Deus é Fiel

Deus é Fiel

terça-feira, 17 de maio de 2022

AS BASES DO CASAMENTO: AMOR E FIDELIDADE

AS BASES DO CASAMENTO: AMOR E FIDELIDADE 

O amor cristão tem que ser fundamentado, edificado e ter como base o amor a Deus e também o amor ao próximo. E de fato o cônjuge é a pessoa mais próxima que o crente tem e que deve amar de todo o coração. Lembrando que o amor possui duas dimensões: vertical, amor a Deus e, horizontal, amor ao próximo. E os tipos de amor são: Ágape, amor divino; Philis, amor entre amigos; Eros, amor entre os cônjuges, porém há muitos que o define como amor carnal, ou seja, quando o amor corresponde com a paixão; e, Storge, amor conjugal em que o respeito e a harmonia são evidenciados.

I – MATURIDADE: PREPARAÇÃO PARA O CASAMENTO

É vontade de Deus que o homem e a mulher sejam uma única carne. E que se multiplique sem intrigas, sem invejas e sem discórdias; e para que isto ocorra é necessário que o casal tenha o seu próprio cantinho; “quem casa quer casa”.

É válido afirmar que o jovem que pretende casar que tenha maturidade. Porém, as dimensões de tal maturidade são: espiritual, moral e financeira. Espiritual identifica o jovem e a sua relação com Deus, se Deus não for centro da vida de alguém, logo tal pessoa não estará pronta para desfrutar dos benefícios da vida conjugal. Já a maturidade moral corresponde com a vida do jovem e as suas práticas na sociedade. E por fim, financeiro é o tipo de maturidade que corresponde à disposição do indivíduo com o mundo profissional, pobreza não corresponde à inferioridade, porém a preguiça é a virtude dos que sempre serão fracassados.

II – O AMOR ENTRE OS CONSORTES

O esposo deve amar a esposa e não amargurá-la. São muitos os meios pelo qual a esposa é amargurada em sua própria casa, exemplo; quando o cônjuge não a compreende, quando o esposo não a incentiva, quando ela é menosprezada por coisas e dentre outros quando ela não é lembrada.

Amar a esposa é doar se por ela, tanto tempo e carinho. É suprir as necessidades físicas, espirituais e financeiras. É valorizar as qualidades da esposa e reconhecer que os defeitos que ela possui nada mais é que a ausência de atenção do esposo para com ela.

A mulher não amada é comparada a um espelho sem imagem, pois a fisionomia da mesma é o reflexo da dor, e do sofrimento. Não existe o resplendor da beleza feminina, mas sim um conjunto de amarguras. Portanto, as ordenanças ao esposo é amar e tratar bem a sua esposa e fazendo isto o mesmo terá um lar harmonioso.

O esposo constrói a sua esposa conforme as suas qualificações e assim também a esposa. Não espere uma casa bem erguida de um operário sem qualificações e não espere um lar ideal de um esposo ou esposa irresponsável.

III – A FIDELIDADE CONJUCAL

O casamento deverá ser perene conforme os princípios bíblicos. E para que o relacionamento conjugal obtenha sucesso é necessário que a fidelidade tanto do homem como da mulher não seja representada por palavras, mas sim por prática.

A infidelidade produz efeitos para toda a família e quem mais sofrerá com as consequências pós-infidelidade serão os filhos. A palavra infidelidade corresponde ao ato de ser infiel, desleal, ou seja, aquele que trai a um compromisso afirmado diante de testemunhas.

Deus abomina a infidelidade conjugal. Pois, tal prática produz consequência a toda à família que impedem o desenvolvimento intelectual, emocional e até mesmo espiritual dos filhos e de outros tantos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário