História da Igreja - Introdução
O termo igreja deriva
se da palavra grega ekklesia, que tem por significado assembleia pública. O
termo aparece no Novo Testamento, quando Jesus disse que edificaria a sua
igreja. Eclesiologia é a doutrina sistemática que estuda a igreja como organismo e organização, sendo que
esta expõe diferença entre igreja local (visível) e igreja universal
(invisível). A igreja invisível se caracteriza com todos que receberam a Jesus
como único Salvador, já a igreja visível trata se do grupo local de cristãos que se
reúnem para adorarem ao único Deus.
Conforme a sua missão
e a sua natureza, a Igreja é apresentada nos escritos da Bíblia com nomes
diferentes, os quais revelam o seu ser e o seu agir perante o mundo, nota-se
abaixo alguns destes nomes:
Israel de Deus: o
apóstolo Paulo ao escrever à Igreja da Galácia, declarou aos membros da Igreja
local de Israel de Deus (Gl 6.16).
Nação Santa: aos
irmãos dispersos que se encontravam no Ponto, na Galácia, Capadócia, Ásia e
Bitínia que os mesmos eram Nação Santa (1 Pe 2.9).
Edifício: a
Igreja é um edifício conforme 1 Coríntios 3.9, texto que se refere a uma
construção espiritual.
Há outros nomes
outorgados a Igreja segundo a sua missão e natureza: Virgem Imaculada (1 Co
11.2), Esposa do Cordeiro (Ap 21.9), Corpo de Cristo (1 Co 12.27), Família de
Deus (Ef 2.17-22) e Universal Assembleia e Castiçal (Ap 1.20).
A história da Igreja
é dividida em seis períodos que abrangem os acontecimentos após a ascensão de
Jesus até os dias atuais, estes períodos didaticamente são assim conhecidos:
período da Igreja apostólica, período da Igreja perseguida, período da Igreja
imperial, período da Igreja medieval, período da Igreja reformada e o período
da Igreja moderna.
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