Deus é Fiel

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domingo, 7 de julho de 2013

Subsídio da lição – Esperança em Meio à Adversidade.


Subsídio da lição – Esperança em Meio à Adversidade.

A palavra-chave para a 2ª lição deste 3º trimestre é “ADVERSIDADE”. A palavra-chave, ADVERSIDADE, corresponde à infelicidade, infortúnio, ou qualidade do que é adverso.
A verdade prática chama atenção ao afirmar que nenhuma adversidade tem poder para reter a graça e o poder do Evangelho. Paulo escreveu na epístola aos Romanos que o Evangelho é poder de Deus (Rm 1.16), e da mesma forma Deus fala ao apóstolo que a graça dEle seria o necessário e o seu poder o aperfeiçoaria nas fraquezas (2 Co 12.9).
Na introdução percebe que o amor de Paulo para com as almas era grande e não havia nenhuma adversidade que o parasse, pois as dificuldades encontradas pelo apóstolo faziam com que as suas forças fossem renovadas. Isto é, Paulo encontrava motivos em meio aos problemas para continuar pregando o Evangelho.
Nota: Para dinamizar e aquecer os comentários por parte dos alunos leia (1 Pe 4.14) “Se pelo nome de Cristo sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus”.
I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO.
1- Paulo na prisão.
2- Uma porta se abre através da adversidade.
Comentário: A prisão poderia se tornar em empecilho à proclamação do Evangelho, porém o que ocorreu foi o contrário. O apóstolo Paulo ganhou a confiança da guarda pretoria, que de fato era constituída por uma classe especial de militares, ou seja, os melhores e tinham como função principal cuidar da segurança de César.
Existem muitas pessoas frustradas por que não conseguem visualizar os benefícios em meio às adversidades. Porém, o apóstolo Paulo que tinha um amor tão grande pelas almas fez da adversidade uma porta aberta para a proclamação do Evangelho. Conta-se que cada soldado que ficava ao lado de Paulo em seu turno sai dali convencido sobre o valor da obra realizada por Jesus na cruz.
II – O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE.
1- O poder do Evangelho.
2- A preocupação dos filipenses com Paulo.
3- Paulo rejeita a autopiedade.
Comentário: Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas (2 Co 10.4). Duas palavras deste versículo mostram a plena realidade de uma batalha: arma e fortaleza. Armas são usadas para destruir fortalezas, enquanto fortalezas são construídas para deter o poder das armas. O Evangelho possui poder transformador.
Para utilização das armas espirituais não há problema por estar preso (caso de Paulo) havia a prisão física, mas Paulo estava livre espiritualmente para vencer as fortalezas de satanás. As armas são: o nome de Jesus, a oração e a Palavra. Enquanto, as fortalezas são ideológicas, físicas e espirituais. Sendo que todas elas são de influencia espiritual, porém a fortaleza espiritual torna-se compreendida com a manifestação direta de seres espirituais.
Paulo sabia da sua missão. Saber a missão corresponde em entender o porquê foi chamado? O para que foi chamado? E qual o é o preço do chamado? Paulo de fato sabia que o seu ministério teria inúmeros empecilhos, porém nenhum deles deteve o apóstolo.
Entre aspas: O Espírito Santo usou a prisão de Paulo para tornar o evangelho ainda mais dinâmico e poderoso no seu avanço no mundo (Elienai Cabral, Filipenses, a humildade de Cristo como exemplo para a Igreja).

III – MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO.
1- A motivação positiva.
2- A motivação negativa.
Comentário:

Motivação positiva
Motivação negativa
Se na prisão de Paulo a guarda pretoria e outros tantos da sede do império Romano estava se convertendo a Cristo, então cabia aos cristãos espalhados em toda a terra à motivação para se entregarem na doce e grande missão de pregar o Evangelho.
Porém, já para outros tantos a prisão de Paulo tornava-se motivo para próprias vantagens. Mas, o que se percebe é que o Evangelho estava sendo pregado mesmo que tinham segundas intenções.

IV – O DILEMA DE PAULO.
1- Viver para Cristo.
2- Paulo supera o dilema.
Comentário: Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. O termo apeto utilizado pelo apóstolo Paulo corresponde a constrangimento, e isto ocorre por haver duas ideia: o desejo de partir e o desejo de viver. O que motivava o apóstolo Paulo a viver era a existencia do amor dele para com a igreja de Cristo.

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