Deus é Fiel

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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Subsídio para aula da E.B.D: O Poder da Evangelização na Família

O Poder da Evangelização na Família
A Verdade Prática assim está definida: a salvação pela fé em Jesus deve ser pregada aos filhos e aos familiares não crentes, tanto por meio de palavras quanto por um testemunho bom, eficaz e amoroso.
Percebe-se que para a ocorrência da evangelização para com os membros da família o cristão deverá pregar o Evangelho por palavras e por testemunho. Os familiares são os que mais conhecem os crentes, logo o testemunho será decisivo para a ocorrência ou não da transformação daqueles que até então não se decidiram para Cristo.
A introdução enfatiza que o campo missionário começa na casa dos crentes, pois o que adianta ganhar milhares e milhares de almas para Cristo e perder aqueles que estão mais próximos.
I – EVANGELIZANDO OS FILHOS
A evangelização dos filhos se dá por meio do testemunho bom, eficaz e amoroso.
Para a evangelização dos filhos nota-se a importância: do culto doméstico, dos símbolos cristãos, do acompanhamento à igreja e da prática cristã por parte dos pais.
Conforme a lição anterior o culto doméstico é o momento em que os familiares proporcionam a evangelização aos não alcançados e conduz uns aos outros a se fortalecerem em Cristo.
Os símbolos do cristianismo deverão está nos lares, assim também como a valorização do ensino Bíblico aos filhos, portanto este ensino poderá ser por meio de uma boa literatura cristã, de filmes gospel e até por meio de brincadeiras.
Há pais que querem que seus filhos sejam constantes na igreja, porém estes mesmos pais não frequentam a igreja. Como as crianças desenvolverão uma prática constante de frequentar os cultos se seus pais não frequentam?
Por fim, a boa conduta do crente, em casa, é útil para instruir os filhos, bem como para evangelizar os vizinhos.
II – EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
O esposo deve ganhar a esposa para Cristo, ação que se concretizará se o esposo amar a esposa como Cristo amou a igreja e se o esposo se tornar um exemplo de excelência cristã para a esposa.
Conforme o comparativo entre as culturas percebe que é de suma importância que os cristãos sejam exemplos na prática do amor. Pois, tendo como base Efésios 5. 25, 28, 29, 31, e 33, o amor do marido para com a esposa é identificado pela entrega, pelo sustendo, pelo cuidado em não aborrecer a esposa e pelo abandono da zona de conforto.
Quem ama a esposa se entrega. Jesus Cristo demonstrou o seu amor para com a humanidade se entregando por ela, ao ponto de morrer em uma cruz, sofrendo toda humilhação para assim confirmar as profecias e expressar o seu amor. Da mesma forma é de responsabilidade do marido o cuidado para com o bem-estar da esposa em todos os sentidos.
Quem ama a esposa sustenta. O cuido material da família é responsabilidade do marido. O sustendo do lar, por mais que nos últimos anos houve amplo crescimento da participação da mulher no mercado de trabalho, pertence ao esposo. Sustentar corresponde a suprir as necessidades.
Quem ama a esposa cuida em não aborrecê-la. Os vilões que provocam o aborrecimento da esposa são divididos em dois grupos: os inerentes ao marido e os inerentes á esposa.
O primeiro grupo, os inerentes ao marido, dentre tantos se percebe o estresse e o egoísmo. O estresse pela sobrecarga das atividades externas ao lar, o que impede maior aproximação para com a esposa, proporcionando aborrecimento pela ausência de tempo. Já o egoísmo está relacionado aos interesses próprios e não o interesse da esposa. O esposo que ama busca entender os interesses da esposa e na possibilidade disponível sabe torná-los reais.
Os inerentes a esposa se referem principalmente na não compreensão do marido para com as alterações fisiológicas do corpo feminino.
Quem ama a esposa abandona a zona de conforto. O lar dos pais é uma autêntica zona de conforto. Ambiente em que os filhos não assumem responsabilidades. Sabendo que há uma zona de conforto na casa paterna, assim disse Deus: Deixará o homem o seu pai e a sua mãe (Gn 2. 24). Portanto, o termo deixará indica mudança:
Pois, quem casa quer casa.
Pois, quem casa assume responsabilidades.
Pois, quem casa se dedica à felicidade do cônjuge.
Já as esposas conduzirão seus maridos a Cristo se estas forem submissas. A submissão da esposa trata-se da humildade, passividade e dependência para com o esposo. Ser humilde no relacionamento não requer o silêncio quando o lar é ameaçado, mas trata-se de uma das virtudes da mulher sábia, pois a humildade fortalece o convívio e proporciona resultados positivos. A passividade da esposa é notada na maneira conforme, a mesma, se posiciona na administração do lar no que corresponde ao falar, ao ouvir e ao agir. Já a dependência feminina é uma questão física e não financeira, pois a mulher torna-se carne e osso do marido.
III – EVANGELIZANDO OS PARENTES
A evangelização dos parentes deverá ocorrer em tempos favoráveis e tempos de crises.
Os tempos favoráveis são aqueles em que a alegria é visível no seio familiar. Já os tempos difíceis são aqueles em que a alegria não é visível no seio familiar. Portanto, o Evangelho deverá ser pregado em tempo e fora de tempo, para parentes e para vizinhos, para conhecidos e para desconhecidos.

Logo, necessário é pregar Evangelho e ganhar almas par Cristo.

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