Subsídio da lição –
Esperança em Meio à Adversidade.
A
palavra-chave para a 2ª lição deste 3º trimestre é “ADVERSIDADE”. A
palavra-chave, ADVERSIDADE, corresponde à infelicidade, infortúnio, ou
qualidade do que é adverso.
A
verdade prática chama atenção ao afirmar que nenhuma adversidade tem poder para
reter a graça e o poder do Evangelho. Paulo escreveu na epístola aos Romanos
que o Evangelho é poder de Deus (Rm 1.16), e da mesma forma Deus fala ao
apóstolo que a graça dEle seria o necessário e o seu poder o aperfeiçoaria nas
fraquezas (2 Co 12.9).
Na
introdução percebe que o amor de Paulo para com as almas era grande e não havia
nenhuma adversidade que o parasse, pois as dificuldades encontradas pelo
apóstolo faziam com que as suas forças fossem renovadas. Isto é, Paulo
encontrava motivos em meio aos problemas para continuar pregando o Evangelho.
Nota: Para dinamizar e aquecer os comentários por parte dos
alunos leia
(1 Pe 4.14) “Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados
sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus”.
I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO
EVANGELHO.
1- Paulo na prisão.
2- Uma porta se abre através da adversidade.
Comentário: A prisão poderia se
tornar em empecilho à proclamação do Evangelho, porém o que ocorreu foi o
contrário. O apóstolo Paulo ganhou a confiança da guarda pretoria, que de fato
era constituída por uma classe especial de militares, ou seja, os melhores e
tinham como função principal cuidar da segurança de César.
Existem
muitas pessoas frustradas por que não conseguem visualizar os benefícios em
meio às adversidades. Porém, o apóstolo Paulo que tinha um amor tão grande
pelas almas fez da adversidade uma porta aberta para a proclamação do
Evangelho. Conta-se que cada soldado que ficava ao lado de Paulo em seu turno sai
dali convencido sobre o valor da obra realizada por Jesus na cruz.
II – O TESTEMUNHO DE
PAULO NA ADVERSIDADE.
1- O poder do Evangelho.
2- A preocupação dos
filipenses com Paulo.
3- Paulo rejeita a
autopiedade.
Comentário: Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim
poderosas em Deus para destruição das fortalezas (2 Co 10.4). Duas palavras deste
versículo mostram a plena realidade de uma batalha: arma e fortaleza. Armas são
usadas para destruir fortalezas, enquanto fortalezas são construídas para deter
o poder das armas. O Evangelho possui poder transformador.
Para
utilização das armas espirituais não há problema por estar preso (caso de
Paulo) havia a prisão física, mas Paulo estava livre espiritualmente para
vencer as fortalezas de satanás. As armas são: o nome de Jesus, a oração e a
Palavra. Enquanto, as fortalezas são ideológicas, físicas e espirituais. Sendo que
todas elas são de influencia espiritual, porém a fortaleza espiritual torna-se compreendida
com a manifestação direta de seres espirituais.
Paulo
sabia da sua missão. Saber a missão corresponde em entender o porquê foi chamado?
O para que foi chamado? E qual o é o preço do chamado? Paulo de fato sabia que
o seu ministério teria inúmeros empecilhos, porém nenhum deles deteve o
apóstolo.
Entre
aspas: O Espírito Santo
usou a prisão de Paulo para tornar o evangelho ainda mais dinâmico e poderoso
no seu avanço no mundo (Elienai Cabral, Filipenses, a humildade de Cristo como
exemplo para a Igreja).
III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO.
1- A motivação
positiva.
2- A motivação negativa.
Comentário:
Motivação positiva
|
Motivação negativa
|
Se
na prisão de Paulo a guarda pretoria e outros tantos da sede do império
Romano estava se convertendo a Cristo, então cabia aos cristãos espalhados em
toda a terra à motivação para se entregarem na doce e grande missão de pregar
o Evangelho.
|
Porém,
já para outros tantos a prisão de Paulo tornava-se motivo para próprias
vantagens. Mas, o que se percebe é que o Evangelho estava sendo pregado mesmo
que tinham segundas intenções.
|
IV – O DILEMA DE PAULO.
1- Viver para Cristo.
2- Paulo supera o dilema.
Comentário: Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de
partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. O termo apeto
utilizado pelo apóstolo Paulo corresponde a constrangimento, e isto ocorre por
haver duas ideia: o desejo de partir e o desejo de viver. O que motivava o
apóstolo Paulo a viver era a existencia do amor dele para com a igreja de
Cristo.
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