A
palavra-chave para a 10ª lição deste 3º trimestre é “ALEGRIA”. A palavra-chave,
alegria, corresponde ao estado de
viva satisfação, de vivo contentamento, de regozijo e de júbilo.
Há
um paradoxo, pois o apóstolo Paulo estava preso, mas mesmo assim o mesmo
demonstrava gratidão a Deus pela igreja em Filipos. Tal alegria era provinda do
Senhor e somente desta fonte que o ser humano poderá obter apaziguamento e paz
da alma.
Personagem
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Obstáculo
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Título pós-vitória sobre o obstáculo.
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Abraão.
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A esterilidade de Sara.
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Pai da fé.
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Moisés.
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Mar vermelho.
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Grande profeta.
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Daniel.
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A cova dos leões.
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Protegido por Deus.
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Davi.
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Golias.
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Guerreiro.
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Paulo.
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A prisão.
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Apóstolo dos
gentios.
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A
presente carta possui três temas centrais: a alegria, o amor e a paz. Três
virtudes que tem sua origem na pessoa de Deus e que tornava a igreja de Filipos
forte e possuidora dos mais votos de confiança de Paulo, mas é necessário
entender que a igreja não é perfeita, por isso, no seio da igreja em Filipos
havia uma discórdia presente entre duas irmãs.
I – EXORTAÇÃO À
ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ.
1- A alegria de Paulo.
2- A alegria nas relações fraternas.
3- A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida.
Comentário:
Paulo
apresenta certa alegria por estar satisfeito com a igreja em Felipos. Era uma igreja
cooperadora com os irmãos em meio às aflições, era também conhecida pelo primor
à amizade e especialmente por ser fiel para com os obreiros.
Porém,
isto não fazia de Felipos uma igreja perfeita. Não há igreja perfeita neste
presente século, pois a igreja é composta de seres humanos e por mais que se
dedique a Deus o ser humano é revestido de um corpo corruptível, onde as falhas
são presentes e decisivas para a concretização de discórdias. E tais discórdias
produziam nos membros o partidarismo. Estar Evódia certa ou estar Síntique
certa.
Sobre
a alegria de ter o nome escrito no Livro da Vida cabe à igreja ter a certeza da
salvação e por sugestões teológicas entende se que serão abertos os seguintes
livros para o julgamento:
Livro da consciência (Rm 2.15).
Livro da natureza (Sl 19.1-4).
Livro da lei (Rm 2.12).
Livro da memória (Lc 16. 25).
Livro das obras (Ap 20.12).
Porém, a Bíblia dá
ênfase ao livro da vida. Pois neste encontra os nomes daqueles que confiaram e
entregaram as suas próprias vidas a Cristo.
II – A ALEGRIA
DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ.
1- Alegria permanente
no Senhor.
2- Uma alegria cuja
fonte é Cristo.
3- Uma alegria que produz
moderação.
Comentário:
A
fonte da alegria de Paulo era o Senhor. Por ter em Cristo a origem tal alegria
sustenta o cristão e outorga ao mesmo, força para vencer os obstáculos, e
moderação nas atitudes e nas escolhas.
Bom
exemplo de pessoa que compreendeu a alegria do Senhor foi o patriarca Jó. Ele
perdeu tudo o que tinha, mas não a sua integridade com Deus, pois a alegria do
Senhor o sustentava.
Jó era o
homem mais rico do Oriente (Jó 1.3), mas por aprovação de Deus teve como o
dissabor de perder tudo que possuía. Em sua soberania, Deus permitiu que o
patriarca fosse provado, para mostrar a Satanás que o homem que confia no
Senhor pode perder tudo o que possui, mas nunca deixará de confiar em Deus.
A provação de Jó se resume na palavra PERCA e elas foram:
ü Perca dos bens matérias: em questão de segundos o patriarca perdeu toda riqueza.
ü Perca de seus filhos: antes que o primeiro mensageiro terminasse a mensagem, o
segundo já aproximava e transmitia a mais dolorosa de todas as más notícias
daquele dia: “a morte dos filhos”.
ü Perca da saúde física: Jó foi ferido com uma chaga maligna da cabeça aos pés.
ü Perda do incentivo da
esposa: as palavras da esposa de Jó foram: amaldiçoa
a Deus e morre (Jó 2.9).
Portanto, da vivência de Jó fazendo aplicação à nossa
vida deveremos entender que tudo ocorre para o nosso bem (Rm 8.28).
III – A SINGULARIDADE DA
PAZ DE DEUS.
1- A alegria desfaz a
ansiedade e produz a paz.
2- Uma paz que excede
todo o entendimento.
3- Uma paz que guarda o
coração e os sentimentos do crente.
Comentário:
A ansiedade se
torna um mal presente por serem os homens incapazes de resolverem os seus
problemas. A tristeza na atuação contribui para que a ansiedade seja presente
na vida do cristão, por isso, é necessário entender que a alegria que tem sua
origem em Deus desfaz a ansiedade outorgando ao cristão uma paz que excede todo
o entendimento humano e que guarda o coração e os sentimentos do crente.
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