A bondade de Deus em nos atender
A lição “A bondade de Deus em nos atender”
apresenta a seguinte descrição na verdade prática:
Deus é um Pai amoroso que
concede aos seus filhos aquilo que realmente é bom para eles.
É importante frisar que:
Na Bíblia, a bondade não é
compreendida apenas por uma definição de termos, mas, sim, de essência, posto
que Deus é bom por natureza, dEle emana todos os bons atos de bondade, pois Ele
é amor (GOMES, 2022, p. 139).
Sendo que a presente lição tem como objetivos
específicos: Compreender o significado da bondade de
Deus; Conscientizar de que só existem dois caminhos; e, Advertir contra a
mentira dos falsos profetas.
I – A BONDADE
DE DEUS
O meio para receber, encontrar e obter porta
aberta, é: pedir, buscar e bater. Porque aquele que
pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre (v.8). Lembrando que Jesus instrui aos ouvintes a
respeito da lei da semeadura quando assim expressou: Portanto,
tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque
esta é a lei e os profetas (v12).
Portanto, aqui Jesus
retorna o assunto da oração, e incentiva seus ouvintes a pedirem, buscarem e a
baterem (RICHARDS, 2008, p. 36).
Vale ressaltar que a bondade de Deus se
manifesta quando as orações são atendidas, e estas serão atendidas pelas
seguintes verdades:
a) Orações que são feitas segundo a vontade
de Deus: e esta é a confiança que temos nele, que se
pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade, Ele nos ouve (1Jo
5.14).
b) Orações que são feitas em nome de Jesus: e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o
Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a
farei. (Jo 14.13,14).
c) Quando vivemos em plena comunhão com Deus
e com sua palavra: se vós permanecerdes em mim, e as minhas
palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito
(Jo 15.7).
II – HÁ DOIS
CAMINHOS PARA ESCOLHER
Há uma porta larga e um caminho espaçoso que
conduz à perdição. Mas, há o caminho apertado e uma porta estreita que conduz à
vida. Sendo que a maioria das pessoas neste mundo tem as
mesmas atitudes dos escribas e fariseus. Elas simplesmente acreditam na
salvação pelas boas obras, Jesus faz uma interpretação muito diferente da Lei,
a regra de vida daqueles que o seguiram. Ele a coloca ao nível do coração e, ao
fazer isso, exclui muitos de Seu Reino (RADMACHER; ALLEN; HOUSE,
2013, p. 103).
A porta estreita indica que dá para passar
apenas uma pessoa, verdade que para Gomes (2022) teologicamente corresponde com
a impossibilidade de passar por ela quem tenha muita bagagem que corresponda com
a justiça pessoal, o egoísmo, a avareza e até mesmo com o rancor.
Os dois caminhos indicam que há uma direção a
ser seguida. O caminho espaçoso corresponde com a direção que finaliza na
perdição. Já o caminho apertado corresponde com a direção que finaliza com a
consumação conforme a vontade divina, em que o cristão estará eternamente com o
Senhor.
Em suma, a caminhada do cristão se resume em
escolhas. [...] Caso escolhamos viver um cristianismo
que permite tudo, nosso destino estará comprometido, porém se optarmos em viver
uma vida santa, entrando pela porta estreita e trilhando o caminho apertado,
nosso futuro será maravilhoso (GOMES, 2022, p. 143).
III – A MENTIRA
DOS FALSOS PROFETAS
Profeta é aquele que recebe de Deus a
mensagem, e tem como missão transmitir a mensagem aos destinatários da palavra
do Senhor. Porém, o falso profeta é aquele que diz em nome de Deus, sem que
Deus tenha falado. Diz representar a Deus sem que Deus o tenha escolhido e sem
que Deus o envie.
Por isso, é necessário que o crente tenha
cuidado com as aparências, lembrando que os falsos profetas serão detectados pelos
os frutos, pois O futuro aqui prova a real essência ou natureza
do que a coisa é, apontando para duas coisas: os ensinos e as obras desses
impostores (GOMES, 2022, p. 144).
Referência:
GOMES,
Osiel. Os valores do Reino de Deus:
a relevância do Sermão do Monte para a Igreja de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.
RADMACHER, Earl D. ALLEN, Ronaldo
B. HOUSE, H. Wayne. O
Novo comentário Bíblico Novo Testamento. Rio de Janeiro:
Editora Central Gospel, 2013.
RICHARDS.
Lawrence O. Comentário
Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
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