O Poder da Evangelização na Família
A Verdade Prática assim está definida: a salvação pela fé em Jesus deve ser pregada aos filhos
e aos familiares não crentes, tanto por meio de palavras quanto por um
testemunho bom, eficaz e amoroso.
Percebe-se
que para a ocorrência da evangelização para com os membros da família o cristão
deverá pregar o Evangelho por palavras e por testemunho. Os familiares são os
que mais conhecem os crentes, logo o testemunho será decisivo para a ocorrência
ou não da transformação daqueles que até então não se decidiram para Cristo.
A introdução
enfatiza que o campo missionário começa na casa dos crentes, pois o que adianta
ganhar milhares e milhares de almas para Cristo e perder aqueles que estão mais
próximos.
I – EVANGELIZANDO OS FILHOS
A
evangelização dos filhos se dá por meio do testemunho bom, eficaz e amoroso.
Para a
evangelização dos filhos nota-se a importância: do culto doméstico, dos
símbolos cristãos, do acompanhamento à igreja e da prática cristã por parte dos
pais.
Conforme a
lição anterior o culto doméstico é o momento em que os familiares proporcionam
a evangelização aos não alcançados e conduz uns aos outros a se fortalecerem em
Cristo.
Os símbolos
do cristianismo deverão está nos lares, assim também como a valorização do
ensino Bíblico aos filhos, portanto este ensino poderá ser por meio de uma boa literatura
cristã, de filmes gospel e até por meio de brincadeiras.
Há pais que
querem que seus filhos sejam constantes na igreja, porém estes mesmos pais não
frequentam a igreja. Como as crianças desenvolverão uma prática constante de
frequentar os cultos se seus pais não frequentam?
Por fim, a boa conduta do crente, em casa, é útil para instruir os filhos,
bem como para evangelizar os vizinhos.
II – EVANGELIZANDO O CÔNJUGE
O esposo deve ganhar a esposa para Cristo,
ação que se concretizará se o esposo amar a esposa como Cristo amou a igreja e
se o esposo se tornar um exemplo de excelência cristã para a esposa.
Conforme o comparativo entre as culturas
percebe que é de suma importância que os cristãos sejam exemplos na prática do
amor. Pois, tendo como base Efésios 5. 25, 28, 29, 31, e 33, o amor do marido
para com a esposa é identificado pela entrega, pelo sustendo, pelo cuidado em
não aborrecer a esposa e pelo abandono da zona de conforto.
Quem
ama a esposa se entrega. Jesus Cristo demonstrou o seu amor para
com a humanidade se entregando por ela, ao ponto de morrer em uma cruz,
sofrendo toda humilhação para assim confirmar as profecias e expressar o seu
amor. Da mesma forma é de
responsabilidade do marido o cuidado para com o bem-estar da esposa em todos os
sentidos.
Quem
ama a esposa sustenta. O cuido material da família é
responsabilidade do marido. O sustendo do lar, por mais que nos últimos anos
houve amplo crescimento da participação da mulher no mercado de trabalho,
pertence ao esposo. Sustentar
corresponde a suprir as necessidades.
Quem
ama a esposa cuida em não aborrecê-la. Os vilões que provocam o
aborrecimento da esposa são divididos em dois grupos: os inerentes ao marido e
os inerentes á esposa.
O primeiro grupo, os inerentes ao marido,
dentre tantos se percebe o estresse e o egoísmo. O estresse pela sobrecarga das
atividades externas ao lar, o que impede maior aproximação para com a esposa,
proporcionando aborrecimento pela ausência de tempo. Já o egoísmo está
relacionado aos interesses próprios e não o interesse da esposa. O esposo que
ama busca entender os interesses da esposa e na possibilidade disponível sabe
torná-los reais.
Os inerentes a esposa se referem
principalmente na não compreensão do marido para com as alterações fisiológicas
do corpo feminino.
Quem
ama a esposa abandona a zona de conforto. O lar dos pais é uma
autêntica zona de conforto. Ambiente em que os filhos não assumem
responsabilidades. Sabendo que há uma zona de conforto na casa paterna, assim
disse Deus: Deixará o homem o seu pai e a sua mãe (Gn 2. 24). Portanto, o termo deixará indica
mudança:
Pois, quem casa quer casa.
Pois, quem casa assume responsabilidades.
Pois, quem casa se dedica à felicidade do
cônjuge.
Já as esposas conduzirão seus maridos a
Cristo se estas forem submissas. A submissão da esposa trata-se da humildade,
passividade e dependência para com o esposo. Ser humilde no relacionamento não
requer o silêncio quando o lar é ameaçado, mas trata-se de uma das virtudes da
mulher sábia, pois a humildade fortalece o convívio e proporciona resultados
positivos. A passividade da esposa é notada na maneira conforme, a mesma, se
posiciona na administração do lar no que corresponde ao falar, ao ouvir e ao
agir. Já a dependência feminina é uma questão física e não financeira, pois a
mulher torna-se carne e osso do marido.
III – EVANGELIZANDO OS
PARENTES
A evangelização dos parentes deverá ocorrer
em tempos favoráveis e tempos de crises.
Os tempos favoráveis são aqueles em que a
alegria é visível no seio familiar. Já os tempos difíceis são aqueles em que a
alegria não é visível no seio familiar. Portanto, o Evangelho deverá ser
pregado em tempo e fora de tempo, para parentes e para vizinhos, para
conhecidos e para desconhecidos.
Logo, necessário é pregar Evangelho e ganhar
almas par Cristo.
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