Quem ama
o ESPOSO, ama-se a si mesmo
Texto: Vós,
mulheres, sujeita – vos a vosso marido, como ao Senhor; porque o marido é a
cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o
salvador do corpo (Ef 5.22).
Melhor é serem dois do que um, porque têm
melhor paga do seu trabalho. Pois se caírem, um levantará o seu companheiro;
mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante (Ec 4.9,10).
A submissão da esposa trata-se da humildade, passividade
e dependência para com o esposo. Ser humilde no relacionamento não requer o
silêncio quando o lar é ameaçado, mas trata-se de uma das virtudes da mulher
sábia, pois a humildade fortalece o convívio e proporciona resultados positivos.
A passividade da esposa é notada na maneira conforme, a mesma, se posiciona na
administração do lar no que corresponde ao falar, ao ouvir e ao agir. Já a
dependência feminina é uma questão física e não financeira, pois a mulher
torna-se carne e osso do marido.
Quem
ama o esposo se humilha
Com
o passar do tempo os consortes ao saírem da lua de mel percebem que o egoísmo
se instala na vida diária do casal. Na atuação do egoísmo virtudes como a
humildade tornam-se inexistentes.
A
humildade não torna uma ação necessariamente apenas da mulher no
relacionamento. Mas, é de responsabilidade mútua. Porém, por ser a humildade
uma das explicações da submissão da mulher, ficam notórios os benefícios desta
quando praticada para com a família.
A
humildade torna e mantem a mulher no nível do esposo, pois a mesma reconhece
seus direitos e deveres, seus erros e culpas.
A
humildade também nivela os cônjuges no que se refere à dignidade, o respeito, a
simplicidade e a honestidade.
A
mulher humildade sabe que os conflitos no casamento são inevitáveis, mas com
esta virtude, a sábia saberá lidar com os transtornos no casamento, outorgando
vitória à família.
Quem
ama o esposo é passiva
A
esposa passiva fala com gentileza e com tonalidade baixa, sendo conhecedora que
a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira (Pv 15.1).
A
passividade é percebida no ouvir. A boa comunicação não está definida nas
muitas palavras ditas, mas nas palavras ouvidas. Portanto, a passividade aqui
ensina que é necessário escutar primeiro para depois falar.
E a
ação da esposa que ama o esposo é manifestada na honestidade. A desonestidade
proporciona atritos que se culminam em discussões, nas brigas e nas feridas.
Quem
ama o esposo é dependente
A
dependência corresponde a ser uma única carne. Logo, a palavra chave para
compreender a dependência no casamento e da mulher ao marido é a apalavra
aliança.
Aliança
é um pacto assumido entre duas ou mais pessoas. Neste caso entre duas pessoas.
Torna-se um compromisso verbal assegurado a outra pessoa diante de testemunhas.
Portanto, a aliança no casamento é firmada sobre a promessa do amor
incondicional. Não tendo condição prescrita e nem pena definida.
O
amor incondicional na aliança é para o benefício do outro e com
responsabilidades ilimitadas. Para Kendrick a aliança é algo que você não pode
fazer pelas suas próprias forças, mas pela presença do Espírito Santo, a mulher
poderá exercitar o papel de protetora, não importando os desafios à fidelidade
(p. 197).
Princípios essenciais para o sucesso da vida
a dois
Para Kendrick, três são as etiquetas
norteadoras em um casamento (p.23).
Primeira: guardar a regra de ouro, trate e
cuide do esposo como gostaria que fosse tratada e cuidada.
Segunda: nada
de padrões diferentes, a atenção doada ao esposo, que seja superior a atenção
doada aos colegas.
Terceira:
atenda às solicitações do esposo.
O amor da esposa completa o marido
A mulher quando alcança a maturidade torna-se
conhecedora, amável e íntima para com o esposo.
Por ser conhecedora a mulher multiplica a
alegria e divide as tristezas.
E ao ser
amável, a mulher edifica com ternura a sua casa.
E a
intimidade corresponde aqui com a comunhão existente entre os consortes, sendo
proporcionada pela administração da mulher sábia.
Portanto, o amor da esposa para com o esposo é identificado pela humildade,
pela passividade e pela dependência. Sendo que o amor da esposa completa o
marido. E quem ama esposo ama-se a si mesmo.
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