtiva) na verdade e por meio da verdade. A verdade deverá ser pregada e
pregada pela a igreja, pois ela é mantenedora da propagação da verdade.
No entanto, o ministério da piedade
corresponde com a propagação da verdade. O ministério, propósito do Evangelho,
piedade, uma vida regida pela fé em Cristo Jesus.
II – CRISTO E O
RELACIONAMENTO COM A IGREJA
O termo santificação permite compreender que
o impuro é separado para o uso de Deus, ou seja, o que não prestava torna-se
por meio da santificação reabilitado para o uso divino. Um exemplo claro é o
personagem Abraão que morava no meio de um povo impuro e idólatra (Js 24.2,3),
logo foi separado para ser o pai de uma multidão de nações (Gn 17.5). Sendo que
o processo de santificação dos israelitas se iniciava com o amor.
O amar a Deus acima de todas as coisas.
Verdade que corrobora com a ética no sentido vertical, isto é, o relacionamento
do indivíduo com Deus é desenvolvido na ótica do amor divino, portanto nós o
amamos porque Ele nos amou primeiro (1 Jo 4.19).
A santificação é estudada nos três tempos:
passado, presente e futuro.
No aspecto do tempo, o passado, a
santificação também é chamada de posicional ou pretérita. Corresponde com o
passado ou momento em que o cristão se decidiu a andar debaixo da graça
renovadora de Cristo. Descreve o valor da obra expiadora de Jesus na cruz que
por meio da graça divina é eficaz para salvar o mais indigno dos homens, caso
este se entregue ao Senhor como único e suficiente Salvador. Santificação
pretérita corresponde em vitória sobre a penalidade do pecado.
Já no aspecto do presente a santificação é
também conhecida como progressiva, fato que indica que é desenvolvida dia-a-dia
por meio de escolhas e decisões. Todo cristão que priorize a santificação
deverá consagrar sua vida por meio da leitura da Bíblia Sagrada, da ida à
igreja e de uma vida de oração (Jo 17.17). Santificação progressiva corresponde
com a vitória sobre o poder do pecado.
Sobre a santificação futura percebe-se que
esta só ocorrerá na glorificação dos cristãos. Logo, santificação futura
corresponde com a vitória definitiva sobre o pecado, neste caso sobre a
presença do pecado.
III – AS ARMAS DA IGREJA DO DEUS VIVO
O presente tópico mostra como armas duas essências
da caminhada cristã.
A primeira arma apresenta corresponde com a
verdade. A verdade deverá ser pregada em todo o tempo. É válido afirmar que a pregação
da verdade não corresponde com insultos a serem dirigidos no decorrer das
pregações, mas que com o compromisso de ensinar o que está inserido na Bíblia e
não trocar o autêntico ensino por nada.
E como segunda arma a defesa da verdade. A verdade
se defende pela verdade. Logo, na pregação da verdade a defesa será ratificada
com o lecionar dos princípios bíblicos.
Referências:
BAPTISTA,
Douglas. A Igreja de Cristo e o império
do mal: como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. Rio de
Janeiro: CPAD, 2023.
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