Deus é Fiel

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domingo, 29 de abril de 2018

Subsídio da EBD: Ética Cristã e Suicídio


Ética Cristã e Suicídio
A presente lição tem como objetivo geral apresentar que o suicídio está na contramão da vontade de Deus para o crente. Tendo como ponto central, Deus é quem deve ter a última palavra a respeito da vida.
O suicídio é definido pela seguinte descrição: retirar a própria vida. Fato que não deve ser analisado apenas pela ótica social, mas que de fato corresponde com a realidade imaterial, pois as causas do suicídio não são apenas de origem sociais; elas possuem elementos de natureza espiritual (BAPTISTA, p. 68).
I – O SUICÍDIO NAS ESCRITURAS E NO MUNDO
1- No Antigo Testamento.
2- No Novo Testamento.
3- O suicídio no mundo.
Comentário:
O presente tópico tem como objetivo específico descrever o suicídio nas Escrituras e no mundo, focando em uma análise abrangente entre o Antigo e Novo Testamento.
Seis casos de suicídio são encontrados na narrativa Bíblica, são eles:
1- Primeiro caso, o de Sansão. Porém, este é analisado como sacrifício de guerra e não como caso de suicídio.
2- Segundo caso, o de Saul.
3- Terceiro, o escudeiro de Saul.
4- Quarto, o caso de Aitofel.
5- Quinto caso, o rei Zinri.
6- Sexto caso, Judas Iscariotes. Conforme Mateus: E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar (Mt 27.5).
Sobre a morte de Judas assim também escreveu Lucas:
Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniquidade e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram (At 1.18).
Ao analisar as duas citações conclui-se que Judas foi-se enfocar em uma árvore que estava no alto de um precipício e provavelmente o galho da árvore ou a corda teria se quebrado e o corpo ao ser precipitado rebentou ao meio.
Por fim, Judas era um homem materialista e ansiava para obter poder no reino terreno. Por tal visão Judas foi desmoralizado em cada ensinamento do Senhor Jesus, perdendo então a motivação por não compartilhar a visão messiânica. Judas rejeita ao ministério do Messias e decide trair o Mestre. Judas se arrependeu (Mt 27.3), mas de maneira negativa, isto é, reconheceu o pecado, porém não voltou para Cristo, tendo como resultado um ato ainda pior, o suicídio.
II – OS TIPOS DE SUICÍDIO
1- Suicídio convencional.
2- Suicídio pessoal.
3- Suicídio sacrificial.
Comentário:
Elencar os tipos de suicídio é o objetivo específico do presente tópico.
Primeiramente se destaca o suicídio convencional que corresponde com o suicídio provocado pelas tradições.
Em segundo o suicídio pessoal que se caracteriza por ser considerado a busca por soluções ou a fuga dos problemas.
Já em terceiro o suicídio sacrificial, isto é, morte em prol dos outros. O que não o torna um tipo clássico de suicídio, mas o correlaciona com um ato de amor.
III – O POSICIONAMENTO CRISTÃO PARA O SUICÍDIO
1- O posicionamento teológico.
2- O posicionamento ético.
Comentário:
Apontar os posicionamentos teológico e ético a respeito do suicídio é o objetivo específico deste tópico.
Conforme o posicionamento teológico o suicídio é pecado, pois fere a Palavra de Deus quando ensina que não é permitido matar. Quem outorga a vida é Deus, logo quem tem o direito de tirá-la também é Deus.
Por fim, o posicionamento conforme a ética cristã também condena o ato do suicídio, pois o suicida viola o mandamento divino, banaliza a vida e demonstra ingratidão a Deus, sem contabilizar a falta de confiança em Deus.
Referência:
BAPTISTA, Douglas. Valores Cristãos, enfrentando as questões morais de nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.

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