Deus é Fiel

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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Subsídio da lição – Jesus, o modelo ideal de humildade.


Subsídio da lição – Jesus, o modelo ideal de humildade.

A palavra-chave para a 4ª lição deste 3º trimestre é “HUMILDADE”. A palavra-chave, humildade, é uma virtude que nos dá o sentimento da nossa fraqueza. Em alguns relatos a humildade é associada à pobreza. Porém, quando se trata de uma virtude a humildade é definida por duas atitudes nobres, submissão e serviço.
A verdade prática dá ênfase à humildade de Jesus ao associar a submissão e a servidão com a humildade no longo do seu ministério tornando assim um modelo ideal de humildade.
Na introdução encontra se a declaração bíblica a respeito da divindade de Jesus e também da sua natureza humana.
Dica: faça distinção entre a natureza divina e humana de Jesus.

I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO.
1- Ele deu o maior exemplo de humildade.
2- Ele era igual a Deus.
3- Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6).
Comentário: O primeiro tópico baseia nos versículos 5 e 6  que apresenta duas palavras que merecem atenção e análise em especial. As duas palavras são sentimento e forma.
Em grego “phroneo” corresponde a sentimento no que representa pensamento. O pensamento de Cristo não outorgava valores ao sentimento individualista, mas há demonstração de amor ao próximo. Já a segunda palavra é a palavra forma que corresponde a semelhança de Deus, ou seja, sendo Ele Deus.
Portanto, Cristo, ao fazer-se homem, esvaziou-se não de sua divindade, mas de sua glória. A presente frase é explicativa e identifica que Jesus continuou sendo Deus, porém, sem a glória divina, pois o mesmo tornou se limitado no que corresponde ao tempo e o espaço.
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8).
1- “Aniquilo-se a si mesmo”.
2- Ele “humilhou-se a si mesmo”.
3- Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz”.
Comentário: três palavras são destaque no tempo em que Jesus viveu neste mundo como verdadeiro homem, são elas: esvaziar, humilhação e obediência. Jesus esvaziou se de sua glória e de seus atributos como Deus, porém continuou sendo Deus, porque Ele não esvaziou se da sua essência divina.
A humilhação de Jesus teve como objetivo primordial o tríplice ministério do Messias: profético, sacerdotal e o de rei.
Como profeta foi Ele o porta voz entre Deus e os homens, pois o profeta fazia a ponte entre Deus e os homens.
Como sacerdote foi Ele o representante entre os homens e Deus, pois o sacerdote fazia a ligação entre os homens a Deus.
E como rei Jesus desenvolveu o ministério de cura.
Por fim, Jesus foi obediente até a morte e morte de cruz.

III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO.
1- “Deus o exaltou soberanamente”.
2- Dobre-se todo joelho.
3- “Toda língua confesse”.
Comentário: o presente comentário apresenta a exaltação de Cristo em três momentos importantes. Primeiro momento, um nome que é sobre todo o nome, o que a maioria dos especialistas defende que seja o nome “Senhor”. Já no segundo momento “que ao nome de Jesus se dobre todo joelho” e o que marca esta verdade é que serão os joelhos de todos até mesmo os que estão debaixo da terra. E por terceiro, toda língua confessará que Jesus é o Senhor.

A humilhação de Jesus (v.7,8)
A exaltação de Jesus (v.9 a 11)
Esvaziou se da sua glória
O Pai o exaltou soberanamente
Tomou a forma de servo
Recebeu um nome acima de todos os nomes
Humilhou a si mesmo
Todo joelho se dobrará perante Ele
Foi obediente até a morte e morte de cruz
Toda língua confessará que Ele é o Senhor.

Tome Nota: A exaltação é precedida pela humildade. E assim foi com Cristo Jesus que humilhou a si mesmo para ser exaltado soberanamente pelo Pai.

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